terça-feira, 7 de abril de 2015

"MAGIA NEGRA, BRUXARIA, FORÇAS OCULTAS-O BAIXO ESPIRITISMO"


O contato áurico com as pessoas, ambientes, animais, vegetais podem curar e provocar doenças;
As más influências sobre os ambientes, pessoas, objetos, roupas;
O feitiço vira contra o feiticeiro-Auto-enfeitiçamentos;
O Espírito gera fluidos e vibrações boas ou más, nos momentos de paz ou de desarmonia;
A energia que alimenta o mundo oculto do câncer é psíquica;
A evangelização cria estados internos positivos, de defesa contra a magia;
O mau olhado é algo negativo – uma luz vermelha espiritual – junto aos olhos das pessoas egoístas e invejosas;
Os banhos de mar , cachoeiras, ervas e defumações;
A magia branca (preces, estados positivos) neutraliza a ação da magia negra;
O enfeitiçamento é sempre prova de afinidade vibratória e sintonia da vítima com os feiticeiros;
As forças ocultas imantam a aura, as egrégoras e ambientes;
O trabalho de anti-goécia (anti-magia negra),é um tratamento eficaz e ajuda a "desmanchar"  as "MAGIAS" ,as "BRUXARIAS" e as "FORÇAS OCULTAS"
Quanto ao "BAIXO ESPIRITISMO", na verdade não existe, só há "espiritismo". É uma complexa confusão de nomes que existe em nosso país, nomes muito propagados principalmente por religiões contrárias ao espiritismo, que o consideram coisa do diabo.


O problema começa quando se aplica o conceito de espiritismo no lugar errado. Alguns chamam todas as crenças que fazem comunicação com espíritos e ensinam a reencarnação de "crenças espíritas". Como há uma variedade muito grande dessas crenças, há algumas são só para o bem e outras que aceitam práticas voltadas para o mal, para diferenciá-las criaram nomes como "mesa branca", "alto espiritismo" e "baixo espiritismo". Ou dizem coisas como "várias linhas de espiritismo".
Se voltarmos à origem do nome "espiritismo", e para que ele foi criado, podemos ver que esses são usos inadequados, pois ao que se referem não tem a ver com o que realmente é o espiritismo.
Práticas de comunicação com espíritos e crença em reencarnação existem há milênios, mas feitas de diferentes formas, com prática de adivinhação, rituais, magia, crença que humanos reencarnam em animais, consulta aos espíritos para obter riquezas, etc.
Allan Kardec, em meados do século XIX, na França, fez diversos estudos sobre espíritos e o mundo espiritual, organizou em livros um conjunto de ensinamentos dados por espíritos, tudo com uma análise racional. Foi separado tudo o que é misticismo e superstição, coisas que são comuns em diversas crenças que lidam com espíritos, e foi dado foco ao que é mais importante na possibilidade de comunicação com os espíritos, que é a consequência moral que isso tem para nós e apoio ao nosso processo evolutivo. Aquele conjunto de ensinamentos dados pelos espíritos que Kardec reuniu, formou uma nova doutrina, um entendimento muito novo sobre questões espirituais, então ele viu a necessidade de criar uma palavra nova para nomeá-la, então foi chamada de "Doutrina Espírita" ou "Espiritismo", e seus adeptos seriam "espíritas". Kardec disse que para coisas novas seriam necessárias palavras novas, por isso ele criou o termo "Espiritismo". Ora, o que havia de novo não era a crença em reencarnação e na comunicação com espíritos, essas são coisas mais antigas que o cristianismo. O que surgiu de realmente novo foi a forma de acreditar na reencarnação, as definições dos usos corretos da mediunidade e mais uma série de informações sobre as interações entre os mundos espiritual e físico. A esse novo entendimento das coisas é que foi dado o nome de Espiritismo.

Na Doutrina Espírita não há pratica de adivinhação, cartomancia, práticas de qualquer tipo de ritual, não se acredita em poderes de ervas, amuletos, fórmulas, incensos, etc. Ensina que espíritos podem ser consultados apenas para fins úteis, e não para satisfazer a curiosidade, divertir ou querer vantagens materiais.
Na confusão que hoje foi feita com o nome, costuma-se chamar a Umbanda e o Candomblé de espiritismo, mas há um erro nisso, pois nessas crenças há rituais e hierarquias e outros costumes que não estão de acordo com o que ensina a Doutrina Espírita, e logicamente, se elas não seguem a Doutrina Espírita não podem ser chamadas de espiritismo, seria uma incoerência.
Para tentar sair da confusão, alguns começaram a chamar a doutrina organizada por Kardec de kardecismo, mas esse nome também não é adequado e desagrada muitos espíritas, o motivo é que Kardec havia tomado algumas medidas para deixar claro que a doutrina era dos espíritos, ensinada por eles, e não uma doutrina criada pelo Kardec. Ao usar o nome "kardecismo" está se desrespeitando um dos princípios da Doutrina Espírita, que diz que ela não é personalizada em uma pessoa, mas numa multidão de espíritos, e "kardecismo" retira essa atribuição que deve ser aos espíritos e a coloca na pessoa de Allan Kardec.

Sobre o processo de “feitiço e bruxaria”, na qual preocupou- nos, exclusivamente, a ventura do ser humano e jamais o nosso interesse espiritual. No limiar do “Terceiro Milênio” e do signo mentalista de Aquário, símbolo dominante dos ares e do clima astrológico para a encarnação dos espíritos escolhidos à direita do Cristo, é necessário orientar os terrícolas para libertarem-se de práticas e atos, que os situarão na caravana dos “esquerdistas” estigmatizados para povoarem outro mundo inferior.
A Terra, a partir do III Milênio, será promovida a escola planetária ginasial, requerendo, também, a matrícula de alunos já libertos das injunções instintivas e primárias da animalidade inferior. Malgrado os habituais protestos e censuras dos conservadores e descrentes do texto desta obra, insistimos em advertir aos terrícolas que o feitiço existe e só os espíritos completamente liberados de resgates cármicos são invulneráveis aos seus efeitos ruinosos.

Também não aguardamos louvores prematuros para as explicações e considerações que relacionamos nesta obra sobre os processos de feitiçaria. Em verdade, o principal objetivo de Magia de Redenção é advertir-los quanto à sua tremenda responsabilidade espiritual pelo derrame de sangue de animais e aves, através de matadouros, frigoríficos, charqueadas e açougues, cuja barbárie “civilizada” gera cruciante carma humano e torna-se a principal fonte de infelicidade terrena. Enquanto o sangue do irmão menor verter tão cruelmente na face da Terra, os espíritos desencarnados também terão farto fornecimento de “tônus vital” para a prática nefanda do vampirismo, obsessão e feitiçaria. Sob a justiça implacável da Lei do karma, a quantidade de sangue vertida pelos animais e aves, resulta, por ação reflexa, em igual quantidade de sangue humano jorrado fratricidamente nos morticínios das guerras e guerrilhas! Cada matadouro construí do no mundo proporciona a encarnação de um “Hitler” ou “Átila”, verdadeiros flagelos, semeadores de sofrimento da humanidade, como executores inconscientes da lei cármica – a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória! Jamais a guerra será eliminada da face da Terra, enquanto explorardes a “indústria da morte” mediante esses abomináveis matadouros e frigoríficos de aves e animais, pois estes, como os homens, são filhos do mesmo Deus e criados para a mesma felicidade. A Divindade não seria tão estulta e injusta, permitindo que o homem dito racional seja feliz enquanto massacrar o irmão menor, indefeso e serviçal, pois ele também sente!

Ademais, os espíritos diabólicos que obsidiam, vampirizam e enfeitiçam, são os irmãos desencarnados ainda escravos da ignomínia do carnivorismo, tal qual fazeis atualmente. Em verdade, é bem diminuta a diferença entre os vampiros desencarnados, que se satisfazem com o sangue cru, e os vampiros encarnados, que preferem comê-lo ou batê-lo até transformá-lo em chouriço de rótulo dourado! Infeliz humanidade terrena, ainda escrava de um círculo vicioso, em que os “vivos” dotados de razão trucidam os “vivos” irracionais para beber-lhes o sangue e devorar-lhes as carnes; e então, depois, enfrentam o cruciante sofrimento de verem os filhos ou parentes irem para o massacre organizado dos campos de batalhas! Estadistas, filósofos, psicólogos, sacerdotes, líderes espiritualistas e governos têm gasto toneladas de papel e rios de tinta em congressos, campanhas, empreendimentos e confraternizações para implantarem a paz do mundo e festejando tais congraçamentos com banquetes de vísceras sangrentas de aves e de animais, cujo sangue vertido é exatamente a causa da infelicidade das guerras! A Divindade jamais poderia rebaixar o seu espírito de justiça e amor por todos os seres, concedendo a paz e a ventura ao homem racional, que firma a sua existência sobre os escombros sangrentos do irmão menor!

Convertem-se os terrícolas em escravos do mundo oculto ao servir de “repastos vivos” dos espíritos tenebrosos, vinculados às paixões mais aviltantes! Por isso, o enfeitiçamento e a obsessão alastram-se no vosso mundo, nutridos pelo sangue derramado das aves, dos animais e dos próprios homens massacrados karmicamente nas guerras abomináveis! Jorra o sangue nos pisos dos matadouros e aviários modernos sob os gemidos cruciantes dos animais e aves indefesos; mas jorrará também o sangue humano nas ruas, praças, lares e campos floridos sob a lei de causa e efeito do karma!
Magia de Redenção, embora não passe de um singelo relato mediúnico de muitos assuntos já conhecidos dos ocultistas estudiosos, também poderá servir para novas pesquisas e estudos acerca das atividades do Espírito na matéria. Não buscamos compilar obra meritória no sentido literário ou revelativo, mas, acima de tudo, oferecer modesto compêndio de ensinamentos tão velhos como o próprio homem. Basta-nos despertar em alguns leitores pensamentos e decisões mais prudentes em favor da maior vivência do Evangelho de Jesus, pois a impiedade para com o infeliz irmão menor gera o choque de retorno tão popularizado, de que “o feitiço sempre se volta contra o feiticeiro”! E jamais alguém se integra à vivência evangélica, quando o seu prazer e a sua ventura ainda dependam do sacrifício do mais ínfimo animal!

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