segunda-feira, 27 de julho de 2015

"Enfermidades ignoradas não curadas"

A DOENÇA NUNCA SERÁ CURADA PELOS MÉTODOS MATERIALISTAS.
A tristeza pode ser um chamado da alma para que voltemos nossa atenção ao que realmente importa,pois se não estivermos atentos estaremos falhando no mesmo ponto que por certo já nos equivocamos muitas vezes.
A doença é o resultado do conflito entre a Alma e a Mente.
A tese é antiga, datada dos Anos 30, mas a essência é cada vez mais central no pensamento da medicina alternativa: a de que a doença tem causa imaterial.
Os maiores causadores de doenças são a raiva, a mágoa, as frustrações, o rancor, a inveja, o sentimento de culpa. São esses sentimentos que provocam as doenças do corpo físico.
São esses sentimentos que provocam as doenças do corpo físico. As emoções atingem imediatamente o corpo físico, que serve como um dreno por onde escoam essas energias negativas. Só que muitas não escoam, não fluem, ficam presas ao corpo físico e se manifestam em algum órgão em forma de doença.
Todas as doenças se originam do espírito. O que não tem origem nesta vida tem origem em reencarnações passadas. Muitas pessoas não aceitam este fato, ou só o aceitam parcialmente. Mas não há como fugir a essa constatação.
O corpo físico é apenas reflexo do corpo astral (ou perispírito). Tudo o que está registrado em nosso corpo astral se manifesta em nosso corpo físico.
Para os mentalistas a Radiestesia é uma arte instintiva cuja natureza pertence ao domínio da psicologia,não tento qualquer fundamento na física. Por isso atribuem importância primordial ao inconsciente,centro de nossas faculdades adormecidas,ao pensamento,valioso recurso a ser dominado,e à atenção indispensável à busca radiestésica.
Quando opera,o Radiestesista encontra-se em estado de vigília,em plena posse de todas suas faculdades consciente.
Concentra voluntariamente sua atenção no objeto buscado e espera,pendulo à mão,a reação do instrumento, interpretando-a de acordo com uma  convenção pré estabelecida.
A ideação consiste numa designação mental do objeto da busca,acompanhada por um desejo traduzido em uma expressão de caráter auto sugestivo,capaz de colocar em jogo a atividade mental e excitar o inconsciente,estimulando suas faculdades de percepção e de seleção.
Tal "chamado",que não se pode dirigir à memória,à razão e a nenhuma das faculdades conscientes -pois estas não responderiam- ,quando enviado ao inconsciente é respondido através de um pensamento ou de uma ideia- este é o fenômeno da ideação.
Como o pensamento é essencialmente motor,a transmissão a ele é seguida de reações orgânicas. Estas,por sua vez,podem não só assumir a forma de ideação como manifestar-se diretamente sobre certos órgão ou partes do organismo,produzindo neles diferentes reflexos.
O Radiestesista consegue,em certas ocasiões,uma ideação tão rápida,nítida e completa que podem responder quase instantaneamente às perguntas feitas sobre pessoas que tem uma enfermidade ignorada não curada.
São as nossas emoções que provocam as doenças. A cura também passa pelas nossas emoções.
Os fatos reportados na Radiestesia, e que têm sido até aqui, considerados como milagrosos, pertencem, na maior parte à ordem dos fenômenos psíquicos, isto é, dos que têm por causa primária as faculdades e os atributos da alma.
Em os aproximando dos que foram descritos e explicados aqui racionalmente, reconhece-se sem penar que há entre eles identidade de causa e de efeito.
A prática radiestésica em mostrar análogos em todos os tempos, pela razão de que, desde que haja almas encarnadas e desencarnadas, os mesmos efeitos têm dito serem produzidos. Pode-se, é verdade, contestar sobre este ponto de veracidade das experiências de cada Radiestesista; mas, atualmente, eles se produzem sob nossos olhos, por assim dizer, à vontade e através de indivíduos que nada têm de excepcional. O fato, somente, da reprodução de um fenômeno em condições idênticas, é suficiente para provar que seja possível e submetido a uma lei, e que, desde então, não é miraculoso.
O princípio dos fenômenos psíquicos repousa. Como se tem visto, sobre a propriedade do fluido espiritual que constitui o agente magnético de "curar" enfermidades ignoradas não tratadas na verdade.
OPERAR sem pendulo é excelente,desde que se possa prescindir desses instrumentos,mas apresenta dificuldades até mesmo para o Radiestesista experimentado.
A reação orgânica cede lugar a sensação que podem passar despercebidas e que é preciso saber reconhecer: leves picadas nas pontas dos dedos, impressão de vento fresco nas mãos, ligeira fadiga geral,tensão muscular nos antebraços,opressão,tremor nervoso, estremecimentos,sabor particular na boca e etc...
A ideação não é apenas resultado de uma operação Radiestésica ou de um estado psíquico especial: todos nós;em diversas circunstâncias da vida,podemos comprovar sua existência.Por exemplo,quando temos que tomar uma decisão sobre um assunto que não conhecemos muito bem, sentimos uma espécie de resistência instintiva que impede uma resposta pronta. Daí pedimos tempo para refletir.Ora, se não estamos de posse de todos os aspectos que envolvem o assunto, como refletir?
Precisamente, é sob a influência da preocupação e das perguntas que nos fazemos que se começa a operar um trabalho no inconsciente e, pouco a pouco, vão chegando a consciência novas ideias sobre o assunto, até que passamos a vê-lo de maneira completamente diferente. Sentimos então a necessidade de tomar uma decisão imediata, a favor ou contra sua realização.
Certos psicólogos pensaram em cultivar o inconsciente da mesma forma que se cultivam a memória, a atenção ou outra faculdade qualquer, submetendo-o a exercícios progressivos;mas a função do inconsciente é justamente vincular as demais faculdades mentais. Ele opera por si mesmo sempre que uma ou outra faculdade está em jogo,e seus recursos latentes são imensos: basta saber servir-se deles para não se deixar dominar por sua influência. E os artifícios usados para cultiva-los seriam infrutíferos,já que ele desbarataria imediatamente a todos.
 Se o inconsciente respondesse a um esforço de vontade que intentasse atuar diretamente sobre ele, tal como uma advertência, provocaria uma sensação de fadiga no executor de tal façanha. É necessário,sim,que o Radiestesista procure centrar o esforço de sua vontade na aplicação da atenção voluntária ao objeto de busca,expressando o desejo de busca com calma e convicção, e esperando a resposta do inconsciente.
O inconsciente trabalha para responder e, fato maravilhoso, sem nenhum desgaste de energia mental!
Fora do trabalho inconsciente não há Radiestesia. Por isso, para aproveitar as maravilhosa propriedades do inconsciente,fazendo-o participar o  máximo na atividade mental da prospecção Radiestésica, é de primordial importância o estudo e a educação do pensamento,da atenção e de alguns coadjuvantes de caráter psicofisiológico, criados para guiar e facilitar o trabalho do operador.
Quando se pretende praticar Radiestesia prescindindo dos métodos empíricos, o uso do pensamento deve apoiar-se em algumas noções fundamentais, que é preciso entender bem, com as quais se chega mais facilmente ao perfeito conhecimento do mecanismo psicológico da operação Radiestésica. É vital para o Radiestesista compreender todos os recursos do pensamento,seu poder de concentração e suas faculdades de exteriorização.
A Radiestesia reside dentro de cada um de nós e obviamente se expressa de maneiras diferentes.
A compaixão, a empatia, a ternura, a emoção à flor da pele estão totalmente associados à imagem feminina.
A força da sensibilidade
É uma pena, entretanto, que muitas vezes sensibilidade seja tomada como sinal de fraqueza. Em um mundo que cada vez mais dá espaço para a razão, a competitividade, a força e a agressividade como ingredientes vitais para uma receita de sucesso, ser sensível poder ser considerado uma debilidade, o que é uma injustiça e um erro. A humanidade precisa desta sensibilidade feminina para deixar tudo mais ameno, delicado e aprazível. Mais fácil de viver e conviver. Esta sensibilidade que aconchega, ampara e presta atenção a tudo o que vem do coração.
Na vida é preciso ter suavidade, doçura e leveza. Ser sensível é saber ouvir e respeitar a opinião alheia, conciliar as diferenças, minimizar os problemas, agregar o que está inconciliável. E isto a mulher faz tão bem, tão bonito!
Permita-se deixar aflorar seu lado mais sensível. Aqui estão algumas sugestões:
Sua sensibilidade e suas emoções são mensageiras do que está dentro de você. Negá-las é como negar quem você realmente é. Entendê-las e expressá-las positivamente ajuda a fluir melhor na vida pois assim você reage melhor aos desafios, melhora sua capacidade de se comunicar com os outros e, por consequência, passa a vivenciar relações mais satisfatórias.
Meditar ajuda muito a entrar em contato com quem você realmente é. Manter um diário também é excelente para o autoconhecimento. Lá escreva sem pudor sobre como você se sente e se coloca no mundo. E depois de alguns dias, releia com carinho o que escreveu. Repita para você mesma frases como "Eu aceito minha sensibilidade como canal de expressão. Eu me amo eu sou a cura eu estou curado"
Perceba se você fica confortável e confiante ao dizer isto.
Outra maneira de entender a auto-cura é prestando atenção ao que o seu corpo diz. Borboletas no estômago, tensão nos músculos, dor de cabeça podem dizer muito do que está dentro de você.
Exponha abertamente seu amor aos outros, não tenha vergonha dos dias de mau humor, da raiva que surge diante de situações de injustiças, do choro fácil que brota num momento de tristeza. Tudo isto faz parte de você também e colocá-los para fora só lhe torna mais humano.
Meditar é uma maneira mais do que comprovada de profundo autocuidado tanto para mente quanto para o corpo. Dedique alguns minutos do seu dia para acessar este lugar dentro de você, onde é possível sentir uma paz restauradora e onde há a chance de encontrar apenas uma pessoa: você mesma. Ao se encontrar, preste atenção aos seus sentimentos, aceite-os, entenda-os. Entendendo-os, você consegue expressá-los melhor.

Por mais que a correria do dia-a-dia ou as exigências de um mundo cruel cobrem de nós vestir a capa de Super-Heroi para que possamos dar conta de tantas pressões, não deixe nunca suas emoções escondidas embaixo da pele. Cabe a nós manter acesa a chama desta força que reside na cura das enfermidades ignoradas não curadas.
Temos que aproveitar os avanços que conquistamos.  Mas a cura, real, verdadeira e definitiva para qualquer mal que atinja o nosso corpo está no controle das nossas emoções.
Pesquisado e adaptado em:
http://www.espiritoimortal.com.br/espiritismo-e-as-doencas/
Georges Charbell

"Não dê pérolas aos burros"

A mente que se abre a uma nova idéia jamais volta ao seu tamanho original. Eu prefiro ter uma mente aberta pelo mistério que fechada pela crença.
Um pouco de conhecimento é bom, mas quando o conhecimento não é acompanhado de raciocínio crítico torna o seu detentor tão ou mais alienado - a verdades alheias que julga serem suas - quanto aqueles que não o possuem.
Generais reunidos em suas massas como bruxas numa missa negra.
Mentes diabólicas que tramam destruição,feiticeiros da criação da morte.
Inquisição,em nome de Deus, corpos queimavam.
Hitler, católico,avançava;morte e ódio à humanidade sem piedade.
Falsos pastores insanos com suas lavagem cerebrais, envenenando mentes banais.
Você não deve perder seu tempo com esse tipo de pessoa que mostra claramente que despreza e rejeita veementemente tudo que vem de Deus.
Religião,sem discussão! Não desperdice seu tempo com quem dissemina a INVERDADE inconscientemente por ignorância e presunção.
Em verdade,não lanceis pérolas a esses tipos de burros,estes deturpam propositadamente a verdade com fins escusos,iludindo,dizendo que são a "autoridade de Deus",vendendo ou barganhando com o Criador a sua salvação! Políticos e cleros,se escondem na lei.
A igreja matou e roubou em nome do "Senhor",então, por que eles deveriam sair para lutar por você?
Este papel eles deixam para os tolos!
O tempo vai mostrar a força das suas mentes.
Haverá um tempo com apenas uma Religião,de uma Re-Ligação com Deus.
Você não precisa estar dentro da religião, a religião é que tem estar dentro de você!
Não estou fazendo guerra por diversão, eu trato as pessoas como elas não são.
Não esperem o julgamento final,porque ele não virá,apenas o "tempo" é chegado,de acreditar nas coisas sabendo o porquê e
que grandes acontecimentos se vão dar para regeneração da Humanidade.
Alcancem Graça pela Graça!
Você quer um milagre? Seja você mesmo o próprio milagre!
Não dêem o que é sagrado a esses "burros", nem atirem suas "pérolas", caso contrário, estes as pisarão e, aqueles, voltando-se contra vocês, os despedaçarão.
Não dê algo de valor a quem não o aprecia ou compreende. Agora na escuridão, o mundo passa a se iluminar.
A candeia representa a verdade. Conheça a verdade e ela vos libertará!
Sem mais "burros" imundo neste mundo,que só faz gente sofrer. A mão de Deus já marcou a hora. Seja um trabalhador desta "última hora"!
A verdade é que determinadas pessoas parecem não merecer,não entender os mistérios da fé saudável, tão alienada e, justamente por não compreendê-la, fogem daquela e amparam-se num ceticismo burro que os torna mais patéticos e dignos de pena do que os mais simplórios crentes semi-analfabetos.
Dia do Julgamento, Deus está chamando.
Quem vai te julgar? A sua consciência!
A morte é para todos!
Ajoelhados, os "burros" que causam as guerras estarão rastejando Implorando perdão por seus "pecados". Reencarnação,justiça Divina.
Jesus não ensinava para todos. Jesus falava a todos, mas poucos o ouviam: "Quem tiver ouvidos para ouvir, ouça", advertia. Alguns não têm ouvidos de ouvir, e sim de escutar e, por não entenderem patavinas do que Ele falou, dizem: "era um burro!" Mal sabem estes que, ao dizerem isto, depõem contra sua própria inteligência...

quinta-feira, 23 de julho de 2015

"Pressentindo a própria morte"‏

Pressentir a própria morte é possível?‏
As premonições são relatadas ao longo dos séculos, esse fenômeno já aconteceu com quase todas as pessoas, através de sonhos, pressentimentos, mas quando aguçado pode ser acionado voluntariamente. É a captação de ondas refinadas de alta vibração da quarta e quinta dimensão.Pré-cognição segundo a doutrina espírita é a visão de um fato que ocorrerá num futuro próximo ou remoto.
É a clarividência no tempo onde algumas pessoas possuem a faculdade de se colocar numa espécie de “ângulo temporal”, isto é, em um momento entre dois acontecimentos onde sua percepção pode abarcar o que ainda ocorrerá em nosso futuro, lembrando que no plano espiritual o conceito de tempo é diferente.
As causas passadas ou presentes projetam, no futuro, seus efeitos, aos quais permanecem ligadas, de forma que, colocando o vidente fora dessa linha de ligação entre dois pontos, pode abrangê-los de extremo a extremo. É também chamada de premonição ou pré-ciência.
NARRATIVAS DE PRECOGNIÇÃO PROVAVELMENTE ESTÃO PRESENTES EM TODOS OS POVOS, em todas as épocas.
O conhecimento direto do futuro é o mais intrigante dentre os fenômenos paranormais,com isso,temos pessoas que podem pressentir a própria morte.
Na maioria das vezes é o próprio Espírito que o sabe nos seus momentos de liberdade e a pessoa conserva a intuição quando acordada. É por isso que essas pessoas, estando já preparadas, não se assustam nem se comovem. Para elas, essa separação do corpo e da alma é apenas uma mudança de situação, ou se preferirdes um exemplo vulgar, é como tirar uma roupa grosseira para vestir uma de seda. O medo da morte diminuirá à medida que se propagar à convicção espírita.
Todos os dias na medicina há exemplos de pacientes que sabem que estão prestes a morrer, mesmo que ninguém mais o saiba. Muitas vezes, eles têm uma sensação de morte iminente antes de acontecimentos catastróficos como um ataque cardíaco ou uma infecção fatal. Embora os médicos não saibam como explicar o fato, a maioria de nós o leva muito a sério.
Quando falamos sobre instinto na medicina, geralmente falamos sobre clínicos especialistas se agarrando a diagnósticos de formas que parecem desafiar as explicações analíticas. Esses médicos parecem saber quase intuitivamente em quais dados focar e quais ignorar. É claro, sua tomada de decisão é baseada em experiência e raciocínio dedutivo (e talvez em provas, também), mas parece quase mística.
Se pararmos para pensar um pouco, parece absurdo que a precognição exista. É como se tivéssemos consciência ou memória do futuro. Convenhamos, é algo verdadeiramente muito estranho. Não é à toa que alguns autodenominados céticos insistam em negar sua existência. Diante de casos espontâneos, por mais espetaculares que sejam, a interpretação é sempre a mesma: afirma-se o acaso ou coincidência.
É bom lembrar que ser cético é obrigação de todo cientista, e que ser dogmático não combina com ciência. Muitas vezes, se instaura um impasse praticamente insuperável com relação à explicação dos casos espontâneos. Para superar isso, parapsicólogos propuseram metodologia experimental para testar a existência ou não da precognição.
Os casos espontâneos de precognição – assim como outros eventos relacionados à fenomenologia parapsicológica – têm muita importância para o experimentador, pois é a partir da natureza e de características do evento espontâneo que os experimentos de laboratório vão ser criados. Os casos espontâneos são a razão da existência dos experimentos parapsicológicos e, ao mesmo tempo, inspiram os experimentos.
A RETROCOGNIÇÃO é o processo inverso, receber ondas de acontecimentos passados EXTERNOS , dos registros akásicos. Retrocognição, também conhecida como regressão de memória ou regressão a vidas passadas MEMÓRIA INTERNA, seria um fenômeno parapsíquico espontâneo ou induzido no qual o indivíduo lembraria espontaneamente de lugares, fatos ou pessoas relativos a experiências passadas, sejam elas vidas ou períodos entre vidas.
Através das diferentes técnicas de regressão pode-se acessar fatos ocorridos durante a vida adulta, a adolescência, a infância, o nascimento, a vida intra-uterina, e até mesmo experiências ocorridas em outras vivências que ainda afetam o dia-a-dia.
Pesquisado em:

terça-feira, 21 de julho de 2015

"A segunda morte"

Um homem é basicamente, um ser tríplice, constituído de espírito, perispírito e corpo físico,mas se o espírito é imortal como pode haver uma segunda morte?
A morte do perispírito, ou “segunda morte”, ocorre quando o espírito, em sua caminhada para Deus, passa a reencarnar em mundos nos quais necessita de um intermediário mais sutil. 
Este tipo de “morte” pode acontecer também no caso da formação de ovóides, quando uma idéia obsessiva de ódio ou vingança, por exemplo, destrói momentaneamente o corpo espiritual. 
Idéia fixa,doentia,ódio e a vingança realmente deformam o perispírito ...
A segunda morte do espírito é admitir a possibilidade de que possa rebelar-se contra Deus, não apenas uma vez, arrependendo-se, e depois voltando a Deus mas que continue, para sempre, na rebelião. Não se admitir essa possibilidade seria confessar que o Espírito não é livre. Exigência, de absoluta necessidade lógica que a vontade definitivamente rebelde de uma criatura que assim quisesse ser,(eternamente), seja paralisada e que exista no sistema um meio de atingir essa finalidade. Esse meio é justamente a destruição do Espírito, não como substância,mas como individualização particular. 
Em verdade, são espíritos que estão em um estado de "mono-ideismo" tão grande, tão fixos em um sentimento negativo, que "esquecem" do seu estado humano e vão gradualmente se deformando até perder a forma perispiritual humanoide; adquirindo uma forma como a de um "ovo" ou "bola de energia" que, de certa forma, representa o círculo vicioso em que ele se comprometeu.
Estes espíritos se deixam levar por ondas imensamente fortes, e por isso mesmo paralizantes, de ódio, rancor, vingança e sentimentos assim - fixando esta idéia em seu pensamento e criando uma realidade em sua mente onde vivenciam somente aquilo.
Não percebem o que acontece à sua volta nem o passar dos anos, que podem virar séculos, e cada vez mais vão perdendo a coesão de sua forma perispiritual, assumindo uma nova forma mais em concordância com o seu estado mental.
Os magos negros juntamente com os espíritos obsessores utilizam-se desses ovoides para intensificar o cerco às suas vítimas, imantando-os a elas. Instala-se então o chamado parasitismo espiritual, por meio do qual o obsidiado passa a viver o clima criado pelos obsessores, agravado pelas ondas mentais altamente perturbadoras dos ovoides, fato esse que constitui uma subjugação gravíssima que pode lesar o cérebro ou outros órgãos que estejam sendo visados, onde sugarão nossas energias e influenciarão com pensamentos fixos o nosso próprio pensamento.
Outros são recolhidos por espíritos mais evangelizados e levados a locais de tratamento fluídico, onde iniciarão seu retorno ao caminho evolutivo. Alguns destes espíritos são ligados a fetos que estão destinados a não vingar,(abortos espontâneos), de forma ao contato do perispírito da mãe provocar um choque anímico em seus espíritos paralisados e "ligarem" novamente os seus perispíritos à forma humana.
Até quando o corpo espiritual acompanha o espírito no caminho rumo à perfeição? O corpo espiritual é também um envoltório perecível? Em “O Livro dos Espíritos”, há os seguintes esclarecimentos:
Questão 186 – “Haverá mundos onde o Espírito, deixando de revestir corpos materiais, só tenha por envoltório o perispírito?”
Resposta – “Há e mesmo esse envoltório se torna tão etéreo que para vós é como se não existisse. Esse o estado dos Espíritos puros.”
Ainda na questão 186 – “Parece resultar daí que, entre o estado correspondente às últimas encarnações e o de Espírito puro, não há linha divisória perfeitamente demarcada; não?”
Resposta – “Semelhante demarcação não existe. A diferença entre um e outro estado se vai apagando pouco a pouco e acaba por ser imperceptível, tal qual se dá com a noite às primeiras claridades do alvorecer.”
Na questão 187, Allan Kardec pergunta se a substância do perispírito é a mesma em todos os mundos. Os espíritos informa que não: “É mais ou menos etérea. Passando de um mundo a outro, o Espírito se reveste da matéria própria desse outro, operando-se, porém, essa mudança com a rapidez do relâmpago.”
Comentando o mesmo tema, na questão 257, Kardec esclarece: “Sabemos que quanto mais eles se purificam, tanto mais etérea se torna a essência do perispírito, donde se segue que a influência material diminui à medida que o Espírito progride, isto é, à medida que o próprio perispírito se torna menos grosseiro.”
A conclusão é simples: quanto mais evoluímos, mais sutil torna-se o perispírito. No estágio de espíritos puros, tal roupagem fica tão tênue que os espírito inferiores, como nós, a consideram inexistentes.
Durante a permanência em planetas como a Terra, o espírito repete várias vezes, quantas forem necessárias, a experiência de reencarnação. No desencarne, deixa no mundo físico o duplo etéreo e o corpo físico. Ao regressar ao mundo espiritual, desembarca com o chamado corpo de relação, agregando “matéria” mais sutil.
No processo inverso, durante a encarnação, o espírito carrega consigo as marcas perispirituais que o ajudarão a construir, no ventre materno, o duplo etéreo e o corpo físico – veículos perecíveis que utiliza, enquanto encontra-se no plano físico.
Nos dois casos, a roupagem de que se serve o espírito obedece sempre à lei de afinidade. À medida que evolui moralmente, com o pensamento mais equilibrado, o espírito emite ondas de maior freqüência. Em decorrência, a densidade do perispírito se transforma, pela perda de moléculas mais densas, porque estas passam a não ter mais afinidade com a freqüência vibratória do espírito.
Uma comparação grosseira serve para facilitar o entendimento. Imagine um pedreiro teimoso, que queira colocar massa sem preparar adequadamente a parede. Será, inevitavelmente, malsucedido, por falta de aderência dos materiais.
Vai chegar o momento, na viagem rumo à perfeição, em que o corpo perispiritual deixará de atender às necessidades do espírito.

segunda-feira, 20 de julho de 2015

"A Vela como pendulo‏"



Pergunte ao pendulo e ele responde... Pergunte para  a vela e ela também responderá.
Em Radiestesia podemos usar a vela como pêndulo‏,claro,de maneira certa e séria dá para usar velas em um processo de perguntas e respostas.
Este método também é muito usado desde muito tempo pela humanidade.
Com perguntas onde cabem um "Sim" ou "Não", este método é muito interessante e se for bem feito pode ajudar em situações de difícil solução. Você e a vela pode ser um só!
Mas antes,vamos conhecer um pouco sobre a vela.
Objeto feito de cera,que é um artefato natural,vinda das abelhas,é impregnada dos fluidos existentes nas flores,em grande quantidade. Este elemento,vindo da natureza,é utilizado na prática do bem e do mal como matéria-prima poderosa para somar-se com os teores dos pensamentos,tornando eficaz o trabalho e o objetivo ao qual se propõe. Comparada a uma bateria,uma pilha natural,a cera sempre foi utilizada em larga escala na magia.

A vela é considerada,na espiritualidade,como uma das melhores oferenda por ter,em sua formação,os quatros elementos da natureza ativos,desprendendo energia. O fogo da chama,a terra,(através da cera),a água,(a cera ao ser diluída desprende este elemento),o ar aquecido queimando resíduos espirituais. 
Não vou entrar em detalhe quanto as cores e nem formas angulares mas no seu "mistério".
Usando a  vela como pêndulo‏ na Radiestesia,vai ser preciso de  muita concentração e respeito ao acende-la e utiliza-la com tal artificio pendular,substituindo o tradicional objeto do Radiestesista, pois a energia emitida pela nossa mente irá englobar a energia do fogo e, juntas, irão vibrar no espaço cósmico para responder de diversas formas ou de forma pré-estabelecida,assim como no pendulo,ou seja,podemos usar como resposta "Sim" a elevação da chama e como um "Não" a sua diminuição. Outro feito pode ser "Sim" a chama se inclinando para direita e "Não" para esquerda. Há também outra possibilidade com Método dos pingos de vela. O método dos pingos de vela o mais simples, mas os resultados são normalmente difíceis de ser interpretados, e é necessário muito treino para conseguir leituras objetivas.

O método de derreter a cera normalmente oferece bons resultados, mas é preciso derretê-la antes, o que pode ser não só trabalhoso como também perigoso, se não forem tomadas precauções. Como a cera, de abelha ou de petróleo, é exorbitantemente cara atualmente, este é outro ponto a ser levado em consideração. No entanto, a forma criada pela cera derretida é surpreendentemente fácil de entender e, portanto, vale a pena.
A chama da vela é a conexão direta com o mundo espiritual superior ou inferior,dependendo do nosso plano mental.     
O método mais simples é pegar uma vela branca, virgem, e manter contato físico com ela, se puder faça a oleada.
Cada um de nós nasce Radiestesista em potencial e se trata como uma evidência para todos.Porém,como todas as artes,e a Radiestesia é uma arte antes de ser uma ciência,ela possui regras. Aquele que não as respeita encontra-se na mesma situação que um escritor que desconhece a gramática e a sintaxe.
Usando a vela como pêndulo‏ é mais uma maneira de se tornar Radiestesista e de principalmente saber que "está no controle ou não",contudo,aconselho a não fazer este experimento como brincadeira,pois pode lidar com forças que desconheça ou que não domine.

Entidades obscuras estão sempre à cata de "instrumentos". Não se esqueça de que Deus protege sempre os puros de coração. Aconselho também aos céticos a não fazerem este exercício, pois o ceticismo bloqueia a intuição, a telepatia e a clarividência, tão úteis para esse intuito. Não devemos, portanto,fazer perder o tempo da Espiritualidade Maior e pouco menos se envolver com a "Menor".
Radiestesia por meio do uso da cera de velas é um aspecto da magia de Fogo que utiliza as faculdades de iluminação do fogo para iluminar o futuro. As técnicas e preparativos são simples, e os resultados são surpreendentemente úteis.
O método requer que acenda essa vela com fósforo e tome cuidado para que não seja perturbada pelo movimento gerado pelo vento. Faça orações pedindo apoio e proteção dos Mestres. Observe a Luz na qual você vai fazer o trabalho. Vibre as palmas de suas mãos, coloque-as sob a forma de um triângulo na direção da vela. Concentre o pensamento e suas energias e, em seguida, faça a pergunta. Abra os olhos e perceba a resposta pela chama.

É importante começar essa experiência com uma pergunta própria a respeito desse método como: "Estou pronto para esse novo experimento?" Ou "Posso experimentar este método?" Se for positiva, a chama se tornará viva, chegando até a erguer-se. Se for negativa, ela diminuirá e enfraquecerá.
Quem optar pelos pingos de vela,deverá usar de um pote com água, acender a vela e segura-la acima da água por alguns momentos pensando em sua pergunta ou simplesmente clareando sua mente. Quando a vela estiver completamente acesa e começar a derreter a cera, incline-a e segure-a nessa posição cerca de 2,5 cm acima da superfície da água. A cera começará a pingar sobre a água.
Se as pequenas gotas,(as quais se solidificam em pequenos semicírculos de cera, chatas na parte superior mas redondas na inferior) não se juntarem e criarem um padrão, você não está se concentrando na pergunta. Afaste as demais coisas de sua mente.
As gotas de cera formarão um padrão na superfície da água.

Se estiver difícil, comece a mover a vela vagarosamente, permitindo que as gotas se toquem e formem uma linha na água. Se acontecer isso por alguns minutos, certamente um padrão se formará na água. Assim, apague a vela com seus dedos ou um abafador de velas e deixe-a de lado. Olhe para a forma. Com o que se parece? Pegue-a cuidadosamente para não quebrar e vire-a ao contrário. Parece a mesma coisa ou está diferente? Estude sua espessura para ver se lhe diz algo simbolicamente.
Aqui estão algumas formas e padrões comumente encontrados no método de pingar a cera e seus tradicionais significados. Como pode observar, esta forma de respostas é bem-limitada.
Espirais: As mais comuns, devido à maneira de a cera girar na superfície da água, as espirais representam reencarnação, o Universo, o mundo ou, talvez, uma vida em particular. Pode significar evolução para além dela, ou que seja algo de uma vida anterior. Talvez, dependendo da natureza da questão, o problema,(ou sua solução) esteja em algum lugar. Este é um excelente exemplo de como a interpretação deve ser pessoal; ninguém mais pode dizer exatamente como esses símbolos se relacionam com quem estiver se consultando. Normalmente, o primeiro significado a surgir em sua mente é o correto.

Círculos: Representam a eternidade e a fertilidade, e estes dois atributos podem ser interpretados de acordo com a questão. Fertilidade pode representar uma nova atividade, segurança, financeira, ou mesmo um novo bebê a caminho! Pode também significar a conclusão bem-sucedida de um projeto. A eternidade significa exatamente isso – levará muito tempo até que algo aconteça ou passe. Os círculos representam também religião e espiritualidade, e assim podem ser encarados neste contexto durante a interpretação.
Linhas Interrompidas: se as gotas de cera formam linhas sem conexão, isto representa má distribuição de energias, ou uma falta de objetividade na vida, negócios ou buscas. Pode também significar forças trabalhando contra alguém,(você se estiver se consultando ou do consulente), mas não leve isso ao pé da letra; tais "forças" podem muito bem estar dentro de cada um. Este não é um padrão positivo, pois é um sinal de que mudanças devem ser efetuadas para trazer ordem à vida.

Pontos: Gotas soltas de cera por vezes são o máximo que se consegue. Como já dito, isto por vezes significa falta de atenção à resposta, mas pode também significar que o problema é por demais complexo para ser respondido agora. Se tentar a adivinhação com cera diversas vezes com apenas pontos como resultado, ou você está formulando a questão errada ou, se não tiver formulando nenhuma, você não deveria tentar antever futuro agora, pelo menos não por meio da cera e da água. Seria aconselhável deixar as velas e a água de lado e tentar um método diferente.
Não esqueça de agradecer sempre ao término de cada resposta aos anjos, aos Mestres, às forças protetoras. Use sempre a mesma vela quando sobrar e enrolar em pano branco virgem.
Quando ela chegar ao fim, enterre o resto do material, fazendo um ritual de agradecimento àquele instrumento que se dissolveu para auxiliá-lo.

Pesquisado em: 

segunda-feira, 13 de julho de 2015

"Mãe Maria de Nazareth"

Maria,mãe de Jesus,últimamente é conhecida quando suas visitas às esferas espirituais mais próximas e perturbadas da crosta terrestre; como a Legião dos Servos de Maria que agem na instituição em amparo aos suicidas que realmente estão arrependidos dos seus atos e esperam serem resgatados por ela,mas,e antes de tudo isso,como era Maria?
O Alto escolheu Maria para essa missão porque se tratava de um espírito de absoluta humildade, terno e resignado, que não iria interferir na missão de Jesus. Ela seria a mãe ideal para ele, amorosa e paciente, sem as exigências despóticas dos caprichos pessoais; deixando-o, em ­fim, manifestar seus pensamentos em toda sua espontanei­dade original. Aliás, ainda no Espaço, antes de Maria baixar à Terra, fora combinado que as inspirações e orientações na infância de Jesus seriam exercitadas diretamente do mundo invisível pelos seus próprios Anjos Tutelares.
Embora Jesus fosse um espírito sideralmente emanci­pado e impermeável a qualquer sugestão alheia capaz de desviá-lo do seu compromisso messiânico, é evidente que ele poderia ser afetado, em sua infância, por uma influência materna demasiadamente viril, dominadora egocêntrica, com sérios prejuízos para sua obra.
Muitos escritores, cientistas, líderes religiosos, poetas, pin­tores, músicos ou filósofos célebres tiveram sua vida bastante influenciada pelo domínio tirânico dos seus genitores, pre­judicando de certo modo as qualidades extraordinárias de seus filhos.
Jesus teria de desempenhar um trabalho de sentido es­pecífico e de interesse comum a toda humanidade; seu tempo precioso não poderia ser desperdiçado no cultivo de quali­dades artísticas, científicas ou em abstrações filosóficas do mundo profano. A sua obra seria prejudicada, caso seus pais tentassem impor-lhe rumos profissionais que alterassem os objetivos fundamentais da sua missão. Jesus precisaria cres­cer completamente livre e desenvolver suas forças espirituais de modo espontâneo, a fim de estruturar o seu ideal messiâ­nico sem quaisquer deformações, desvios ou caprichos do mundo.
Jesus era um espírito de graduação angélica, distinto de todos os seus contemporâneos; e sua autoridade espiri­tual dava-lhe o direito de contrapor-se à própria família, des­de que ela teimasse em afastá-lo do seu empreendimento mes­siânico! Eis, portanto, o motivo por que o Alto preferiu o espírito dócil e passivo de Maria, para a missão sublime de ser mãe do Messias, protegê-lo em sua infância e não turbar-lhe a missão de amplitude coletiva.
Maria era todo coração e pouco intelecto; um ser amorável, cujo sentimento se desenvolvera até à ple­nitude angélica. No entanto, ainda precisaria aprimorar a mente em encarnações futuras para completar o binômio "Razão-sentimento", que liberta definitivamente a alma do ciclo das encarnações humanas. Ademais, além de participar do programa messiânico de Jesus, ela também resolvera aco­lher sob o seu amor maternal algumas almas a que se ligara no passado, a fim de ajudá-las a melhorarem o seu padrão espiritual. Embora muito jovem e recém-casada, não se ne­gou a criar os filhos do primeiro casamento de José, viúvo de Débora, e que trouxera para o novo lar cinco filhos me­nores: Matias, Cleofas, Eleazar, Jacó e Judas, estes dois úl­timos falecidos bem cedo. A exceção de Jesus, que era um missionário eleito, os demais filhos de José e Maria eram espíritos comprometidos por mútuas responsabilidades cármicas do passado, cuja existência em comum serviu para amenizar-lhes as obrigações espirituais recíprocas.
Maria era um espírito amoroso, terno e paciente, com­pletamente liberta do personalismo tão próprio das almas primárias e sem se escravizar à ancestralidade da carne. Possuía virtudes excelsas oriundas do seu elevado grau espi­ritual. Cumpria seus deveres domésticos e se devotava heroi­camente à criação da prole numerosa, tão despreocupada de sua própria ventura como o bom aluno que aceita as lições de alfabetização, mas não se escraviza à materialidade da escola. Oferecia de si toda ternura, paciência, resignação e humildade, sem quaisquer exigências pessoais.
Na época de Jesus, as escolas se multiplicavam em Je­rusalém e mesmo pelas cidades adjacentes, pois ensinava-se em casa, nas ruas e nas sinagogas. No entanto o ensino se particularizava por uma imposição religiosa, pois tanto as crianças como os adultos, assim que aprendiam a ler devo­tavam-se a interpretar tudo o que se reportava à religião judaica. Eram estudos do culto, das concepções religiosas quanto às profecias e aos salmos, que transformavam cada alfabetizado em um novo cooperador intelectual e pessoal para o Templo. Sem dúvida, existiam estabelecimentos su­periores, tais como as escolas rabínicas, na maioria filiadas à Escola de Hilel e preferida pelos fariseus, que ensinavam botânica, medicina, agricultura, higiene, direito, arquite­tura etc. Mas as mulheres, afora o conhecimento primário para um entendimento razoável, eram destituídas de cul­tura geral. Maria, no entanto, era muitíssimo considerada em Nazaré, por ser exímia em bordados, costuras, tecela­gem de tapetes de lã e cordas, cujo ofício aprendera du­rante sua estada entre as virgens de Sião, no Templo de Jerusalém. Ela aproveitava todos os instantes disponíveis para contribuir com suas prendas e confecções no orçamento da família, que era precário em face do trabalho modesto de José, na oficina de carpintaria.
Embora mulher meiga e amorosa, anjo exilado na Terra, em face de sua modesta cultura e falta de conhecimentos profundos da psicologia humana. Maria vivia o imediatismo das reações emotivas e sem as complexidades do intelecto. Mas era tão dadivosa ao próximo, assim como a fonte de água pura renova-se à medida que a esgotam; como a rosa que doa incondicionalmente o seu perfume, ela jamais se preocupava em saber qual o mecanismo que transforma o adubo do solo em fragrância tão odorante!
Se o amor doado por uma só criatura fosse suficiente para eliminar as manifestações agressivas e desagradáveis do mundo tão primário, como é a Terra, é evidente que Jesus não seria crucificado, mas entusiasticamente consagrado pelos seus contemporâneos. Assim tam­bém acontecia com Maria, pois embora o seu amor intenso, incondicional e puro pudesse abrigar toda a família, os ami­gos, a vizinhança e até os estranhos, nem por isso pôde livrar-se de certa inveja, intriga, mesquinharia e ciúme de algumas almas de quilate inferior, que também viviam na­quele mundículo de Nazaré.
E' certo que nas imediações do seu lar vivia o povo nazareno, tradicionalmente hospitaleiro, religioso e serviçal; mas esse ouro da alma ainda se achava impregnado da ganga inferior das paixões e dos interesses mesquinhos do inundo. A cupidez, inveja, falsidade e avareza e as murmurações malévolas às vezes também estendiam seus ten­táculos, procurando turbar a paz do lar tranqüilo de Maria e José. Isso os obrigava a estóicas renúncias e abdicação do amor próprio, amenizando os mexericos da vizinhança, in­quieta e rixenta. Só a ternura, a humildade, o amor e a paciência de Maria puderam transformar a intriga e o falatório tempestuoso de alguns, na brisa inofensiva da cor­dialidade. O seu sorriso angélico desfazia o ressentimento mais duro e abrandava o coração mais tirânico. Ela con­tornava com tal doçura os enredos de inveja e de ciúmes, a lhe rondarem o aconchego do lar amigo, que conseguia desarmar os intrigantes mais capciosos e renitentes.
A Galiléia não era um mundo de criaturas santificadas, só porque ali vivia Jesus, o Messias, pois não é o tipo de raça, a latitude geográfica ou a tradição histórica de um povo o que imprime na alma humana o selo da espiritua­lidade. Isso é obra da transformação, do apuro de senti­mentos e da maturidade espiritual, efetuado no seio da alma, e não de acordo com a mudança do ambiente.
A alma vil e inferior tanto é própria do povo chinês, polaco ou judeu, como do egípcio ou hindu! E o povo judeu, na época, a par de suas virtudes tradicionais e fé religiosa, era cúpido, fanático, avaro e rixento. Às vezes, o animal ou a ave ino­cente pagava com a vida o fim da discussão violenta que os seus donos empreendiam por "cima da cerca". Doutra feita, a rixa entre as crianças assumia tal dramaticidade, que mobilizava os pais para a troca de imprecações e insultos na defesa das tradições e dos preconceitos da família. E à semelhança do que ainda hoje acontece nos cortiços, às ve­zes, motivos sem importância terminavam em violento pugilato.
Felizmente, José, embora homem severo e intransigente, sabia amainar essas tempestades emotivas, aliando-se à meiguice de Maria para sobrepairar acima dos mexericos peri­gosos. Malgrado tratar-se de uma família numerosa, aquele lar pobre, mas honesto, sustentou o clima psíquico adequado à eclosão das forças espirituais do Menino-Luz. Isto evitou desperdício de tempo e qualquer desvio na marcha messiânica do Mestre Amado.
Enquanto José se assemelhava ao carvalho vigoroso, sob cuja sombra protetora Jesus pôde crescer tranqüilo, Maria era como o sândalo a perfumar o machado da maledicência, intriga e mesquinharia humana, que às vezes tentava ferir-lhe o lar.
Realmente, havia sido combinado no Es­paço, entre os participantes mais íntimos da missão de Jesus, que ele teria de despertar suas próprias forças espirituais e sentimentos angélicos na carne, livre de quaisquer influên­cias educativas alheias. Todavia, ser-lhe-ia proporcionado um ambiente familiar pacífico, compreensivo e seguro, para não lhe perturbar a infância. Em face da contextura espi­ritual superior de Jesus, os apóstolos e cooperadores de sua obra messiânica ainda eram incapacitados para traçar-lhe diretrizes melhores das que ele já planejara no imo de sua alma. Por isso, dispensou qualquer método disciplinador ou guia humano, que devesse orientá-lo no mundo durante os 33 anos de sua vida física. Os seus Anjos Tutelares sempre o desviaram de quaisquer empreendimentos ou gloriosas profanas, embora dignas e meritórias, mas capazes de algemá-lo às preocupações escravizantes da vida humana!
Nem sempre os rasgos de genialidade e os arroubos extraordinários dos filhos incomuns são motivos de ventura para os pais. Às vezes confundem arrebatamentos de sabedoria com excentricidades inexplicáveis. O certo é que Jesus, embora fosse um menino dócil, respeitoso e algo tímido, era um Espírito de estirpe sideral muito acima do mais alto índice de inteligência e capacidade do homem terreno. Por isso, mesmo ao período de sua infância, ele não se submetia aos padrões e preconceitos comuns da época, porque suas reações mentais e emotivas ultrapassavam as convenções comuns e o provincianismo do povo judeu. Ele não só causava espanto, mas até constrangimento entre os próprios companheiros de folguedos e as pessoas adultas, pois expunha idéias e conceitos bem mais avançados que o co­mum em seu tempo.
Em sua maneira pessoal de interpretar ou julgar as coi­sas de sua terra e de seu povo, o menino Jesus tinha res­postas agudas e inteligentes, porém, honesto no seu falar e jamais contemporizando com a malícia, capciosidade, hipo­crisia ou perversidade. Não era ofensivo, nem petulante; res­pondia a todos com singeleza, respeito e até com timidez; mas ninguém conseguia modificar-lhe o modo franco e sincero de dizer as coisas, pois ira inimigo de evasivas, rodeios ou acomodações interesseiras.
Obediente ao seu incon­fundível espírito de justiça, ele até seria contra a família e em favor do adversário, caso este tivesse razão! Afeiçoava-se facilmente a todos os seres e criaturas e os servia com o mesmo espírito de fraternidade e amor, pouco lhe importando a situação social ou humana. No entanto, suas atitudes fran­cas e corajosas punham em choque até o espírito compreen­sivo de seus pais e semeavam indecisões entre os rabinos da Sinagoga. Muitas vezes, os adultos ficavam confusos ante a solução inesperada, de um nível de justiça acima do en­tendimento comum, que o menino Jesus expunha em suas dissertações vivas e eloqüentes.
Semelhante situação confundia os seus familiares mais íntimos, ainda imaturos e incapazes de entenderem a fala do anjo e do sábio sideral, que não se disfarça sob as suti­lezas capciosas e próprias dos homens empenhados na luta pelos interesses humanos! O menino Jesus, genial e franco, jamais podia enquadrar-se no esquema prosaico da criança comum, cujas emoções e pensamentos são um reflexo dos costumes e preconceitos da sua época. Evidentemente, Ma­ria e José não podiam entrever naquele filho singular o fulgor e a tempera do Messias, quando ele causava críticas e despertava censuras alheias pelos seus modos excêntricos ou estranhos! Ambos ainda não estavam capacitados para compreenderem uma conceituação moral tão-pura e tão impes­soal do ser humano, contrária às tradições seculares da vida do povo judeu!
Graças à sua natureza mediúnica, Maria recebeu inúmeros avisos e advertências do seu guia espi­ritual, o qual insistia em informá-la da estirpe angélica de seu filho. Mas em face de suas obrigações cotidianas junto à família numerosa, ela esqueceu, pouco a pouco, as mensagens mediúnicas que lhe foram transmitidas nas vésperas de casar e antes de nascer Jesus. Mais tarde, em alguns raros momentos, sentia-se dominada por essa reminiscência, quando uma voz oculta lhe parecia confabular quanto à na­tureza incomum de seu filho.
Quando Jesus deixou a família, decidindo-se pelas suas peregrinações através das estradas da Judéia e de outros lu­gares próximos, Maria esqueceu os últimos resquícios de lem­branças que ainda pudessem avivar-lhe a crença dele ser um missionário. Após a morte de José, quando Jesus havia completado vinte e três anos, agravou-se o orçamento do lar e ela viu-se obrigada a mobilizar todos os esforços para superintender os gastos da família. Felizmente, meses de­pois, soube que Jesus chefiava um grupo de discípulos cons­tituído por pescadores, camponeses, homens do povo e al­gumas mulheres devotas que o seguiam incendidas por um entusiasmo religioso contagiante! Maria não se surpreendeu com tais notícias e sentiu-se tranqüila por ver seu filho de­votado à tarefa pacífica de rabi itinerante e participando da inspiração religiosa do seu povo. Isso o ajudaria a sua­vizar aquela inquietação estranha, o misticismo exagerado e a rebeldia aos costumes e tradições comuns.
Maria sentiu-se grata ao Senhor pelo ensejo de seu fi­lho preferir a profissão liberal e religiosa de interpretar en­tre os seus conterrâneos as regras e o repositório da sabe­doria de Moisés. Mas os irmãos de Jesus, afora Eleazar, filho de José e Débora, e mais tarde Tiago, o menor, não lhe apreciaram devidamente a tarefa de rabi das estradas, pois isso não contribuía de modo algum para o orçamento precário da família. Acoimavam-no de chefe de uma corte de malandros e curiosos, que sonhavam entusiasticamente com um reino cômodo e próspero sem ficar devendo obriga­ções. Matias, Cleofas, conhecido por Simão, Eleazar e Elisabete já haviam casado e cooperavam na receita financeira e ajudavam Maria, já com 47 anos de idade, mas ainda se mostrava sadia e moça. No entanto, ela não escondia a sua afeição incondicional por Jesus, Espírito a que se sentia afeiçoada no imo da alma há muitos milênios. Por isso o desculpava e o defendia, malgrado as intrigas e a maledicência geradas pelos despeitados, a seu respeito.
Mas, à medida que se aproximava o término da missão de Jesus, embora ela ignorasse isso em vigília, uma estra­nha melancolia e esquisito sofrimento lhe invadia a alma. Súbito, sua alegria se transformava em temor; uma incontida dor lhe tomava o peito e desejaria espantar de si uma visão oculta que receava enfrentar na realidade. Incons­cientemente, Maria se preparava para testemunhar os qua­dros mais dolorosos de sua vida, que seriam o martírio e á crucificação do seu querido filho, isento de culpa e de mal­dade! Alguns o chamavam de profeta de Israel, outros de Libertador do povo judeu; porém, havia os que o diziam um louco ou imbecil, enquanto o Sinedrio espionava, ten­tando conhecer-lhe os projetos aparentemente sediciosos. Era, pois, um santo para uns ou perigoso anarquista para outros! obviamente, não havia razões plausíveis e justificações capazes de convencer Maria quanto à gloriosa missão espi­ritual de seu extremado filho, assim como a família do prín­cipe Sáquia-Múni jamais previu que o seu descendente seria Buda, o Iluminado Instrutor moral da Ásia! Enfim, Jesus talvez não passasse de um modesto Rabi da Galiléia, entu­siasmado pela obstinação de salvar os homens e redimir os pecados do mundo, conduzindo-os para um fantasioso reino semelhante à pátria de Israel! No entanto, quando ele, hu­milde e dócil como um cordeiro, aceitou o seu destino cruento sem mover os lábios, na mais silenciosa queixa, Maria, então, pôde reconhecer ali no sacrifício da cruz o Messias — o Salvador dos homens!

"O problema da má sorte”

Todos os dias a experiência nos traz a confirmação de que as dificuldades e os desenganos com que muitos topam na prática da Radiestesia se originam da ignorância dos princípios desta ciência.
A prática da  Radiestesia é difícil, apresentando escolhos que somente um estudo sério e completo pode prevenir. 
A operação da pesquisa ou entender alguma mensagem que surge num gráfico não é nada simples, embora alguns  Radiestesias não tenham consciência de seu mecanismo intrínseco.
O conhecimento em Radiestesia liberta o homem de superstições e preconceitos, pois é eminentemente racional, e deixa-o livre para pensar e agir.
A Radiestesia credita as superstições à imaginação fantasiosa e à ignorância. Nada é casual, acidental, inopinado ou imprevisto na natureza e não tem nada haver com a tal da "má sorte".
Quem não passou ou passará por uma ou mais dificuldades em nossa longa caminhada de aprendizado?
Nesses momentos, muitos dizem: “onde se encontra o Deus de bondade e amor que permite momentos difíceis em minha vida? Estou sempre na casa espírita, procurando ajudar, mas onde está esse Deus quando mais preciso?”.
Para uma grande parte dos seres humanos, que ainda não compreende o sentido e a dimensão da dificuldade, ela é algo que paralisa, e nos coloca, principalmente, em situação de vítimas. Assim, a dificuldade passa a ser sinônimo de “inevitável cruz de sofrimento”.
Fatalidade e destino são dois termos que se empregam, amiúde, para expressar a força determinante e irrevogável dos acontecimentos da vida, bem assim o arrastamento irresistível do homem para tais sucessos, independentemente de sua vontade. Estaríamos nós, realmente, à mercê dessa força e desse arrastamento? Raciocinemos: Se todas as coisas estivessem previamente determinadas e nada se pudesse fazer para impedi-las ou modificar-lhes o curso, a criatura humana se reduziria a simples máquina, destituída de liberdade e, pois, inteiramente irresponsável. Subseqüentemente, os conceitos de Bem e Mal ficariam sem base, tornando nulo todo e qualquer princípio ditado pela Moral. Ora, é evidente que, quase sempre, nossas decepções, fracassos e tristezas decorrem, não de nossa “má estrela”, como acreditam os supersticiosos, mas pura e simplesmente de nossa maneira errônea de proceder, de nossa falta de aptidão para conseguir o que ambicionamos, ou por uma expectativa exageradamente otimista sobre o que este mundo nos possa oferecer. Importa reconhecermos, entretanto, que, embora grande parte daquilo que nos acontece sejam consequências naturais de atos consciente ou inconscientemente praticados por nós, ou por outrem, com ou sem a intenção de atingir-nos, vicissitudes, desgostos e aflições há que nos alcançam sem que possamos atribuir-lhes uma causa cognoscível, dentro dos quadros de nossa existência atual. Sirvam-nos de exemplo certos acidentes pessoais, determinadas doenças e aleijões, desastres financeiros absolutamente imprevisíveis, que nenhuma providência nossa ou de quem quer que seja teria podido evitar, ou o caso de pessoas duramente feridas em suas afeições ou cujos reveses cruéis não dependeram de sua inteligência, nem de seus esforços. As doutrinas que negam a pluralidade das existências, impossibilitadas de apresentar uma explicação satisfatória para essa importante questão, limitam-se a dizer que os desígnios de Deus são imperscrutáveis, ou a recomendar paciência e resignação aos desgraçados, como se isso fôsse suficiente para saciar a sede das mentes perquiridoras e tranquilizar os corações dilacerados pela dor. 
O Radiestesista voltado para Doutrina Espírita, ao contrário, ele ajuda o paciente a encontrar a chave dos suas dificuldades,faz-lhe compreender claramente o porquê de todos os problemas relacionados com as suas supostas “má sorte”. 
Os acontecimentos que nos ferem e magoam, no corpo ou na alma, sem causa imediata nem remota nesta vida, longe de se constituírem azares da fatalidade ou caprichos de um destino cego, são efeitos da Lei de Retorno, pela qual cada um recebe de volta aquilo que tem dado. 
Má sorte passa a ser uma crença ou prática que, geralmente, se considera irracional,e assim temos o dia de azar relacionado com a sexta-feira e em outro país,como a Espanha,tem como a terça-feira 13, e não a sexta,e aí como fica?
Na Índia, cortar as unhas às terças ou sábados traz má sorte. Para o Zé do Caixão, isso deve se aplicar a todos os dias da semana
Na Rússia, carregar um balde vazio ou ver alguém carregando um, é sinal de má sorte. A explicação para a lenda é que um dos autores do atentado que matou o czar Alexandre 2º, em 1881, estaria carregando um balde para disfarçar a bomba.
No Egito, e em diversas outras culturas, corujas são símbolos de mau agouro. Para nós, significam sabedoria, apesar de terem a inteligência típica de uma ave.
Na Turquia, algumas pessoas acreditam que se você mascar chicletes durante a noite, na verdade estará comendo carne podre.
Outra do Egito: deixar uma tesoura aberta, ou abrir e fechá-la no ar, traz má sorte, porque estaria cortando espíritos
Na China, muitos prédios não têm o quarto andar. Quer dizer, têm, mas eles dizem que é o quinto. Isso acontece porque a pronúncia do quatro em mandarim soa como a palavra morte
Em alguns prédios do Brasil o 13º andar é ignorado nos elevadores, por ser o mais azarado dos números. Já quanto ao 13º salário, ninguém tem nada contra.
Na Coreia do Sul, dizem que se você dormir com um ventilador ligado, o ventilador vai matá-lo.
Na Nigéria, acreditam que beijar um bebê nos lábios vai torná-lo um adulto babão. 
No Estado de Vermont, nos Estados Unidos, é comum encontrar casas com janelas inclinadas. Por quê? As bruxas só conseguem entrar por janelas retas,(essa é incrível!).
Na Finlândia, matar uma aranha pode fazer chover no dia seguinte. Epa... será que funciona no Cantareira?
Na Holanda, é péssimo cantar durante as refeições, porque você estará cantando para o diabo. Deveríamos trazer esta história para alguns restaurantes brasileiros
Ainda na Índia,a mulher não pode ficar viúva,pois se não,deve cometer o suicídio,ou seja,na Índia não tem viúvas,mas se o marido perder a esposa ficando viúvo ele não precisa se suicidar,(me parece mais machismo do que uma má sorte). 
Será que tudo é culpa da má sorte?
Em anterior(es) existência(s), tivemos a, faculdade de escolher entre o amor e o ódio, entre a virtude e o vicio, entre a justiça e a iniquidade; agora, porém, temos que sofrer, inexoravelmente, o resultado de nossas decisões, porque “a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”. Quando assim não seja, as dificuldades e os sofrimentos porque passamos, fazem parte das provas por nós mesmos escolhidas, antes de reencarnarmos, com o objetivo de desenvolver esta ou aquela boa qualidade de que ainda nos ressentimos, ativando, destarte, nosso aperfeiçoamento, a fim de merecermos acesso a planos mais felizes onde a paz e a harmonia reinam soberanamente. 
Em suma, algumas circunstâncias graves, capazes de ensejar nosso progresso espiritual, podem, sim, ser fatais; mas já vimos que somos nós próprios, no exercício do livre arbítrio, que Lhes geramos as causas determinantes. Nosso presente nada mais é, portanto, que o resultado de nosso passado, assim como nosso futuro está sendo construído agora, pelos pensamentos, palavras e ações de cada momento. 
Tratemos, então, de dignificar nossa presença à face da Terra, agindo sempre em conformidade com as leis divinas, para que nossas agruras de hoje se transformem, amanhã, somente em bênçãos e alegrias, bem-estar e tranquilidade.
Do livro- Leis Morais-Fatalidade e destino-Rodolfo Calligaris