Será que uma gestação interrompida devido a abortamento não induzido ou involuntário deve ser vista necessariamente como uma frustração para os pais e para o Espírito cujo corpo denso fora abortado?
Será que este espírito,por não querer reencarnar, não provocou o próprio aborto?
Será que,por desígnios divinos,esta espírito que não alcançou a perfeição,que "destruiu" seu corpo físico numa outra encarnação, deve agora,se depurar pela prova de nova existência,mas através deste tipo de aborto não reparou uma parte do perispírito?
Será que a espiritualidade muitas vezes, demandam diversas etapas de interação com a matéria densa, para serem sanados para reconstruir este perispírito defeituoso?
Será ainda que, este espírito que provocou seu próprio aborto se arrependeu?
Como será que ele voltará numa próxima reencarnação?
Pouquíssimo sabemos dos desígnios divinos, e menos ainda sabemos da história de nossas vidas.
Relevante é perceber que mesmo uma curta gestação, aparentemente fracassada em um aborto espontâneo, pode trazer enormes benefícios a um Espírito em processo de reconstituição de seu perispírito.
Mediante a tantas perguntas sobre o tema, o pendulo responde:
Para uma nova gravidez,existe grande possibilidade de "ele" está voltando sob todas as características prevista, mas,o mais importânte que receba este espírito,saudável ou não com muito amor e atenção,pois na espiritualidade você já se comprometeu em ajudar este espírito.
Chegará o dia em que o ser humano entenderá o verdadeiro valor da vida, recebendo de coração aberto os irmãos que voltam a luta, rumo a redenção,pois o espírito que ainda se mantém em estado espiritual, agarrado ao útero materno em completa simbiose espera por essa oportunidade.
Há casos de aborto espontaneamente provocado pela rejeição inconsciente da mãe, por saber que terão que conviver na vida presente com um "inimigo" ferrenho do passado como filho, ou, às vezes, pelo próprio espírito que não quer vir passar por um Karma pesado dentro daquela família.
Noutros casos, vemos o espírito grudado no duplo etérico daquela que seria sua mãe, que por força da repercussão vibratória, sua ira começa a atuar na consciência da imprudente que passa a se sentir mal.
A maioria dos abortados, voltam-se para o estado de ódio em "monodeísmo" extremo e se cristalizam mentalmente no estado de vingança podendo levar a mãe ao desencarne quando não para o suicídio.
Eu,em desdobramento espiritual, noto também, a aura da consulente em estado deplorável causado pelo desregramento sexual; outras mulheres possuem a tela búdica rompida; atritos e brigas com o marido ou namorado; vida trancada, pois nada dá certo; e muitas vezes com estado de depressão já instalado.
Tudo provocado pelo sentimento de culpa inconsciente mais a ação nefasta dos espíritos abortados que muitas vezes se mancomunam com outros no astral inferior, para vingar-se dos pais que o rejeitaram.
O livro 'Deixa-me Viver', escrito por Irene Pacheco pelo espírito do Luiz Sérgio, é um expoente no assunto. Não existe outro que aborde o tema aborto da forma tão explícita.
Aborto e suicídio são dois "pecados" que não tem perdão. Os infratores pagarão na carne o ato insano em futuras encarnações corretivas,além do mais,futuras obsessões de difícil desvencilhamento fica por vir.
Numa desobsessão abortiva,encontraremos bebês, metade bebê, metade adulto,urrando,chorando,e ainda proferindo palavrões;num ambiente de muita revolta, cercando sempre a vítima do aborto.
No plano espiritual colhe os lírios e os cura das violências de que são vítimas no plano físico. Ninguém pode imaginar o trabalho da espiritualidade nas colônias que funcionam como verdadeiras clínicas de recuperação. E tudo isso porque o homem e a mulher,quando resolvem abortar, julgam-se no direito de matar.
Longe de mim associar todo evento de aborto espontâneo a um suicídio ou a uma rebeldia do futuro reencarnante,generalizar ou buscar “tabular” causas e consequências que induza a conclusões errôneas e, não raro, injustas.
Doença congênita não é, portanto, “falta de sorte genética”, pois Deus não nos abandona à sorte; esses eventos devem ser encarados como parte de um projeto de evolução moral. Moléstias não são castigos, mas sim provas ou expiações para o reencarnante e/ou família, visando sempre à melhora de todos no campo moral. Não se espera uma “alegria” com a constatação da doença, mas sim a resignação com a certeza de superação do desafio, ainda que a cura se concretize após aquela vida física.
Havendo danos no perispírito do reencarnante, os quais venham a inviabilizar seu nascimento saudável, pode ocorrer de o Espírito que sofre este processo desistir de passar pelo mesmo, apesar de essa ocorrência ser útil à sua reconstituição. Assim orientam os Espíritos superiores, à saber, previamente, que seu futuro corpo é inviável.
Ser bem sucedido não corresponde apenas a nascer saudável, mas a se melhorar, evoluir. Se, para tal melhora, se fazem necessários breves estágios de contato perispiritual com a matéria densa, desistir dessas etapas é fugir ao tratamento, evadir-se à prova, atrasar sua marcha evolutiva.
Em tal caso, porém, a criança não vinga.” Todavia, não há como outro Espírito passar a ocupar o corpo destinado ao Espírito que desistiu de reencarnar.
As orientações constantes indicam haver, de fato, crianças que, já no ventre materno, não são viáveis biologicamente,Deus o permite como prova, quer para os pais do nascituro o aborto espntâneo, quer para o Espírito designado a tomar lugar entre os vivos, ocorrência a qual, não obstante, também traz utilidade evolutiva.
Por que,então, não respeitar as obras da criação, algumas vezes incompletas por vontade do Criador?
Tudo ocorre segundo os seus desígnios e ninguém é chamado para ser seu juiz.
Não sendo completa a união do Espírito ao corpo, não estando definitivamente consumada, senão depois do nascimento, poder-se-á considerar o feto como dotado de alma,pois o Espírito que o vai animar existe, de certo modo, fora dele. O feto não tem pois, propriamente falando, uma alma, visto que a encarnação está apenas em via de operar-se. Acha-se, entretanto, ligado à alma que virá a possuir.
Costumo verificar com o pendulo a existência de um planejamento, muito anterior à fecundação propriamente dita.
Verifico um planejamento reencarnatório e ligação psíquica que antecedem, em muito, a efetiva ligação do perispírito à célula-ovo fecundada materialmente,desde muito, e, particularmente, está em processo de ligação fluídica direta com os futuros pais,(há casos que me é apontado um cisto malígno no ovário,trompas "amarradas espiritualmente" e etc. do gênero).
O que vimos como sucesso e fracasso do aborto espntâneo, se pautado sob uma estreita perspectiva de uma só vida, mostra-se totalmente diferente ao entendermos haver a sabedoria de Deus em tudo, em um planejamento de longuíssimo prazo, de muitos milênios, visando à nossa evolução moral e intelectual. Demonstra-se, de forma clara, o quanto nossos Espíritos protetores trabalham por nós, com tanto tempo de antecedência, e o quanto temos a agradecer a Deus por seu concurso.
Cabe a nós procurar agir da melhor maneira, buscando, pela prece, a inspiração desses bons Espíritos, de forma a não prejudicar esse planejamento.
Cabe aos futuros pais procurar agir da melhor forma, recorrendo, pela prece, a inspiração,força,compreensão,de forma a não prejudicar esse planejamento.
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