segunda-feira, 25 de junho de 2012

“CURA ESPIRITUAL”










"Quantas enfermidades pomposamente
 batizadas pela ciência médica não passam
 de estados vibracionais da mente em
desequilíbrio




No trato com as nossas doenças, além dos
cuidados médicos indispensáveis à nossa
cura, não nos esqueçamos também de que,
 quase sempre, a origem de toda
enfermidade principia nos recessos
do espírito.


A doença, quando se manifesta no corpo
físico, já está em sua fase conclusiva,
 em seu ciclo derradeiro.

Ela teve início há muito tempo,
provavelmente, naqueles períodos em
 que nos descontrolamos emocionalmente,
 contagiados que fomos por diversos
virus potentes e conhecidos como raiva,
medo, tristeza, inveja, mágoa,
ódio e culpa.
 Como a doença vem de dentro para fora,
 isto é, do espírito para a matéria,
o encontro da cura também dependerá da
renovação interior do enfermo.

Não basta uma simples pintura quando a
parede apresenta trincas.

Renovar-se é o processo de consertar
nossas rachaduras internas, é escolher
novas respostas para velhas questões até
 hoje não resolvidas.


O momento da doença é o momento do
enfrentamento de nós próprios, é o momento
 de tirarmos o lixo que jogamos debaixo do
 tapete, é o ensejo de encararmos nossas
paredes rachadas.

O Evangelho nos propõe tapar as trincas
 com a argamassa do amor e do perdão.

Nada de martírios e culpas pelo tempo em
que deixamos a casa descuidada.

O momento pede responsabilidade de
não mais se viver de forma tão
desequilibrada.

Quem ama e perdoa vive em paz,
vive sem conflitos, vive sem culpa.

Quando atingimos esse patamar de
harmonia interior, nossa mente vibra nas
melhores frequências do equilíbrio e da
 felicidade, fazendo com que a saúde do
espírito se derrame por todo o corpo.

Vamos começar agora mesmo o
 nosso tratamento?

TRANSIÇÃO PLANETÁRIA –





A mensagem abaixo reproduzida contém a íntegra de uma entevista realizada com o médium Francisco Cândido Xavier e seu Instrutor Espiritual chamado Emmanuel, recentemente publicada pela "Revista Espírita Allan Kardec", em sua edição de nº 43 (Veja-se o seguinte link para a revista: http://bauhaus.com.br/reak/reak_43.htm. Foi retirada de http://br.groups.yahoo.com/group/espiritismoonline/message/3840

Pergunta: - Poderíamos ter alguns informes a respeito de Antúlio?

Chico Xavier:

- Vejo, aqui, nosso diretor espiritual, Emmanuel, que nos diz que um estudo acerca da personalidade de Antúlio exigiria minudências relacionadas com a história, no espaço e no tempo, que, de imediato, não podemos realizar. 
De modo que, tão somente, pode afiançar-nos que se trata de uma entidade de elevada hierarquia, no plano espiritual; vamos dizer; um ASSESSOR, ou um daqueles ASSESSORES, que servem nos trabalhos de execução do plano divino, confiado ao Nosso Senhor JESUS CRISTO, para a realização do progresso da Terra, em geral.
Esclarece nosso amigo que JESUS CRISTO, como GOVERNADOR de nosso mundo, no sistema solar, conta, naturalmente, com grandes instrutores, para a evolução física e para a evolução espiritual, na organização planetária.
E, subordinados a esses ministros, para o progresso da matéria e do espirito, no plano que nós habitamos presentemente, conta Ele com uma assembléia de múltiplos INSTRUTORES, de variadas condições, que lhe obedecem as ordens e instruções, numa esfera, cuja elevação, de momento, escapa à nossa possibilidade de apreciação Antúlio forma no quadro destes elevados servidores.
Pergunta: - Que pode o irmão dizer-nos a respeito do astro que se avizinha, segundo a predição de Ramatís?
Chico Xavier:
- Esclarece nosso orientador espiritual que o assunto alusivo à aproximação de um Planeta ou de Planetas, da zona - ou melhor da aura da Terra - deve, naturalmente, basear-se em estudos científicos, que possam saciar a curiosidade construtiva das novas gerações renascentes no mundo.

O problema, desse modo, envolve acurados exames, com a colaboração da ciência e da observação de nossos dias.
 Razão por que pede ele que não nos detenhamos na expressão física dos acontecimentos que se vizinham, para marcar maiores acontecimentos - acontecimentos esses de natureza espetacular - na transformação do plano em que estamos estagiando, no presente século.
Afirma nosso amigo que o progresso da óptica e das ciências matemáticas, serão portadoras, naturalmente, de ilações, conclusões da mais alta importância para os nossos destinos, no futuro próximo.
Pergunta: - Pode Emmanuel dizer-nos algo a respeito da verticalização do eixo da Terra e das transformações que esta sofrerá, segundo Ramatís?
Chico Xavier:
- Afirma nosso Orientador espiritual que não podemos esquecer que a Terra, em sua constituição física, propriamente considerada, possui os seus grandes períodos de atividade e de repouso.
Cada período de atividade e cada período de repouso da MATÉRIA PLANETÁRIA, que hoje representa o alicerce de nossa morada temporária, pode ser calculado, cada um, em duzentos e sessenta mil (260.000) anos. Atravessando o período de repouso da matéria terrestre, a vida se reorganiza, enxameando de novo, nos vários departamentos do Planeta, representando, assim, novos caminhos para a evolução das almas.
Assim sendo, os GRANDES INSTRUTORES da Humanidade, nos PLANOS SUPERIORES, consideram que, desses 260.000 anos de atividade, 60 a 64 mil anos são empregados na reorganização dos pródomos da vida organizada.
Logo em seguida, surge o desenvolvimento das grandes raças que, como grandes quadros, enfeixam assuntos e serviços, que dizem respeito à evolução do espírito domiciliado na Terra.
Assim, depois desses 60 a 64 mil anos de reorganização de nossa Casa Planetária, temos sempre grandes transformações, de 28 em 28 mil anos.
Depois do período dos 64 mil anos, tivemos duas raças na Terra, cujos traços se perderam, por causa de seu primitivismo.
Logo em seguida, podemos considerar a grande raça Lemuriana, como portadora de urna inteligência algo mais avançada, detentora de valores mais altos, nos domínios do espírito.
Após a raça Lemuriana - em seguida aos 28.000 anos de trabalho lemuriano propriamente considerado - chegamos ao grande período da raça Atlântida, era outros 28.000 anos de grandes trabalhos, no qual a inteligência do mundo se elevou de maneira considerável.
Achamo-nos, agora, nos últimos períodos da grande raça Ariana.
Podemos considerar essas raças, como grandes ciclos de serviços, em que somos chamados de mil modos diferentes, em cada ano de nossa permanência na crosta do planeta, ou fora dela, ao aperfeiçoamento espiritual, que é o objetivo de nossas lutas, de nossos problemas, de nossas grandes questões, na esfera de relações, uns para com os outros.
Assim considerando, será mais significativo e mais acertado, para nós, venhamos a estudar a transformação atual da Terra sob um ponto de vida moral, para que o serviço espiritual, confiado às nossas mãos e aos nossos esforços, não se perca em considerações, que podem sofrer grandes alterações, grandes desvios; porque o serviço interpretativo da filosofia e da ciência está invariavelmente subordinado ao Pensamento Divino, cuja grandeza não podemos perscrutar.
Cabe-nos, então, sentir, e, mais ainda, reconhecer, que os fenômenos da vida moderna e as modificações que nosso "habitat" terreal vem apresentando nos indicam a vizinhança de atividades renovadoras, de considerável extensão.
Daí esse afluxo de revelações da vida extra-terrestre, incluindo sobre as cogitações dos homens; esses apelos reiterados, do mundo dos espíritos; essa manifestação ostensiva, daqueles que, supostamente mortos na Terra, são vivos na eternidade, companheiros dos homens em outras faixas vibratórias do campo em que a humanidade evolui.
Toda essa eclosão de notícias, de mensagens, de avisos da vida espiritual, devem significar para o homem, domiciliado na Terra do presente século, a urgência do aproveitamento das lições de JESUS. Elas devera ser apreciadas em si mesmas, e examinadas igualmente no exemplo e no ensinamento de todos aqueles que, em variados setores culturais, políticos e filosóficos do globo - lhe traduzem a vontade divina, que na essência é sempre a nossa jornada para o Supremo Bem.
*Os termos da comunicação obtida em Curitiba (a "Conexão de Profecias", de Ramatís) são de admirável conteúdo para a nossa inteligência, de vez que, realmente, todos os fatos alusivos à evolução da Terra, e referentes a todos os eventos, que se relacionam com a nossa peregrinação para a vida mais alta, estão naturalmente planificados, por aqueles MINISTROS de Nosso Senhor JESUS CRISTO; os quais, de acordo com Ele, estabelecem programas de ação para a COLETIVIDADE PLANETÁRIA, de modo a facilitar-lhe os vôos para a divina ascensão.










Embora, porém, esta mensagem, por isso mesmo, seja digna de nosso melhor apreço, contudo, na experiência de companheiro mais velho, recomenda-nos nosso Orientador Espiritual (Emmanuel) um interesse mais efetivo, para a fixação de valores morais em nossa personalidade terrena, de conformidade com os padrões estabelecidos no Evangelho de nosso Divino Mestre.
Porque, para nossa inteligência, os fenômenos renovadores da existência que nos cercam têm qualquer coisa de sensacional, de surpreendente, nosso coração de inclinar-se, humilde, diante da Majestade do Senhor, que nos concede tantas oportunidades de trabalho, em nós mesmos, a revelação dos grandes acontecimentos porvindouros; novo soerguimento íntimo, novo modo de ser, a fim de que estejamos realmente habilitados a enfrentar valorosamente as lutas que se avizinham de nós, e preparados para desfrutar a Nova Era que, qual bonança depois da tempestade, facilitará nossos círculos evolutivos. Será, todavia, muito importante encarecer, que não devemos reclamar, do TERCEIRO MILÊNIO, uma transformação absolutamente radical, nos processos que caracterizam, por enquanto, a nossa vida terrestre. O prazo de 47 anos é diminuto, para sanar os desequilíbrios morais, de tantos séculos, em que o nosso campo coletivo e individual adquiriu tantos débitos, diante da sabedoria e diante do amor, que incessantemente apelam para nossa alma, no sentido de nos levantarmos, para uma clima mais aprimorado da existência.
Não podemos esquecer, que grandes imensidades territoriais, na América, na África e na Ásia, nos desafiam a capacidade de trabalho.
Não podemos olvidar, também, que a Europa, superalfabetizada, se encontra num Karma de débitos clamorosos, à frente da LEI, em doloroso expectação, para o reajuste moral, que Ihe é necessário.
Aqui mesmo, no Brasil, numa nação com capacidade de asilar novecentos (900) milhões de habitantes, em quatrocentos e alguns anos de evolução, mal estamos - os espíritos, encarnados na Terra em que temos a bênção de aprender ou recapitular a lição do Evangelho - mal estamos passando das faixas litorâneas. Serviços imensos esperam por nossas almas no futuro próximo.
E, se é verdade que devemos aguardar, em nome de Nosso Senhor JESUS CRISTO, condições mais favoráveis para a estabilização da saúde humana, para o acesso mais fácil às fontes da ciência; se nos compete a obrigação de esperar o melhor para o dia de amanhã cabe-nos, igualmente, o dever de não olvidar que, junto desses direitos, responsabilidades constringentes contam conosco, para que o Mundo possa, efetivamente, atender ao programa Divino, através, não somente da superestrutura do pensamento científico - que é hoje um teto brilhante para os serviços de inteligência do mundo - mas também, através de nossos corações, chamados a plasmar uma vida, que seja realmente digna de ser vivida por aqueles que nos sucederão nos tempos duros; entre os quais, naturalmente, milhões de nós os reencarnados de agora, formaremos, de novo, como trabalhadores que voltam para o prosseguimento da tarefa de auto acrisolamento, para a ascensão sublime, que o Senhor nos reserva. Considerando, assim, a questão sob este prisma, cabe-nos contar com o concurso da ciência, no setor das observações de ordem material; com a evolução dos instrumentos de óptica; com o avanço dos processos de exame, na esfera da QUÍMICA PLANETÁRIA, na qual os mundos podem ser analisados, como ÁTOMOS DA AMPLIDÃO DE UNIVERSOS, que se sucedem uns aos outros, no infinito da Vida.
Será lícito, então, esperar que certas afirmativas, referentes a vida material, se positivem satisfatoriamente, para mais altas concepções da MENTE PLANETÁRIA; de vez que, muito breve, o homem estará ligado à glória da RELIGIÃO CÓSMICA, da Religião do Amor e da Sabedoria, que o CRISTIANISMO RENASCENTE, no Espiritismo de hoje, edificará para a Humanidade, ajustando-a ao concerto de bênçãos, que o grande porvir nos reserva.
Pergunta: - Foi, de fato, há 37.000 anos que submergiu a Atlântida?



Chico Xavier:

- Diz nosso Amigo (Emmanuel) que o cálculo é, aproximadamente, certo, considerando-se que as últimas ilhas, que guardavam os remanescentes da civilização atlântida, submergiram, mais ou menos, 9 a 10 mil anos, antes da Grécia de Sócrates.


Pergunta: * - Acha nosso irmão que a Mensagem de Ramatís deva ser divulgada com amplitude?
Chico Xavier:

- Diz nosso Orientador que a Mensagem é de elevado teor...
 E todo trabalho organizado com o respeito, com o carinho e com a dignidade, dentro dos quais essa Mensagem se apresenta, merece a nossa mais ampla consideração, de vez que todos nós, em todos os setores, somos estudiosos, que devemos permutar as nossas experiências e as nossas conclusões para a assimilação do progresso, com mais facilidade em favor de nós mesmos.

"Transição planetária"Reencarnação de espíritos de elevado nível de evolução



Foi esclarecido pelos "Veladores do planeta Terra",uns dos "Kumara" que no decorrer deste ano de 2012, está programado a reencarnação de muitos espíritos em nível de evolução, muito maior do que todos nós, com missões de trazer belas transformaç ões no nosso planeta.
Porém estes benfeitores abnegados, ao se aproximarem da nossa atmosfera, sofrem
as influências da baixa vibração da Terra e ficam como adoecidos com grande dificuldades de adaptação.
Solicitaram que possamos fazer uma corrente de oração, no momento significativo das 18 horas, para que possamos auxiliá-los na higienização deste campo tão pesado, fruto dos pensamentos inferirores que ainda nos rodeiam.
Que durante todo este ano, possamos neste horário fazer uma oração a favor deste propósito das lides de Jesus.

Sou psicômetra


«psicometria» designa a faculdade que têm algumas pessoas de lerem «impressões e recordações ao contato de objetos comuns».
Fenômeno anímico, de tocar em objetos e sentir suas vibrações.
É uma a ciência que define critérios de validade e confiabilidade ...
É  um campo da psicologia, ...
É a capacidade de captar informações precisas acerca de pessoa, ...
Psicometra é fazer psicodiagnóstico
Psicometria é a habilidade psíquica em "ler" impressões, recordações. 
Psicometria é, também, faculdade mediúnica.
Faculdade pela qual o sensitivo, tocando em determinados objetos, entra em relação com pessoas e fatos aos mesmos ligados.
Essa percepção se verifica em vista de tais objetos se acharem impregnados da influência pessoal do seu possuidor.
Toda pessoa, ao penetrar num recinto, deixa aí um pouco de si mesma, da sua personalidade, dos seus sentimentos, das suas virtudes, dos seus defeitos.
A psicometria não é, entretanto, faculdade comum em nossos círculos de atividade, uma vez que só a possuem pessoas dotadas de «aguçada sensibilidade psíquica».
É a minha atual condição espiritual, me permitindo admiráveis recursos perceptivos.
Quando toco num objeto, imantado com o fluido que me é peculiar, além do simples toque, converto-o inadvertidamente esse objeto, seja um livro, uma caneta, uma jóia ou, em ponto maior, uma casa ou um automóvel em motivo de pesquisa emotiva captando sensações deixada pelo seu dono, amplio-o, excessivamente, as noções de posse ou propriedade, o volume de energias fluídicas que sobre o mesmo projetado  de tal maneira acentuado que a minha própria mente ali ficará impressa.
Em qualquer tempo e lugar, a nossa vida, com méritos e deméritos, desfilará em todas as suas minúcias ante o «radar» do psicômetra.
Há um belo estudo de Ernesto Bozzano intitulado «Enigmas da Psicometria», através de cuja leitura nos defrontamos com impressionantes narrativas, algumas delas abrangendo fases remotas da organização planetária terrestre.
O processo pelo qual é possível, ao psicômetra, entrar em relação com os fatos remotos ou próximos, pode ser explicado de duas maneiras principais, a saber:
A) Uma parte dos fatos e impressões é retirada da própria aura do objeto;
B) Outra parte é recolhida da subconsciência do seu possuidor mediante relação telepática que o objeto psicometrado estabelece com o médium.
Não tem importância que o possuidor esteja encarnado ou desencarnado.

O psicômetra recolherá do seu subconsciente, esteja ele onde estiver, as impressões e sentimentos com que gravou, no objeto, a própria vida. .
Bozzano demonstra que não são, apenas, as pessoas os únicos seres psicometráveis.
Além do elemento humano, temos:
  1. Os animais,
  2. Os vegetais,
  3. Objetos inanimados, metais, etc., etc.
O filósofo italiano menciona, na obra citada, extraordinários fenômenos de psicometria por meio do contato com a pena de um pombo, o galho de uma árvore, um pedaço de carvão ou de barro.
Poder-se-á indagar:
 E se o objeto psicometrado teve, no curso dos anos, diversos possuidores?
 Com a vida de qual deles o médium entrará em relação ?
Explica Bozzano, com irresistível lógica, que o médiun entrará em relação com os fatos ligados àquele (possuidor) cujo fluido se evidenciar mais ativo em relação com o sensitivo.
A esse aspecto do fenômeno psicométrico, Bozzano denominou de «afinidade eletiva».
Pela psicometria o médium revela o passado, conhece o presente, desvenda o futuro.
No tocante à relação com o passado e o presente, qualquer explicação é desnecessária, uma vez que a alínea «a» nos dá satisfatória resposta : o objeto, móvel ou imóvel, impregnado da influência pessoal do seu dono, conserva-a durante longo tempo e possibilita o recolhimento das impressões.
E quanto ao futuro?
Devemos esperar essa pergunta.
Aos que a formularem, recomendamos a leitura da alínea «b». Outra parte é recolhida da subconsciência do seu possuidor, mediante a relação telepática que o objeto psicometrado estabelece com o médium.
Essa resposta pede, todavia, um complemento explicativo. Ei-lo:
Toda criatura humana tem o seu Carma, palavra com que designamos a lei de Causa e Efeito, em face do qual, ao reingressarmos «nas correntes da vida física», para novas experiências, trazemos impresso no perispírito - molde do corpo somático - um quadro de inelutáveis provações.
A nossa mente espiritual conhece tais provações e permite que o psicômetra estabeleça relação com essas vicissitudes, prevê-las, anunciá-las e, inclusive, fixar a época em que se verificarão.
Como vemos, não há nisso nenhum mistério.
 E' como se o sensitivo lesse, na mente do possuidor do objeto, o que lá já está escrito com vistas ao futuro.
Tudo muito simples, claro e lógico.
Nenhum atentado ao bom-senso.
Apesar de os diversos temas mediúnicos nos terem levado, algumas vezes, a certas explicações de natureza por assim dizer «técnica», elucidativas do mecanismo dos
fenômenos, não é este, todavia, o objeto fundamental do livro que procuramos escrever, mais com o coração do que com o cérebro.
Desejamos dar aos assuntos mediúnicos feição e finalidade evangélicas.
A minha intenção é de que este trabalho chegue até vós como mensagem  fraterna, de bom ânimo para os desiludidos, de esperança para os que sofrem, de reabilitação para os que rangem os dentes «nas trevas exteriores» e para os aflitos, aquele que tem um ente querido desaparecido em busca de respostas para com o seu paradeiro.
Assim sendo, compete-me extrair, das considerações expedidas em torno de tão belo quão admirável tema - Psicometria -, conclusões de ordem moral que fortaleçam o nosso coração para as decisivas e sublimes realizações na direção do Mais Alto.
O conhecimento da psicometria faz-nos pensar, consequentemente, nos seguintes imperativos :
  1. Não nos apegarmos, em demasia, aos bens materiais;
  2. Combatermos o egoísmo que assinala a nossa vida, com a conseqüente diminuição das exigências impostas a familiares, amigos e conhecidos.

"Leitura Áurica"


 A leitura da aura é uma técnica de avaliação energética que pode ser realizada
através do uso de instrumentos de Radiestesia e da percepção do campo energético através do tato magnético e da psicometria ,(sensibilidade nas palmas das mãos) e da intuição.
Aura é um campo energético composto por diversas camadas e pelos chacras e pode variar em termos de cor, brilho, textura e intensidade, de acordo com o estado físico, emocional, mental e espiritual da pessoa.
  Esta "leitura da aura" revela eu padrão de vida,pensamentos,doenças,problemas emocionais, vidas passadas,confidências arquivada na memória espiritual, trabalho de magia negra e goécia e etc..
Na minha "leitura  áurica",  avalio e diagnostifico de como está o movimento da energia nos chacras,  mapeo  os pontos de bloqueio energético (interrupção do fluxo natural da energia), de congestão (acúmulo, excesso, sobrecarga de energia), de depleção (diminuição, baixa, insuficiência energética) que ocasionam desequilíbrios diversos.
Através desta técnica posso identificar os registros Kármicos presentes nas camadas áuricas, verificar se há interferências espirituais ou distorções no campo energético que possam vir a se manifestar como desequilíbrios no corpo físico.

Com esse dom valioso utilizo-o para poder mostrar-lhe que “o seu corpo fala”.
É só prestar atenção aos sinais, e você entenderá exatamente o que está acontecendo com você ou o que tal problema, ferimento, acontecimento, doença, está significando para você.
Você vai ficar mais ciente de si, e observar que na maioria das vezes podem acontecer algumas “coincidências”, como por exemplo, bater o joelho esquerdo três vezes na semana, e então você começará à observar que realmente seu corpo está querendo lhe dizer algo. 
E quando você olhar no “mapeamento” da aura e descobrir o que é, terá grandes surpresas e com certeza grandes descobertas, que lhe ajudarão a resolver os problemas de uma forma mais clara e definitiva.
Esse mecanismo ajuda a esclarecer o que estiver camuflado pelo inconsciente.
E com isso as coisas ficam obviamente mais fáceis.
O nosso lado esquerdo é diferente do direito.
Olhe a sua mão esquerda, observando o tamanho, as linhas, o contorno da unhas, etc.
Você vai constatar que ela é realmente diferente da mão direita. 
E todo o nosso corpo é assim. 
Energéticamente também possuímos um “arquivo” de emoções, sensações, energias completamente diferentes de um lado e do outro, e completamente complementares: o lado esquerdo e direito, ou o lado yin e yang.
Quando se é atingida uma união em harmonia de ambos os lados, atinge-se o equilíbrio e centramento adequados para uma vida sadia, em paz e integração total consigo mesmo e com o universo à sua volta.
Tudo o que vai acontecendo em nossa vida vai sendo registrado em nosso corpo, e em todos os níveis de nosso ser. Se acessarmos conscientemente essas memórias conseguiremos atingir o equilíbrio muito mais rapidamente, e entender porquê exatamente ficamos doente, e inclusive ajudar muito no tratamento para a cura física.
Pois, se você fica doente, por algum motivo emocional por exemplo, e não o resolve, o seu problema físico pode retornar, em alguns casos ainda mais forte do que antes.
Você pode ajudar a ser ajudado!! Precisa apenas conhecer-se um pouco mais, principalmente certos níveis que normalmente não acessamos em nosso dia a dia comum, neste nosso lado ocidental.

Terapia Metafísica Consensual onde aplico;
-Orientação Metafísica
-Reprogramação Mental
-Tratamento Espiritual
-Tratamento vibracional/ energético
- Reposição de Minerais
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Conheça seu Karma & Dharma.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Exoterismo



Significa algo que está disponível de forma pública, sem limitações, ou universal.
Muitas sociedades secretas dividem-se em duas secções: a exotérica ou
"face pública" e a esotérica ou "oculta" (que se encontra atrás de portas).
Assim encontramos diversas organizações como as fraternidades ou irmandades,
tais como a Maçonaria, as quais estão acessíveis aos iniciados num determinado nível
mas que possuem níveis cada vez mais elevados de iniciação
para a progressão ou evolução de cada um dos membros.
O termo exoterismo, utilizado sobretudo na forma de adjetivo
(exotérico) surge pela primeira vez nos diálogos de Aristóteles -
"Ética a Eudemo" - para indicar o que é público, por oposição ao que é iniciático (oculto).
Designa igualmente as cerimónias públicas nas suas manifestações religiosas e ritualísticas.
Esotérico versus Exotérico
Existem duas espécies de conhecimento: esotérico e exotérico.
O termo "esotérico" (antônimo de "exotérico", apesar de ter a mesma pronúncia) se refere ao ensinamento que era reservado aos discípulos completamente instruídos nas escolas filosóficas da Grécia antiga. Por extensão, esotérico se refere a todo ensinamento ministrado a círculo restrito e fechado de ouvintes.

Os doze signos do zodíaco e os doze apóstolos




 

A esquerda temos:
Bartolomeu = Peixes
Thiago Maior = Aquário - os três meses de inverno no Hemisfério Norte
André = Capricórnio
Pedro = Sagitário
Judas = Escorpião - os três meses de outono
João = Libra
O SOL – Cristo
Tomé = Virgem
Thiago Menor = Leão - os três meses de verão
Felipe = Câncer
Mateus = Gêmeos
Tadeu = Touro - os três meses da primavera
Simão = Áries
Em astrologia, consideramos que os signos opostos se completam entre si, pois possuem o mesmo eixo vibratório manifestado em dois extremos.
Assim, o eixo Peixes/Virgem é a expressão de uma energia oposta mas reconciliável
(vejam Os Princípios Herméticos), como Áries/Libra, etc. etc.
Então podemos analisar os apóstolos dessa forma:
Simão = Áries / João = Libra
Simão tem o perfil bem destacado, simbolizando a cabeça ou o espírito de iniciativa, e a mão se destaca também, numa atitude impulsiva e enérgica causada pela ação, mostrando ser ele sempre pronto a pegar a espada e brigar pelos seus princípios.
Por outro lado, João, seu oposto, aparece inclinado, disposto a ouvir a todos, é manso, ponderado e procura conciliar os pareceres opostos, suavizando a ação belicosa de Simão. 
Áries precisa aprender com Libra a controlar seus impulsos, buscando a harmonia, e Libra deve procurar a energia da ação ariana para não cair na inação e na falta de decisão. Esse é o eixo do relacionamento do EU/TU.
Judas Tadeu = Touro / Judas Escariotes = Escorpião
Tadeu representa o signo de Touro que em astrologia tem como órgão representativo a garganta. Esta aparece claramente no afresco. 
Com suas mãos ele procura ‘recolher’ e conservar aquilo que foi gerado por Áries/Simão. Touro é a Terra que conserva a semente para que ela dê seus frutos. 
Escorpião governa os órgãos genitais que ‘estão escondidos pelo vestuário’. 
Assim Judas aparece mais obscuro, mas em atitude rebelde, quase que se afastando em atitude de defesa.
 Touro é o signo do dinheiro e Leonardo pintou Tadeu fazendo o gesto de ‘receber dinheiro’, enquanto que o signo oposto transforma seu dinheiro administrando-o, assim Judas segura o saquinho de moedas na mão.
Touro precisa aprender de Escorpião não somente a acumular valores, mas a fugir da mesquinharia e procurar novas soluções para resolver as coisas já superadas. 
Escorpião precisa aprender com Touro a valorizar as coisas materiais, aproveitando o ‘aqui agora’ e não o que virá depois. Esse é o eixo do EU VALORIZO/EU TRANSFORMO.
Mateus = Gêmeos/ Pedro = Sagitário
Mateus é o terceiro da direita para a esquerda, e Leonardo o representou gesticulando, se comunicando com as mãos e braços, bem típico do falador geminiano!
 Gêmeos é o signo da comunicação e tem capacidade de explicar e ensinar. 
O nono é Pedro = Sagitário, que se inclina sobre os companheiros para falar ao ouvido de João. Sagitário é o político, que confabula e escolhe candidatos, organiza as sociedades tanto fisicamente quanto filosoficamente, faz as leis, e apresenta conceitos religiosos. 
Sua natureza é de compreender o ser humano e se identificar com a sua cultura.
Gêmeos precisa aprender com Sagitário a manter uma meta determinada para não passar superficialmente sobre o que aprende.
Sagitário se entusiasma defendendo leis e valores morais, religiosos, filosóficos ou científicos, mas precisa estar sempre se atualizando para acompanhar a evolução da humanidade.
Esse é o eixo do EU PENSO/EU FILOSOFO.
Felipe = Câncer/André = Capricórnio
Leonardo pintou Felipe com as mãos sobre o peito, numa atitude tipicamente canceriana.
 É a representação própria do signo de Câncer, sentimental, maternal, acolhedor e sempre pronto a abrir seu peito para acolher a todos.
 Câncer abriga as lembranças do passado, enquanto Capricórnio pensa no seu dever material. André coloca as mãos à sua frente, num sinal de decisão, mostrando sua capacidade de administrar e concretizar as coisas de forma durável e estável. 
Ele é um administrador frio, mas precisa aprender com o Câncer a ser mais emocional para não esquecer o lado humano e sentimental da vida.
 Afinal as pessoas não são números e as boas coisas da vida podem ser encontradas também nos pequenos sentimentos. 
Mas Câncer, por outro lado, precisa aprender a objetividade e firmeza do Capricórnio, para não ficar se lamentando das coisas do passado sem poder agir no futuro. 
O excesso de sentimentalismo e a instabilidade podem tolher a ação e a conquista.
Esse é o eixo do EU SINTO/EU UTILIZO.
Tiago Menor = Leão / Tiago Maior = Aquário
Tiago Menor é o quinto da direita para a esquerda: ele abre seus braços, mostrando seu peito e seu coração.
 Esse gesto mostra a analogia com o coração, órgão ligado ao signo de Leão.
 É a própria demonstração do poder central que rege e sustenta os órgãos do corpo e a própria vida, da mesma forma que o Leão é um líder natural, intuitivo e dominador, demonstrando autoconfiança. 
Tiago Menor, seu complemento oposto, estende o braço sobre André e sobre Pedro num sinal de amizade. 
É um gesto típico do aquariano, sempre pronto a atos de fraternidade, sem preconceitos ou limitações.
 A originalidade de atos e pensamentos e a capacidade de doação universalizam e distribuem os benesses gerados pelo Rei Leão.
Assim Leão precisa aprender a estender os braços aos amigos calorosamente, mas sem tentar dominá-los e sem cobranças, e Aquário precisa aprender a confiar mais em si mesmo, superando o pessimismo e a frieza gerada pelo antigo regente do signo, Saturno, sendo mais generoso e caloroso. Esse é o eixo do EU SOU/EU SEI.
Tomé = Virgem / Bartolomeu = Peixes
Tomé está sentado ao lado esquerdo do Cristo, com o dedo em riste. 
Ele é aquele que indica o erro e mostra a preocupação com os mínimos detalhes (do assunto discutido).
 Virgem é analítico, exigente e muitas vezes céptico (como São Tomé!). 
Tudo passa pela análise e pela razão. 
Muito diferente de Peixes que, sem olhar os detalhes, mostra a sensibilidade psíquica e a abnegação. Bartolomeu está de pé (e seus pés estão iluminados), e esse é o símbolo ligado ao signo e seu ponto frágil. Bartolomeu escuta e procura ouvir a todos, não procura criticar, somente compreender com uma enorme compaixão.
 Ele não indica, não aponta, não discrimina. O signo de Peixes é relacionado com a cerimônia do ‘Lava-pés’ da Igreja Católica, onde o perdão às faltas passadas é simbolicamente lavado.
 Em Peixes temos o “macro” em Virgem temos o “micro”. 
Peixes precisa aprender com Virgem a ser mais detalhista e pé no chão em suas análises, menos sonhador e romântico.
 Virgem precisa aprender com Peixes a ‘ter compaixão’, para não apontar os erros das outras pessoas de maneira crítica e insensível. 
Esse é o eixo do EU ANALISO/EU CREIO.
Devemos salientar que em algumas reproduções (mal feitas) todos os apóstolos, e até o Cristo, aparecem com os pés iluminados.
 Mas é um erro.
 No afresco original, somente Bartolomeu tem seus pés iluminados.

O amor sempre vence







 Amigos e irmãos, abraço-os fervorosamente
Nesta oportunidade, desejo compartilhar  com os companheiros um
fato relacionado ao suicídio que resultou numa série de ações,
desenvolvidas ao longo de 18 meses, aproximadamente, mas cujo desfecho superou todas as expectativas, mesmo as inimagináveis.
As regiões de sofrimento onde  vivem os suicidas, de todas as categorias,  são inúmeras e vastas nos planos do  Espírito. Brotam de um dia para
o outro, pois os excessos da Humanidade têm reduzido o tempo
de reencarnação para um número significativo de pessoas.
Os atentados contra a manutenção  da saúde física, mental e psicológica,  atingem cifras realmente assustadoras.
A campanha "Em defesa da  Vida", conduzida pelos espíritas,
é ação que ameniza a situação. Mas algo mais intenso e abrangente, que envolva a sociedade, urge ser desenvolvido.
Assim, passamos ao nosso relato.
Localizamos em determinado nicho,  em nosso plano, uma comunidade de suicidas  vivendo em situação precária, em todos  os aspectos. Chamava nossa atenção que  tal reduto de dor nunca reduzia de  tamanho. Ao contrário, contabilizávamos um  número crescente, dia após dia.
Procurando analisar a problemática  por todos os seus ângulos, verificamos  que no local, incrustado em espaço de  difícil acesso, existia uma espécie de  "escola" - se este é o nome  que se pode utilizar - cujos integrantes  se especializaram em indução aos suicídio:  técnicas, recursos e equipamentos sofisticados  eram desenvolvidos para que encarnados cometessem  suicídio.
O suicida era, então, conduzido  à instituição e, sob tortura, a alma  sofredora fornecia elementos mentais que serviam  de alimento 
à manutenção de diferentes desarmonias
que conduzem o homem ao desespero.
Fomos surpreendidos pela existência  de tal organização e 
estarrecidos diante do fato de  como a alienação, associada 
á maldade, pode desestruturar o ser humano. Após tomar
conhecimento dos detalhes, um plano de trabalho foi definido,
depois que um mensageiro de elevada região veio até nós.
Durante algum tempo pelejamos  para sermos adequadamente preparados, inclusive  aprendendo a liberar vibrações mais sublimadas,  a fim de fornecer a matéria mental  e os sentimentos puros que pudessem erguer  um campo de força energético ao redor  do local.
Almas devotadas estiveram conosco  permanentemente, instruindo-nos, fortificando-nos e  nos revelando a excelsitude do amor. Entretanto,  era preciso fazer algo mais. Desfazer  a organização não representaria, em princípio,  maiores problemas; o desafio seria convencer  os instrutores a não fazer mais aquele  tipo de maldade. 
Várias tentativas foram envidadas,  neste sentido. Orientadores esclarecidos da  Vida Maior foram rejeitados e até ridicularizados.  Nada conseguíamos com os dirigentes daquela  instituição, voltada para a prática do  suicídio.
Mas a vitória chegou gloriosa,  no final da tarde de domingo último,  quando, convidados a participar do encerramento  do Congresso, aqueles dirigentes presenciaram  a luminosidade do amor. Conseguiram, finalmente,  ver o significado da vida, a sua  importância e fundamentos.
Foram momentos de grande emoção  que envolveu a todos nós, quando uma  nesga de luz desceu sobre os encarnados  e desencarnados no exato instante em que  todos, em ambos os planos da vida,  se deram as mãos e cantaram a música  em prol da paz.
A nesga de luz se alargou,  cresceu, envolveu a todos. A força do  amor jorrou plena e, em sublime explosão,  rompeu o ar, circulou sobre a cabeça  de todos, espalhou-se como poderosa onda  para além do recinto, ganhando a cidade.
Brasília se nimbou de luz,  no ar, no solo, nas águas. 
À nossa visão estupefata e maravilhada parecia que uma nova estrela estava surgindo.
Os seres da criação, vegetais,  animais e hominais, os elementos inertes,  rochas e minerais, as construções humanas,  prédios, edifícios, avenidas, bancos, repartições  públicas e privadas, residências, tudo em  fim, foi banhado por luz pura e cristalina  que jorrava do Alto.
Célere, a bela luminosidade espalhou  do coração da Pátria para todos os  recantos do Brasil, das Américas, da  Europa, África, mais além, no Extremo  e Médio oriente, atingindo a todos os  continentes, países e cidades.
Alcançou os pólos do planeta,  girou em bailado sublime, por breves minutos  ao redor da Terra e se prolongou  mais além, em direção ao infinito.
Jesus tinha se aproximado do  Planeta, em brevíssima visita de luz,  amor e compaixão. Jamais presenciei tanta  beleza e tanta paz !
Com afeto


Mensagem enviada pelo Espírito  Yvonne do Amaral Pereira, recebida por  Marta Antunes Moura, na Federação Espírita  Brasileira, em 22 de abril de 2010  e publicada na Revista Reformador de Agosto  de 2010.


CENÁRIO DO FATO NARRADO -  Domingo, 18 de abril de 2010:
Dia do encerramento do 3º  Congresso Espírita Brasileiro 
100 anos de Chico Xavier - realizado em Brasília/DF.
Todos os presentes cantavam de braços dados e emocionados a música Paz pela Paz do compositor Nando Cordel.


Por que sofre tanto?



Pense...

Se quer a vitória, não desanime diante das dificuldades.
A luz existe e está dentro de você.
Acredite que tudo é aprendizado e que já está no caminho certo.
Continue...
Continue...
Perdoe o seu próximo.
E seu coração se aliviará e encontrará a paz que tanto procura.
Eleve seu pensamento ao mestre Jesus e a Deus.
De um amigo aos amigos da Fraternidade.

Mensagem recebida pelo Grupo de Estudos
da Psicografia da Fraternidade Francisco de Assis

Os Verdadeiros Mortos





Os orgulhosos, os prepotentes e os vaidosos de seus títulos, 
os quais consideram a humildade, o perdão e a fé como artifícios usados pelos fracos, são, na verdade, os cegos do caminho, cujo aprendizado na Terra se restringe a um mínimo de aproveitamento espiritual.
 Cultivam outros valores que nada significam perante o verdadeiro sentido da vida. Nada compreendem, senão o que os olhos físicos podem enxergar. 
Vêem e não enxergam, ouvem, mas não compreendem.
Transitam no mundo das aparências, atendendo aos instintos muito mais do que aos sentimentos. São os mortos aos quais se referiu Jesus, ao afirmar:
"Deixai aos mortos os cuidados de enterrar os seus mortos".
Essa é a verdadeira morte, e não a da sepultura.
Morrem no corpo e continuam mortos no mundo espiritual, buscando os mesmos valores e as mesmas ilusões.
Vou transcrever um acontecimento como muitos dos que acontecem com os espíritos apegados aos valores da Terra:
“O senhor Antonio era um dos imigrantes dos muitos que vieram para o Brasil no início do século vinte, carregando a tiracolo um baú repleto de sonhos e de esperanças.
Objetivo: enriquecer com as oportunidades de trabalho que a nova terra oferecia aos estrangeiros.
 Estabelecido às margens de um córrego, na periferia de uma grande cidade, tornou-se um próspero chacareiro.
Trabalhou com afinco e acabou conquistando a fortuna com que sonhara.
Com o dinheiro acumulado, tornou-se proprietário de três luxuosas padarias e de uma leiteria.
Apesar de tornar-se um rico negociante, dava relativo conforto aos dois filhos e a uma filha.
Sua esposa, sempre servil, cumpria fielmente os afazeres de casa, cansada de tanto trabalhar desde o tempo da chácara; pleiteava do esposo a possibilidade de contratar uma empregada para ajudá-la.
Antonio se negava, justificando que era preciso economizar.
Embora a possibilidade de colocar seus filhos nas melhores faculdades particulares, usou das amizades que conquistara e conseguiu matricular seus filhos nas faculdades públicas. Levava uma vida regrada. 
Administrava seus bens com acentuado resquício de avareza. Apesar disso, raras vezes deixou de comparecer à Igreja para assistir à missa.
 Ali era estimado por todos. Embora contribuísse para a construção e manutenção da paróquia, nunca se soube que tivesse dado alguma coisa para alguém. 
Usava constantemente o  argumento de que tudo o que possuía fora conquistado à custa de muito suor e trabalho.
Às vistas do mundo, era considerado um cidadão respeitado.
Por ocasião da comemoração do dia de Santo Antonio, a paróquia armou a tradicional quermesse. Entre vinhos e petiscos,
Antonio era o grande benfeitor homenageado! Todos afirmavam em cochichos:
— O senhor Antonio é um santo homem! Dizem que ele pagou todos os bancos novos da Igreja. Cercado pelas lisonjas e pelas atitudes de reverência dos amigos, ao sorver um gole de precioso vinho português, tomba fulminado por um infarto agudo do miocárdio.
Dona Ernestina, sua esposa, depois de superar o choque que o acontecimento acarretou, providenciou seu sepultamento.
 Há muito o cemitério não via um velório tão concorrido. Nem um tostão foi economizado pela viúva; desde o caixão até a campa foi empregado material de primeira linha.
Os comentários em torno do acontecido exaltavam a figura do homem que se tornara um símbolo de retidão e de trabalho.
 O padre, em seus sermões, não poupava elogios ao eminente falecido. Constantemente, enumerava os benefícios que a Igreja recebera do ilustre paroquiano.
A viúva, com o terço desgastado pelo suor das mãos, orava quase todos os dias debruçada sobre a rica e bem cuidada sepultura.
Fora do corpo, Antonio não se deu conta do ocorrido.
Entretido com os negócios aos quais mantinha preso seu coração, tornando o principal objetivo da sua vida, continuava sua rotina.
Sentado no caixa da padaria, como sempre fazia quando estava encarnado, só que agora,  sobreposto ao corpo do filho mais velho, o qual não conseguia ver, e que, depois da sua morte, assumira o seu lugar.
Lá estava ele todos os dias
recebendo a conta dos fregueses.
Porém, seus fregueses agora eram outros, espíritos errantes mergulhados na mesma ilusão.
O tempo passou... Seus filhos casaram-se.
Ernestina passou a viver só, no luxuoso casarão que Antonio havia construído não para desfrutar do conforto, mas pelo investimento que representava.
Todas as noites, ao adormecer e deixar o corpo entregue ao descanso, dona Ernestina conversava com Antonio, como se os dois estivessem ainda encarnados.
Ele reclamava muito dos negócios que, ao seu ver, não iam muito bem. Não se conformava com os filhos que casaram sem o seu consentimento e dizia que as noras e o genro eram aproveitadores.
 A esposa, também ignorando a situação, calava-se diante de tais reclamações, limitando-se a ouvi-lo.
 Sentado à mesa próxima ao cofre, Antonio amanhecia fazendo contas.
 Demonstrava excessivo nervosismo; o dinheiro parecia escoar-se.
 Recomendava severamente que a esposa não deixasse os filhos mexer nas suas coisas e que cuidasse de demitir a empregada que haviam contratado para ajudá-la na manutenção da casa, pois esta poderia roubá-los.
Talvez, por misericórdia de Deus, raras vezes a esposa recordava desses encontros fora do corpo.
Quando conseguia, eram recordações fragmentadas, que lhe causavam um grande mal estar ao retornar ao corpo pela manhã.
Seu filho, ao qual se ajustava fluidicamente, passou a registrar os sintomas do infarto que o pai havia sofrido.
Sem que percebesse, estava agindo exatamente como o pai agia quando vivo.
Assumira até os seus trejeitos.
Nesse mundo, próprio daqueles que se descuidaram da realidade do espírito eterno, Antonio, ao ver seus descendentes usufruindo dos valores dos quais se julgava o único com o direito de usufruir e dispor, continuou durante mais de duas décadas participando da vida terrena, influenciando o comportamento do filho e de toda a família, até que a misericórdia divina, em função do profundo estado de ignorância e revolta em que se encontrava e devido ao mal que causava a si mesmo e aos seus, providenciou-lhe uma reencarnação compulsória, situando-o novamente nas experiências terrestres, como filho do neto mais velho.”
Antonio é o exemplo típico da mentalidade que predomina numa grande maioria dos encarnados. São aqueles que batem no peito e afirmam:
— Eu fiz tudo o que um homem deve fazer na vida: criei meus filhos, dei-lhes moradia segura, alimentei-os preparando-os para o mundo. Cumpri o meu dever!
Só que eles não percebem que tudo o que afirmam ter feito, os animais também o fazem, e alguns deles o fazem melhor do que muitos de nós, porque, além de alimentarem e de oferecerem moradia segura aos seus filhos, eles os libertam sem exigir-lhes sequer a gratidão.
Vivemos a era do espírito! Não podemos continuar vivendo pela metade. Precisamos viver integralmente a nossa verdadeira natureza. Não somos carne! Somos espíritos eternos e, como tal, precisamos viver.
Agir, pensar e falar como espíritos eternos é o que mais importa neste século.
É preciso desenvolvermos olhos para ver e ouvidos para ouvir.
Só assim poderemos dar verdadeiro sentido a nossa existência.
Para o mundo, Antonio era o exemplo de um homem bem sucedido, mas pudemos observar que, fora do corpo, a realidade era outra.
(Artigo repoduzido no site da Fundação Espírita André Luiz, com autorização do autor
Nelson Moraes 09/02/2005

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Exploda o pessimismo


Se uma pessoa pensa demasiadamente em seus temores, naturalmente é porque possui tempo de sobra para se entreter com toda espécie de suposições e pensamentos negativos.
 Assim, não se deixe envolver pelo pessimismo.
Uma pessoa quando se deixa envolver pelo pessimismo cria para si mesma um caminho cheio de obstáculos.
De modo geral, o ser humano é mais atraído pelo negativo do que pelo positivo, por natureza.
Se, no entanto, uma pessoa se dedica a coisas importantes, a grandes realizações, a empreendimentos de valor, não encontra tempo para se assustar diante das dificuldades, dos obstáculos, dos perigos.
 Vai em frente.
Você se livrará de muitas surpresas se dedicar com força e empenho a superar-se em todas as suas atividades, a aumentar a sua eficiência.
Ataque sempre.
Não se mantenha na defensiva.
Procure melhorar cada dia os seus planos e projetos.
Comece hoje mesmo a tomar uma atitude mais resoluta e construtiva, orientando-se pelas regras abaixo.
1- O melhoramento de suas condições deve ser procurado por todos os meios, morais, materiais e espirituais;
2- Lute por superar-se em todas as suas atividades;
3- Trace um plano de ação mais dinâmico e definido do que o que possui atualmente;
4- Não improvise. Certifique-se de que está de posse da idéia mais adequada;
5- Elimine as horas improdutivas, aproveite melhor o seu tempo;
6- Mantenha sempre uma atitude de confiança em si mesmo;
7- Não fantasie apenas. Lute por tornar realidade seus ideais;
8- Exija de si mesmo determinados resultados;
9- Não se deixe dominar por lamentações e opiniões deprimentes.
Para atingir o sucesso, pessoal e profissional, você precisa ser otimista.
Mantenha o entusiasmo e tenha atitudes positivas.
Pense nisso e exploda o pessimismo.

Segurando um ao outro!‏



A sobrecarregada enfermeira viu o jovem entrar no quarto e, inclinando-se,
disse alto ao idoso paciente, 
- Seu filho está aqui.
Com grande esforço, ele abriu os olhos e, a seguir, fechou-os outra vez.
O jovem apertou a envelhecida mão e sentou-se ao lado da cama.
Por toda a noite, ficou sentado ali, segurando a mão e sussurrando
palavras de conforto ao velho homem.
À luz da manhã, o paciente tinha morrido.
Em instantes, a equipe de funcionários do hospital encheu o quarto para desligar as máquinas e remover as agulhas.
A enfermeira aproximou-se do jovem e começou a oferecer-lhe condolências, mas ele a interrompeu.
- Quem era esse homem? Perguntou.
Assustada, a enfermeira respondeu,
- Eu achei que era seu pai!
- Não. Não era meu pai, - respondeu o jovem 
- Eu nunca o vi antes em minha vida.
- Então, porque você não falou nada quando lhe anunciei para ele?
- Eu percebi que ele precisava do filho e o filho não estava aqui.
 - O jovem explicou
 - E como ele estava por demais doente para reconhecer que eu não era seu filho, eu vi que ele precisava de mim.
  Madre Teresa costumava nos lembrar que ninguém tem que morrer sozinho.
  Do mesmo modo, ninguém deve se afligir sozinho ou chorar sozinho. 
 Ou rir sozinho ou celebrar sozinho.
  Nós fomos feitos para viajar de mãos dadas através da jornada da vida.
 Há alguém pronto para segurar a sua mão hoje.
 E há alguém esperando que você segure a dele.