quinta-feira, 25 de junho de 2015

"Casa obsediada‏"

A humanidade nasceu e cresceu sob o signo do mistério. É lógico e natural que isso tenha ocorrido,pois nascemos simples e ignorantes.
Belzebu logo após "nascer" encontra casas para morar,principalmente num corpo físico,(se deixarem ele entrar), em plena e constante remodelação.
Por outro lado,anjos não fazem milagres e nascer,viver e morrer são fatos cuja explicação escapa ainda a compreensão de alguns.
Pior ainda,é aprender a conviver em sociedade caótica,carente de tudo e de todos,estabelecendo normas de conduta pejorativas e preconceituosas,recorrendo a religião que não dá a mínima explicação e atenção para seu pupilos.
Eis o quadro que aqui muitos enfrentam para explicar o inexplicável,compreender aquilo que ainda não conseguem entender,que nossos antepassados enfrentaram e outros enfrentam até hoje,banham-se num rio de asneira,mistificação e ignorância,a passar,indo de encontro ao mar da sabedoria,mas se afogando no ignosticismo. E tudo ocorre sem nenhum preparo prévio, a não ser a genética trazida,provavelmente da "memória espiritual".
Demoniologia,um estudo saliente nas diversas teogonias, e, posto que consideravelmente decaídos no conceito geral, a importância que se lhes atribui, ainda hoje, dá à questão uma tal ou qual gravidade, por tocar o fundo mesmo das crenças religiosas. É  reflexo condicionado a crer,seja na figura alegórica deste ser,seja nos seus "instrumentos de trabalho" e de seus certos "poderes" que antecederam o homem. Não vou aqui levantar a polêmica sob diferentes formas desta criatura criada mentalmente pelo homem, em todas as idades do mundo. Mas, se hoje, dado o grau de cultura atingido, ainda se discute sobre a natureza e atributos dessa figura e sua força mental, calcule-se que foi criada para temer o homem do desconhecido e se refugiar em religiões dominadoras.
Ao que parece um dos grandes desafios que enfrentamos até hoje é o da morte, e se há morte após a vida ou há vida após a própria morte.
Tudo indica que,muito cedo,o homem aprendeu a enterrar e cultuar seus mortos. Acreditava na sobrevida deles e tinha que cuidá-los e alimentá-los,senão eles vinham incomodar.
Naturalmente nenhuma explicação lógica poderia existir.
Os que seguiam Cristo também enterravam seus mortos,pois Cristo recomendava,"Deixem os mortos enterrarem seus mortos",bem filosófico,não?

Outro desafio decorreu dos mistérios sobre o que vinha com a morte. Nas cavernas européias estão registrados seus transes,suas danças,seus mistérios,suas visitas ao mundo espiritual e etc,isso a 20 ou 30 mil anos atrás. Até hoje presidem as sociedades primitivas atuais,empregando as mesmas técnicas e rituais milenares,ou seja,somos crianças espirituais engatinhando para evolução individual.
Temos de um lado,os cientistas,acreditando que tudo é matéria,do outro,os religiosos,crentes que não acreditam na existência do espírito,que morreu acabou,que estabeleceram restrições sobre religiões,embora as grandes religiões neguem o contato normal entre vivos e mortos.Portanto,baseados em revelações garantem que essas praticas ofendem a Deus. Para complicar,existem grupos combatentes a "outros grupos" de doutrinadores,elucidando o além. Portanto,impossível estabelecer a paz entre cientistas e religiosos e,pior ainda,também entre as religiões.
Pesquisando há 20 anos as relações entre vivos e mortos,creio ser possível comprovar a existência do mundo espiritual e,conseqüentemente,de um foco de Inteligência Universal,isto é,Deus. Mas não o deus ou deuses dos homens mas o Deus universalista.
O presente texto demonstra claramente porque não haverá concordância quanto à validade da psicografia ou da Radiestesia,na atual conjuntura,nem do caráter mágico do Radiestesista de explicar fenômeno das casas obsediadas,onde batidas,gritos,choros,problemas de saúde,perda de emprego,separações conjugais,mortes repentinas, surgem  depois que os homens passaram se distanciar da leis divinas, a fazer uso de "encantamentos" e fórmulas para ter o controle dos espíritos a bel prazer.
O mal uso começa num certo poder emprestado por Deus,depois,na ganância financeira de dinheiro fácil e de iludir o ignostico,aquele que não acredita em Deus mas sim no imediatismo,com isso acompanhada de ignorância encharcada de muito misticismo.
Uma pessoa em vida,não aprendeu a perdoar,desconhece as leis do Criador e pouco menos sabe o que advém do além túmulo.
Muitos,por não terem sido vingados,por não poder repousar em paz nos seus túmulos; outros por não conseguirem retornar ao seu antigo corpo físico, em especial, aos dos que morreram violentamente,começam a vagar.
Radiestesia tem casos e mais casos não relatados sobre casas doentes ou obsediadas ou mais popularmente conhecida como "casas assombradas",que são "habitadas" continuamente por espíritos temidos e incontroláveis pelos homens.
E, por analogia com o fenômeno das batidas, golpes,pancadas,movimento de objetos,risos,vozes e etc., nasceu um dos mais belos fenômenos da Metapsíquica, mas não é fácil obter golpes bastantes sonoros para que os percebamos com facilidade. Eis em que consistem : "Se,por exemplo, num grupo de experimentadores, entre os que colocam as mãos sobre um copo sobre a mesa,pulverizada de talco,(para facilitar o deslizamento do objeto), se encontra um médium de certa potencialidade física, percebem-se,o movimento do copo e às vezes, vibrações sonoras na estrutura da madeira e, muito amiúde, essas vibrações, que este suposto médium pode produzir todas as ocasiões que as suas mãos se acham imóveis em cima da mesa sobre o copo, são de natureza inteligente.
Temos também com isso,então, a "monografia", que teve por título "Breve história dos golpes mediúnicos", da autoria do professor italiano Ernesto Bozzano. Foi no século atual, um dos escritores mais conhecidos pelos seus estudos doutrinários e científicos, publicados em vários idiomas, tais como: italiano, francês, espanhol, português, inglês e outros, tanto em livros quanto em revistas. Escreveu mais de cem trabalhos entre artigos e livros,(estes mais de trinta). O Espiritismo, naturalmente, existia antes do famoso Mistério de "Hydesville" que é, sem dúvida, um acontecimento-marco da evolução das pesquisas psíquicas no mundo. Muitas vezes, apresenta-se combatido e deturpado.
Casa obsediada,pode se referir a um espírito que "pediu abrigo",mas ninguém o ouviu,ou por semelhança vibracional ou mental que entra para morar e, para sempre,nunca mais sai.
Conheço casos de casa que foi alugada por um casal, esse casal abandonou a casa por motivo de ocorrências estranhas,do tipo:pancadas noturnas,pancadas no solo e nas paredes,gritos que não os deixavam dormir,choros,palavras de vinganças.
A família comentava-me que acordava com pancadas ruidosas que não tinham explicação. Mais a noite,os primeiros ruídos e gritos recomeçaram,a procura da razão daquilo pela casa era em vão. Embora não muito fortes, aquelas batidas produziam gritos ensurdecedores que ecoava numa invasam  por toda casa.
Os ruídos voltavam todas as noites, continuando durante todo o tempo.
Ruídos de passos no solo, como que subindo as escadas deixavam os moradores perplexos e ninguém podia descansar,ninguém mais tinha sossego.
A prova era que casa tinha sido construída em uma determinada época num terreno que antes era uma manicômio e por sua vez os doentes,algum infelizes e inquietos,eram enterrados nos fundos da casa.
Se sabe que,muitos dados como loucos não o são,tratando-se de pessoas que não desenvolveram corretamente a sua mediunidade ou que são obsediadas por espíritos vingativos ou "encomendados".
Muita gente ouve falar nessas coisas com freqüência, mas nunca testemunharam nada nesse gênero que não me fosse possível explicar.
Os mais incrédulos pensam que alguém está tentando fazer truques na casa ou algum tipo de brincadeiras,mas na verdade se trata de um pedido de socorro espiritual.
Um religioso,um paranormal ou um Radiestesista que presta a esclarecer os fatos,se pre dispõem  a "fazer contato" ou desobsediar a casa,identificando do que se trata e qual o processo de tormento espiritual, fato que hoje é denominado de possessão ou obsessão.
Este tipo de criaturas desencarnadas, só poderiam ser alijadas a custa de um trabalho moral de muita intensidade,o doutrinador deve está preparado por um "jejum e por oração". Jejum que certamente não representava o fato de deixar-se de comer, de alimentar pessoas, mas de "purificação", de pelos menos,ter uma reforma íntima começada sem cometer despautérios,orações que não representaria uma repetição labial ou de "palavras fórmulas" repetidas e decoradas, mas sim uma postura de vida para que permitisse ao indivíduo, através desse "jejum moral" e dessa "oração da vivência", a autoridade moral que era o elemento mais importante para a doutrinação e o afastamento das entidades perturbadoras daquela casa.
De imediato,se ouve pancadas. Uma pausa, e então se seguiram mais pancadas.
De certo, uma inteligência qualquer estava por trás dos estranhos ruídos, nota-se que o 'espírito batedor' não lhe quer fazer mal, mas apenas, entrar em comunicação.
Manter diálogo com as pancadas misteriosas  pela  psicocinesia seria a melhor solução no momento, pedir que elas se repetissem de acordo com certo números de batidas ficaria mais fácil de entender e é um princípio de boa aceitação.
As "conversações" foram pré estabelecidas através de um código convencionado pela Radiestesia pelo "borbismo" quando apresenta-se um caráter inteligente .
Mais tarde,descobri que,então, que um espírito pertencia a um homem de 62 anos,que desencarnou num acidente rodoviário,outro,de um assassinato e mais adiante, outras pancadas indicaram o local em que um corpo havia sido enterrado.
A dona da casa perguntou se poderia chamar alguns vizinhos para esse tipo de experiência,que foi negado pelo motivo de descrédito alheio ou de comoção de alguns;batidas do espírito respondeu com três pancadas,código convencionado pelo pendulo para que girasse no sentido do "sim",mas desencorajei por alegar incredulidade ou por poder acabar em espetáculo circense,mesmo porque nunca se sabe o que pode de ruim nessas horas acontecer.
Considerando-se a teoria da Radiestesia, tratava-se da prova da sobrevivência, com a identificação do espírito comunicante.
Do ponto de vista parapsicológico, o que interessa é a confirmação da clarividência, sem possibilidade de implicação telepática, de que a mente sobrevive à morte do corpo físico, agindo sobre a mente dos vivos, admitir-se-ia o fenômeno telepático, mas, voltando-se à tese radiestésica,tudo indicava que, parapsicologicamente, uma pessoa  não poderia responder pelo inconsciente através do fenômeno de psicocinesia: as pancadas nas paredes.
A legitimidade da informação foi comprovada,estava provado que,primeiramente no local indicado pelas pancadas,o pendulo movimentava descontroladamente,o aurameter não parava de   se movimentar, de baixo pra cima e vise e versa,o dual rod,só ficava cruzado e só restava seguir o que o espírito queria,que encontrasse seu corpo,mas como dizer isso a polícia? Tô fora!.
Sob o ângulo científico, é necessário destacar o fato de que a percepção extra-sensorial comete engano.
Bem,passava a pensar que aquela senhora possuía  algum tipo de captação telepática,o que foi o intento,a "salvação" e o sossego do espírito.
Agora vejamos: Se a informação fosse de origem subjetiva, presume-se que, o inconsciente da dona da casa ou do Radiestesista teria de conhecer o local em que realmente estava o cadáver, pois é razoável presumir que um corpo sepultado nos fundos da casa devia corresponder à última lembrança terrena do espírito.
Para-psicologicamente, tudo leva a acreditar que a teoria da clarividência é mais lógica do que a telepática, pois a dona da casa podendo ser sensitiva sem saber, poderia ter a sua atenção atraída para os restos do cadáver que ficaram no local primitivo, e ali se fixado. Até em experiências de laboratório podem ocorrer casos de fixação dessa natureza. Que se esclareça desde já, que o agente "psi" percebe o fato numa indiferenciação do tempo e dentro do aspecto seletivo.
Há um caso ainda mais enfático, mostrando que é possível no campo das relações humanas, a manifestação da clarividência pura, ressaltando-se que ninguém sabia sobre o que se havia passado.
Se existe uma estrutura do tempo, que poderia ser o fluir da duração do conceito bergsoniano, é provável que a mente possa percorrê-la, libertando-se do condicionamento físico "do aqui e do agora" em que nos encontramos. São momentos furtivos e excepcionais da liberdade existencial, que, em geral, implicam fenômenos de percepção sincrônica do tempo.
O estado da morte é parecido como adormecer imediatamente pelo cansaço. Mas, logo se vê a si mesmo como um espírito livre do corpo, flutuando no espaço. Vê seu próprio corpo na cama e pensa em visitar alguém nesse estado de libertação. Dirige-se à alguma casa e em seguida pode gostar das pessoas ou da própria casa,pode sair e procurar outra,encontrando nessa algo que lhe agrada,podendo ser uma ampla sala de uma casa que nunca teve ou gostar das comodações ou até mesmo do tipo de pensamento dos moradores
Espíritos entre nós de pessoas queridas estão sempre à nossa volta, olhando por nós e até interferindo em nossas escolhas para tomarmos o caminho certo.
No entanto, não são apenas esses espíritos bons que nos cercam. Muitas vezes, pessoas que morreram tragicamente continuam presas à Terra, e isso pode gerar uma série de transtornos e sofrimentos.
Mas como identificar os espíritos que estão ao nosso lado? Como saber se são "anjos","demônios" ou "assombrações"? Como reconhecer os sinais que eles nos enviam? Como compreender suas mensagens? Como afasta-los? É conhecendo a verdade que ela vos responderá,é também fazendo o evangelho no lar e no coração. “Quando o Evangelho penetra no lar, o coração abre mais facilmente a porta ao Mestre Divino” e isso nos protege e aproxima dos bons.


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