É de natureza pessoal que condiciona a sua reação à dor.
Não nascemos para trabalhar e com isso gastar todo esse dinheiro com remédios. Então,não existe doença,existe sim o doente.
Quem não possui nenhuma crença deixa-se tragar pelo turbilhão do destino que não consegue antever.
A dor ensina,deixa suas marcas geralmente alinhadas com as escolhas de cada um.
Portanto é preciso considerar que todos estamos ou estaremos vulneráveis à dor,(seja ela física ou espiritual),que quase sempre refletem o merecimento individual,atrelado ao passado, e independentemente de nossas condições humanas, físicas, intelectuais ou sociais.
Revendo as nossas dores,ela pode está ligada a evolução da própria dor,ou seja,é pelo amor ou pela dor que a pessoa evolui. Uma dor específica pode ser refratária aos tratamentos convencionais,fazendo supor que esteja relacionada à diversidade comportamental e à maior ou menor sensibilidade da dor que a cada um venha a suportar,(uns suportam mais outros menos ou nem tanto).
Nossas dores insinuam insidiosamente,adaptando-se dentro de nós a cada uma de nossas condições espirituais,como um estado inferior sobre o qual essas condições passam a atuar,sensibilizando-a ou quantificando-a.
Isto explica porque quando um terapêuta toca num determinado ponto do meridiano de uma pessoa e ela não sente nada,isto quer dizer que este ponto não está obstruído fisicamente ou energeticamente,ela é,de certo,um problema espiritual,devendo tratar então aquilo que for do corpo pelo corpo e o que for do espírito pelo espírito.
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