sábado, 2 de janeiro de 2021

"Radiestesia no Fenômeno F.V.E."

                                                                                

Um pendulo serve para vibrar no fenômeno F.V.E., que é a capitação voz eletrônica vinda de uma outra dimensão.

A quem possa interessar, pendule se uma transcodificação de voz direta eletrônica é uma verdade ou uma mentira.
> Um transcodificador consegue realmente conversar com vozes que vem do além?
> Fenômeno F.V.E. é um aspecto científico paranormal?
> Fenômeno F.V.E. é um contato objetivo Espiritual direto?
> É possível medir em "Hz" o fenômeno F.V.E.?
> Qual a frequência em "Hz" da voz humana?
> Qual a frequência em "Hz" da voz direta eletrônica que vem do além?
> Se eu tenho uma frequência em "Hz" de 100 a 130 ela é considerada voz humana?
> Se eu tenho uma frequência igual ou maior de 1.428 Hz ela é considerada voz gravada vinda de uma outra dimensãode de um espírito?
> Transfoto é possível?
Muitos foram os que consumiram tempo e energia à procura de provas da existência de fantasmas: cientistas, pesquisadores da paranormalidade e 'caça-fantasmas'.
A maioria labutou em silêncio e na obscuridade. Mas quando a 'caça aos fantasmas' capturou as atenções de um gênio científico, cujos feitos incluíam a introdução da luz elétrica e a invenção do fonógrafo, o mundo inteiro apurou os ouvidos.
Edison, ao que parece, pretendia trabalhar em um aparelho que os 'fantasmas' pudessem utilizar para se comunicar com os vivos.
Não que Edison admitisse acreditar em 'fantasmas'.
Seu desejo, disse ele a um repórter em 1920, era simplesmente construiu um aparelho que daria aos espíritos, caso existissem, “uma oportunidade melhor de se expressar do que inclinando mesas, dando batidinhas, usando médiuns ou outros desses métodos primitivos tidos como os únicos meios de comunicação.”
Nas palavras do próprio Thomas Edison, “o aparelho seria tão sensível que o menor sinal por ele captado se amplificaria muitas vezes, tornando-se tão valioso ao pesquisador da paranormalidade quanto um microscópio para o cientista”.
Se o idoso Edison tinha ficado senil, como muitos céticos sem dúvida imaginaram, ou se estava decidido a obter para a pesquisa psíquica um lugar de respeito na comunidade científica, não se sabe.
Seu aparelho para entrar em contato com os 'fantasmas' continuava envolto em sigilo, talvez mal-sucedido, quem sabe incompleto, por ocasião de sua morte, em 1931.
A teoria dele, porém, foi adotada e alguns diriam provada acidentalmente em 1950 por um pintor, músico e produtor de cinema chamado Friedrich Jürgenson, russo de nascimento.


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