sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

"Herois possíveis para causas impossíveis"


Como ser heroi numa causa impossível como a Síndrome do Pânico?
Como causas psicológicas, podemos citar agressões dos pais na infância, uma educação castradora por parte dos pais, com ameaças e chantagens, gerando uma pessoa ansiosa e insegura, com predisposição ao transtorno.
Quem convive com essa síndrome geralmente abrupta sem motivos aparentes leva o individuo portador a um estado de pavor, medo de morrer e de enlouquecer, como sentimento de estranheza e varias sintomas orgânicos tais como taquicardia, sudorese, mau estar, boca seca, falta de ar e outros. 
As as medidas profiláticas dessa síndrome são as atitudes salutares diante da vida. 
A ciência oficial ainda não tem uma causa definida e clara para esta síndrome. Geralmente quando a medicina fala em síndrome quer dizer que ela não sabe a origem e nem como curar. Sou do parecer pelos estudos que costumo fazer é que o núcleo central da síndrome do pânico está na reencarnação transata quando o individuo teve uma morte violenta prematura por acidente ou suicídio. Nas regressões de memórias que o paciente se submete, alguns clientes com essa síndrome encontra-se em uma morte traumática. A dificuldade em desvencilhar-se do corpo físico morto, sentindo as consequências de sua decomposição, fixa no perispírito das pessoas aquelas impressões desagradáveis que o corpo físico da seguinte reencarnação, não consegue apagar. De uma maneira geral tenho observado que pessoas que têm síndrome do pânico tem medo de cemitério e não gostam de frequentar velórios, ou seja, evitam inconscientemente aqueles locais aonde sofreram muito. 
Quanto à parte genética, há a possibilidade de transmissão autossômica dominante com reentrância parcial do gene do cromossomo 16. 
Como inicio de terapia,deve-se tratar essa pessoa como enferma necessitando de compreensão e apoio. Em seguida, auxiliando-a em seu tratamento especializado. 
Devemos entender o seu sofrimento fazendo a ele o que gostaríamos que fosse feito conosco, como por exemplo, evitando criticas exigências que ela não dá conta de fazer. 
A síndrome do pânico pode ser confundida com a aproximação de "energias estranhas", principalmente se a pessoa for médium em potencial. 
Há um engano na afirmação que síndrome do pânico tem a ver com causa obsessiva. Isso é vicio de interpretação de espíritas mal informados que afirmam que tudo que um individuo sente em nível mental ou é obsessão ou mediunidade. Isso revela desconhecimento de causa. 
Um processo obsessivo agrava um quadro de síndrome do pânico, mais isso não quer dizer que seja a etiologia da mesma. Quem tem síndrome do pânico necessita de tratamento especializado. Quanto ao fato dos medicamentos afetarem o perispírito, isso é uma verdade somente se o individuo usa o medicamento de maneira abusiva e não procura fazer nada que venha a modificar as suas atitudes diante da vida. 
Uma regressão de memória pode ser muito útil para o paciente portador dessa síndrome. 
É possível associar sintomas com a questão espiritual. Acredita-se que,o espirito obsessor aproveita do momento de fragilidade para fustigar,incentivar o suicídio porque encontrou uma "porta aberta".
Mas mesmo assim,a síndrome do pânico não deve ser tratada como obsessão por que ainda há refúgios na medicina. A desobsessão é aconselhada quando o problema deixa de ser psicológicos e o enfermo passa a não aceitar a sua realidade. 
O inverso também ocorre quando o paciente refugia-se em consultórios médicos quando na realidade deveriam assumir as suas necessidades espirituais. 
A mente está na base de todos fenômenos humanos. Uma vontade firme determinada é capaz de realizar prodígios muitas vezes inimagináveis por nós. Como dizia Eistein é preciso crer para ver. 
Quem acorda com uma sensação de medo que não se sabe de que, um vazio que não se sabe de onde, apesar de ter inúmeras atividades, isso não é síndrome do pânico. É bem provável que durante o sonho sejam vivencias obsessivas ou admoestações feitas por mentores nos orientando que estamos fora do caminho programado. 
A síndrome do pânico apresenta sintomas característicos embora, alguns possam confundirem-se com influenciação espiritual. Uma influenciação de tamanha proporção já esta nas raias da obsessão e essa apresenta outras características. 
Os pesadelos persecutórios com despertar na madrugada com medo, insônia por medo de dormir, irritabilidades constantes crises de ansiedades sem outros sintomas físicos, mudanças de humor constantemente, idéias esquisitas invadindo a mente do individuo, aversões sem justificativas, pensamentos suicidas e outros quase sempre estão presentes nas obsessões. 
Ocupar o tempo com atividades úteis, alegres, participativas auxiliam o tratamento de pessoas que tem síndrome do pânico e muito porque elevam o padrão mental da pessoa, fazendo-a vibrar numa oitava a cima do normal dela,dificultado as incursões inconsciente da mente nos dramas passados que são as verdadeiras causas da síndrome do pânico. 
Experiências traumáticas na infância muitas vezes tornam o individuo mais sensível e costumam despertar dificuldades ocultas que até então estavam sobre controle em seu campo mental. Nesses casos o bom seria procurar um profissional competente que ajudasse a pessoa a se dessensibilizar-se desses traumas. 
As pessoas dizem: rezo, rezo, rezo e não melhoro vou ao centro tomo passe água fluidificada e nada será que Deus esqueceu de mim? Um paciente com síndrome do pânico necessita de tratamento especializado, alem da ajuda espiritual. As maiores dificuldades que temos na vida realmente é por falta de fé. Mas no caso da síndrome do pânico isto não é apanágio da falta de fé propriamente dito. Considerar síndrome do pânico algo "punitivo" é errado porque Deus não pune os seus filhos que erram porque são ignorantes. Essa idéia de punição são resquícios de idéias religiosas da “psicologia do inferno”. Educativas sim. Pois todo sofrimento quando bem entendido tende a levar a conscientização da pessoa. 
Uma fato interessante é quando uma pessoa tem um ciúme obsessivo pode ter síndrome do pânico, mas não há ligação direta entre eles. 
O transtorno de ansiedade quando é generalizado, complica pelas vicissitudes da vida. Fazendo uma analise de como a pessoa está administrando a sua vida,revendo o que é realmente necessário e o quê está de supérfluo deixará de ocupar espaço no vital do dia-a-dia. 
Nós muitas vezes sofremos desnecessariamente por não sabermos o que queremos da vida. Necessitamos priorizar em nossa vida o que realmente é necessário. 
Para aqueles que tem a doença sobre controle ou se sente curada, há o perigo da possibilidade da recaída,da volta do problema,não devendo abandonar o tratamento e ter ajuda periódica espírita. A ajuda espiritual é muito benéfica. Leituras salutares, o hábito da oração, esportes, divertimentos sadios são muito importantes para manter a mente da pessoa sempre em um nível superior, pois o pessimismo o vicio de mentalizar o lado negativo da vida podem ser fatores desencadeante das crises.



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