sábado, 30 de julho de 2022
"Numerologia na Radiestesia"
quarta-feira, 27 de julho de 2022
"Radiestesia e a Força Mentalista em Igreja"
sábado, 23 de julho de 2022
"Considerações de um Radiestesista sobre a Radiestesia"
quarta-feira, 20 de julho de 2022
"AntiGoécia"
sábado, 16 de julho de 2022
"Alguns Aspectos da Apometria"
domingo, 10 de julho de 2022
"Medindo Campo Magnéticos Estáticos em Despachos"
sábado, 2 de julho de 2022
"Radiestesia, Pragas e Maldições"
Ao contrário da benção, amaldiçoar é desejar o mal de alguém.
O fato de desejarmos que uma pessoa seja atropelada, não implicará, evidentemente, nesse funesto acontecimento.
Não possuímos poderes para tanto, nem Deus o permitiria.
Então, a praga ou a Maldição para ter efeito, tem que ter o valor do merecimento ou da causa.
Mas mesmo assim, pode-se perturbar nosso desafeto.
À praga ou a Maldição é um pensamento contundente, revestido de carga magnética deletéria, passível de provocar-lhe reações adversas, como nervosismo, tensão, irritabilidade, mal-estar.
Se, porém, o amaldiçoado é uma pessoa bem ajustada, moral ilibada, idéias positivas, sentimentos nobres, nada lhe acontecerá.
Simplesmente não haverá receptividade para nossa vibração maldosa.
O "olho gordo", o "mal olhado", o "mal fluido", ou como queiramos chamar, é repelido ou aceito dependendo de nós.
Nós somos o nosso próprio amuleto.
Mais ainda, e às vezes, o mal se torna um bem pela lei de causa e efeito.
O ato de abençoar implica em desejar o bem de alguém.
Assim como a oração, o alcance da benção depende de nosso envolvimento com ela, dos sentimentos que mobilizamos.
Deus não ouve uma maldição injusta e aquele que a pronuncia é culpável aos seus olhos. Como temos as tendências opostas do bem e do mal, pode nesses casos haver uma influência momentânea, mesmo sobre a matéria; mas essa influência nunca se verifica sem a permissão de Deus, como acréscimo de prova para aquele que a sofre. De resto mais frequentemente se maldizem os maus e bendizem os bons.
A benção e a maldição não podem jamais desviar a Providência da senda da justiça: esta não fere o amaldiçoado se ele não for mal e sua proteção não cobre aquele que não mereça. Isto está incluindo também as Maldições Hereditárias
Maldições são como bumerangues, que retornam às nossas mãos quando os atiramos.
Se amaldiçoamos alguém, odientos, o mal que lhe desejamos volta invariavelmente para nós, precipitando-nos em perturbações e desequilíbrios.
Somos vitimados por nosso próprio veneno.
Em contrapartida, aquele que abençoa alimenta-se de bênçãos, neutralizando até mesmo vibrações negativas de eventuais desafetos da Terra ou do além.
Certamente, em inúmeras circunstâncias, inspiramos antipatia em pessoas que cruzam nosso caminho. Impossível agradar a todos.
Tudo que podemos desejar é que isso jamais ocorra em função de uma omissão ou iniciativa infeliz de nossa parte.
Uma praga pode ter seu efeito psicológico...
Por que praga de mãe pega?
Embora um tanto assustadora, a velha crença “praga de mãe pega”, tem uma razão de ser: os pais são a maior e primeira autoridade de nossas vidas.
Em sua condição de dependência infantil, a criança não tem como julgar ou imaginar outra realidade que não seja aquela afirmada e apresentada por eles.
Do contrário, temos também uma situação quando o pai que, displicentemente, abençoa o filho, sem desviar a atenção do programa de televisão, não vai além das palavras. Já a mãe, que leva a criança ao leito, conversa com ela, conta-se uma história e a beija carinhosamente, põe a própria alma ao abençoá-la, envolvendo-a em poderosas vibrações de amor, com salutar repercussão em seu psiquismo.