segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Sindrome de Peter Pan vs Infantilismo





O Síndrome de Peter Pan é um conjundo de comportamentos infantis, por assim dizer, em adultos, são imaturos, narcisistas, irresponsaveis e rebeldes entre outros comportamentos que se podem verificar a nivel social, sexual e psicológico, supostamente com este sindrome o individuo nunca vai adquirir responsabilidade, recusa-se a crescer e a fazer as suas escolhas, não quer os deveres dos adultos. Podem habitar com os seus pais e não trabalhar.

Outro aspecto que acho necessário referir é o infantilismo, que é considerado uma parafilia, e este é aceite como real. Consiste no desejo de um adulto se tornar uma criança, o adulto veste-se como um recém-nascido e comporta-se como um bebe e sente prazer neste fingimento, embora não goste de o referir. Este não envolve de forma nenhum sexualidade com crianças, o individuo quer ser uma criança. Pensa-se que ocorre devido a traumas de infância como a falta de atenção ou afecto ou pode ter ocorrido uma regressão. O infantilismo pode afectar adultos e crianças.


Quando nasce, se tiver cromossomo Y, mau prognóstico, tem grandes chances de desenvolver a síndrome. Quando criança o paciente é assintomático, só brinca e corre como qualquer menino levado. Quando adolescente aparecem os primeiros sinais de que a doença pode progredir, mas o quadro é mascarado pela desculpa que adolescentes são mesmo meio infantis e incons eqüentes. Quando adulto jovem há uma piora rapidamente progressiva e os sintomas tornam-se evidentes: ele quer viver na Terra do Nunca para sempre, brincando de ser menino. Aos 30 anos temos o quadro clássico: o marmanjo ainda mora com a mãe, embora tenha um excelente emprego e possa se sustentar sozinho. Embora alguns com uma apresentação mais leve da doença encarem ter seu próprio apartamento, outros sintomas fecham o diagnóstico.

Basicamente o homem que sofre da síndrome do Peter Pan não é capaz de criar vínculos e assumir compromissos - o que caracteriza a passagem para a vida adulta. Ele se apega de tal forma a sua vida livre, de vôos sem destino, de aventuras empolgantes, de adrenalina, de poucas cobranças, que não consegue crescer e seguir em frente. Mora com a mãe, tem uma namorada/noiva há 10 anos ou apenas casos passageiros, não pensa em ter filhos (ou os deixa para a mãe dos rebentos cuidar), não gosta de fazer planos p ara o futuro pois sua filosofia é "viver apenas o dia de hoje", tem horror a qualquer tipo de compromisso, também não gosta de demonstar seus sentimentos, acha que jogar futebol com os amigos é a melhor coisa da vida de um homem, ainda guarda sua coleção de Playboy dos tempos da adolescência, leva a sério competições de aeromodelismo e chora quando seu time perde. Ele é um meninão de terno! O interessante dessa síndrome é o poder de afetar lobos cerebrais predominantemente relacionados a assumir um relacionamento com uma mulher. Na maior parte das vezes, estruturas relacionadas à carreira estão totalmente preservadas. É onde muitas mulheres acabam se enganando. O homem com a síndrome do Peter Pan geralmente tem emprego fixo, veste-se adequadamente, valoriza o sucesso profissional, é culto, simpático, amistoso. E também adora mulher, sabe conquistar e é bom de cama (e se não o é, não é por causa da síndrome). Só fica claro que ele é um portador quando a palavra namoro, ou suas variantes, é mencionada - ele foge como o diabo da cruz alegando os mais diversos motivos

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