A magia negra é basicamente emocional.
Só funciona nas vítimas que estiverem
na mesma freqüência emocional dos feiticeiros e seus asseclas astrais.
A energia gerada pelas egrégoras negras funciona através do ódio, do medo e
da sugestão, e o objetivo é sempre a dor e o desespero.
Na verdade, o que todo feiticeiro deseja é a ditadura espiritual e o domínio
sobre os outros, através das forças elementares da natureza.
O feiticeiro
deseja comandar, mas acaba, ele mesmo, sendo um escravo das forças negras
que desencadeia.
O mal vai e vem.
A semeadura das ações é livre, mas ninguém deve esquecer
que a lei do carma é inexorável e regulada por códigos siderais, que estão
além do entendimento dos homens.
Se a semeadura é livre, a colheita é obrigatória.
Quem planta o mal, acaba colhendo espinhos.
Quem planta o amor, não é bem compreendido no seio de
seus irmãos terráqueos, que chafurdam ainda na animalidade, mas é
compreendido pela natureza e pelo tempo, que na devida ocasião,
apresentam-lhes os frutos harmônicos do bem, pois, quem planta amor colherá,
sem dúvida, muito carinho pela eternidade afora.
Quem ninguém se esqueça da própria imortalidade e nem dos atributos internos
que toda boa pessoa deve ter.
A melhor maneira de defender-se do mal não é usar nenhum amuleto, círculo
mágico ou ritual obscuro, mas sim, usar o talismã do bom pensamento; a magia
branca do amor e do perdão; o mantra da boa palavra; a energia do sentimento
e, acima de tudo, o ritual de ser uma pessoa equilibrada a todo instante.
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