As mortes trágicas são sempre motivo de profundas dúvidas e reflexões para os seres humanos.
Não aceitamos essa fatalidade da vida e, depois de tantos milênios, não aprendemos a lidar com o assunto.
Mas a vida é o que:
Uma Fatalidade, um Destino, ou um
Mecanismo evolutivo?
As narrativas religiosas e filosóficas enchem nossos olhos e nossas mentes sobre os "porquês" das coisas, mas continuamos a rejeitar, pelo medo e pela fuga, o fato de que, a qualquer momento, a nossa frágil experiência biológica pode cessar.
A idéia e todas as impressões negativas de uma tragédia está exatamente na constatação de que temos limites e que a imperfeição é uma determinação das leis da matéria.
Na trajetória efêmera do relógio existencial, o nascimento e a morte estão bem próximos, seja para crianças, adultos ou idosos.
O que importa, durante e depois de tudo o que acontece, é a indicação dos rumos seguros pela bússola eterna da consciência.
Restando retorno a vida espiritual reavaliamos o progresso que fizemos ou aquilo que deixamos de fazer, para daí, fazermos um novo plano reencarnatorio, onde o próprio espírito escolherá o gênero de provas por que há de passar, sendo supervisionado pelos mentores espirituais.
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