sexta-feira, 29 de novembro de 2019

"Radiestesia e a Convenção Umbralina Olfativa"


Estava Eu,num belo dia de chuva, a visitar uma paciente bem idosa. Acompanhado de meu assistente,um médium sensitivo,fomos atender o "MAL",mas NÃO É AJUDAR O MAL A CRESCER.
Ao chegarmos ao portão,depois de muito chamar,fomos atendidos pela idosa,que com muita dificuldade veio até nós a convidarmos a dentrar.
O cheiro de urina era forte,percebo Eu,e antes da anamnésia,meu pendulo já vibrava em meu peito,pois infelizmente, a grande maioria das pessoas não conhece a si mesma.
Pouco se fala a respeito de Radiestesista olfativo.
Existem pessoas que veem espíritos, ouvem, e sentem, mas há essa qualidade rara de Radiestesistas que conseguem captar aromas do Plano Astral ou Extrafisicamente....
Basicamente, quando se houve falar da faculdade de se comunicar com os espíritos, pensamos logo em uma entidade falando ou aparecendo.
Contudo, é possível que ela se manifeste ou envie mensagens através de odores.
Em alguns relatos se sabe de casas que foram abençoadas e ficaram com cheiro de rosas, por exemplo De certo,em outras visitas de atendimento residencial,algumas vezes em que senti a presença de espíritos que me fizeram sentir perfumes específicos ou o cheiro de coisas que eram importantes para eles.
Pergunto ao meus assistente de mediunidade sensitiva se ele estava sentido um cheiro de urina vinda da idosa;responde ele que não, e nem de outro lugar.
Solicitei que apurasse mediunicamente sua sensibilidade e o mesmo de nada conseguiu apurar.
Pergunto: "Que raio de sensibilidade mediúnica essa que nada sente?"
Que responde:
" Não tenho a sua rara olfatividade...,que talvez não venha da senhora bem idosa,mas de "quem" está com ela..."
Do mesmo modo, o Radiestesista olfativo é capaz até mesmo,sem o uso do pendulo de identificar a energia de ambientes e "pessoas desencarnadas" em função dos cheiros que capta.
Estes cheiros não estão quimicamente no ambiente, mas são resultado da qualidade das vibrações do componente astral ou espiritual.
Uma pessoa boa pode lhe trazer um determinado cheiro, ou um ambiente harmônico, que sempre resultarão em impressões agradáveis, e do contrário, desagradáveis.
É preciso falar que é possível também receber avisos, ter pressentimentos, por meio de aromas.
É comum que esses sirvam de sinais.
De acordo com a fragrância, se pode identificar o tipo de coisa que vai acontecer.
Esses avisos não são necessariamente produzidos por espíritos.
Quando não são, o cheiro é “vazio”, isto é, não produz a sensação de presença que os espíritos normalmente causam quando estão perto de nós e querem comunicar algo.
Cada Radiestesista precisa saber como sua rara mediunidade funciona!
Pode ser que para outra pessoa um cheiro específico queira dizer uma coisa específica. Quanto mais ela prestar atenção e estuda o fenômeno que acontece com ela, vai ir formando um “código de comunicação“.
Com o tempo, ao sentir aquela pontada de cheiro que pode ser bem rápida, já vai saber que "qualidade" está se manifestando ali.
Quanto mais se exercita esta capacidade, mais terá facilidade, mais ela se ampliará com o tempo.
Utilize-a com sabedoria, e procure se orientar na vida.
Talvez você não vá frequentar uma religião ou doutrina específicos,pouco menos precise ser um Radiestesista olfativo mas como tal, como sensitivo, tem a necessidade de aprender a lidar com energias e saber se defender,diagnosticar e entender, onde confiar, como obter luz e proteção.
Então,de ante mão,tenho um "prognostico" de cistite acompanhado de incontinência urinária vinda da...,daquele espírito que por alguma razão passou a acompanhar essa simpática idosa.
Será um "mendigo" que vivia na rua?
Será um parente que desencarnou com problema no aparelho urinário?
Na verdade o que será é o que precisamos falar, das trevas para conhecermos as trevas. Se não o conhecermos como eles manipulam,como é que vamos saber nos defender dele(s) e tratar do paciente físico,(encarnado)?
Para pior da situação,não só sinto o cheiro "extrafísico" como sinto gostos, impressões na pele,(tato).
Quem passa por essa modalidade,(vamos colocar assim),é preciso estabelecer seu código, prestar atenção no que vem com aquele aroma, com aquele gosto,com certas impressões e tipo de pessoa "acompanhada extrafisicamente" de seres que estão para o bem mas que faz mal,e que estão para o mal mas melhoram com o bem.
A vida é um eterno aprendizado,passem a perceber e aprender a distinguirem os tipos de odores que vem do plano extrafísico,que são:.
1 - o odor da aura da pessoa, suave e agradável quando há elevação; acre e insuportá-vel no involuído, ou em quem está envolto em fluidos pesados por vícios habituais e degradantes;
2 - o odor do pensamento, doce e perfumado se provém de pensamentos bons; metálico e causando forte impacto no chakra cardíaco (plexo cardíaco e glândula timo) quando de baixo teor vibratório;
3 - o odor dos sentimentos, perfumado, de flores, quando bons, e fétidos quando maus ou raivosos.
Interessante anotar que as pessoas e desencarnados possuem tipos de odor característicos individuais, que podem ser identificados mesmo de longe, desde que exista ligação fluídica entre a pessoa, o sensitivo e o desencarnado; de tal forma que é possível dizer quais os tipos de pensamento ou sentimento que determinada pessoa está emitindo naquele momento, mesmo que os dois estejam separadas por longas distâncias. Já o odor da aura só é percebido de perto.
Tecnicamente pode explicar-se porque a vibração odorífera é causada por emissão astral de tipo eletromagnético,(como a vibração do pensamento) e percorre a atmosfera com a velocidade da luz.
Essas vibrações são recebidas pelos nervos olfativos e, quando o sensitivo está treinado, pode distingui-las comodamente.
Outra observação: com freqüência o sensitivo percebe a emissão tempos depois.
Dá-se isso quando ate se acha ocupado ou distraído; mas os fluidos odoríferos mantêm-se em seu redor, circundando-o de tal modo que, quando este desperta, percebe o odor, e o identifica, apenas não sendo capaz de apurar há quanto tempo se deu a emissão.
Para os interessados sugiro o livro “Técnica da Mediunidade" de Carlos Torres Pastorino.

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