quinta-feira, 16 de agosto de 2012

"Aspectos Cármicos, Espirituais e Reencarnatórios da SÍNDROME DE DOWN"



" Ser diferente é normal"


Esta Síndrome , é uma dessas situações ligadas a problemas de vidas anteriores.
O próprio Jesus, referindo-se a nossa inclusão nos mundos expiatórios afirmou que
 “...dali não sairíamos enquanto não pagássemos até o último ceitil”, 
referendando igualmente a necessidade evolutiva do Espírito humano.
Nossas aflições no entanto podem advir não só de vidas anteriores 
como também desta mesma vida,
como resultado de nossa imprevidência na atual existência.
Normalmente, cada uma das nossas células possui 46 cromossomos,
que são iguais, dois a dois. A causa da Síndrome de Down no corpo físico
resulta daquilo que os cientistas chamam de “acidente genético”,
devido á presença de um cromossomo 21 a mais nas células.
É chamada de trissomia do cromossomo 21, erro que, segundo a Medicina,
não está no controle de ninguém. 
Esse “acidente genético” que acarreta a Síndrome de Down
ocorre em uma para cada 500 crianças nascidas, caracterizando-se por deficiência mental
e anomalias no desenvolvimento ósseo e de vários órgãos internos,
em 95% dos casos. 
Os demais casos também são explicados pela Ciência Médica, 
mas sempre do ponto de vista materialista ou físico.
Evidentemente o Espiritismo concorda com as informações das pesquisas médicas,
obtidas no árduo e sério trabalho investigativo do homem na busca da etiologia das doenças.
O que a Ciência Espírita no entanto acrescenta é que o acaso não existe 
pois não há erro ou injustiça segundo a Doutrina Espírita. Aquele “acidente genético” ocorre na realidade pela presença do espírito, que tem alguma “conta”
a acertar com a Justiça Divina e que se liga á célula ovo ou zigoto
no momento em que esta se constitui na fecundação humana. 
Esse espírito tem um campo energético próprio,
agindo não somente na atração dos gametas sexuais,
como também na intimidade do zigoto, em plena elaboração do ser embrionário.
Essa tese é espírita e é absolutamente racional como hipótese científica.
A ciência materialista dita oficial, evidentemente, ainda não aceita tal tese, 
já que não investigou o espírito. 
Aos poucos no entanto vai chegar lá como já chegaram inúmeros pesquisadores
e estudiosos das causas atuais e anteriores das doenças 
e deficiências que acodem á espécie humana. 
O novo paradigma da Medicina, em futuro bem próximo,
tenho certeza, é aquele que admitirá, em bases científicas,
a existência do espírito, como principal componente do homem integral, 
ou seja, do ser cósmico criado por Deus.
Agora mesmo, cientistas da Universidade do Texas, E.U., 
bem como do Instituto Weizmann de Israel, proclamam que óvulos se comunicam com espermatozóides, enviando-lhes sinais para guiá-los até às trompas de Falópio,
tornando possível a fecundação, acreditando os pesquisadores que
o sinal emitido pelo óvulo é um componente do líquido que o circunda. 
Sem serem espíritas, confirmam a tese espírita de que todo efeito inteligente 
tem sempre uma causa também inteligente,
podendo-se deduzir que pode estar ali o espírito reencarnante,
ligado vibratóriamente á sua futura mãe, exercendo ação sobre o óvulo, 
atraindo depois o espermatozóide que lhe é afim por estar com ele sintonizado energeticamente, dentro da faixa evolutiva em que se encontra. 
Isso não é história não. 

São dados de pesquisas recentes do Dr Américo Domingues Nunes Filho,
presidente da Associação Médico-Espírita do Rio de Janeiro.
De qualquer forma, precisamos respeitar e amar o deficiente,
seja qual for a lesão de que seja portador.
A compreensão da Lei Divina da Reencarnação nos inspira nesse sentido.

Precisando dessa correção para alívio da própria consciência traumatizada pelo erro, 
vivencia a experiência da doença ou das deficiências físicas ou mentais. 
As leis divinas pois, não nos castigam mas nos auxiliam a retomar o caminho evolutivo normal.
É o que ocorre com os espíritos que precisam da deficiência denominada Síndrome de Down,
pela qual resgatam algum problema do passado.
O próprio Jesus, referindo-se a nossa inclusão nos mundos expiatórios afirmou que
 “...dali não sairíamos enquanto não pagássemos até o último ceitil”, 
referendando igualmente a necessidade evolutiva do Espírito humano. 
Nossas aflições no entanto podem advir não só de vidas anteriores
como também desta mesma vida,
como resultado de nossa imprevidência na atual existência.

Somos conhecedores de dois caminhos para a efetivação do aprendizado: 
a DOR e o AMOR. O segundo é o caminho mais suave,
 contudo por vezes incompreendidos são aqueles que o escolhem.
 Falo do amor incondicional, sentido e demonstrado pelos portadores da Síndrome de Down (S.D.)
 e pelos auto-punitivos autistas.
Pouco se conhece a respeito dessas anomalias no que se refere aos princípios desencadeadores das mesmas, 
seja do ponto de vista científico, seja do espiritual.
Aspectos Cármicos, Espirituais e Reencarnatórios
Segundo os Amigos da Espiritualidade, ao falar da Síndrome de Down,
devemos a avaliar a tendência de alguns espíritos à fixação em determinados fatos do seu passado
ocasionando uma curiosa dissociação de níveis conscienciais.
Uma situação de vida pregressa que lhe seja atraente, chama a sua atenção e,
toda a energia deste nível de consciência, volta-se para esta vivência.
Assim, por afinidade, outros níveis se fixam nesta mesma vivência, 
formando o que a Espiritualidade convencionou chamar de grupo fechado de níveis conscienciais.
Este "fenômeno" pode ocorrer em uma encarnação e se perpetuar por tantas outras,
 sendo agravado pela fomação de vários grupos distintos. 
Com isso, perde-se gradativamente, a capacidade de vivenciar as conexões entre as diversas vidas que temos,
 E o espírito portador desta anomalia, passa a ver estas existências como se fossem
distintas uma da outra e vividas por espíritos diferentes. Sabe da existência de todos, mas não consegue vê-los como partes de um único ser e, portanto, os avalia como "vizinhos" 
(termo usado por um nível de consciência de portador de SD durante sintonia mediúnica para desdobramento múltiplo),
 com tom de pele, vestimentas e comportamentos diferentes uns dos outros.
Como todos fomos criados "à imagem e semelhança de Deus", somos criaturas em busca da harmonia total.
Ao fugir desse destino traçado, geramos carmas, os quais precisam ser resgatados e transmutados.
Aqueles espíritos que por diversas encarnações formatizaram os "grupos fechados de níveis", 
necessitarão de um período para reorganizar suas emoções e, desta forma, 
tornarem a ter seus corpos alinhados e saudáveis.
No momento da fecundação, este espírito atrairá para sua formação o cromossomo excedente,
 gerador da SD. Isso porque seu corpo astral já estava lesado e portanto
 daria origem a um corpo físico comprometido em vários aspectos.
Além disso, verifica-se o hemisfério cerebral esquerdo escurecido e com mecanismo de curto-circuitos
 no cérebro etérico dos portadores da SD. Segundo outros peaquisadores, nos casos de SD,
 existem também distúrbios nas regiões etéricas das glândulas pituitárias, tireóide e timo.
A região cerebral mais comprometida é o cerebelo e, em seguida, o mesencéfalo
 (onde estão os centros que controlam os reflexos visuais e auditivos) 
e a ponte (por onde passam fibras que se originam no cérebro e se dirigem ao cerebelo e vice-versa)
 Percebe-se, pela vidência, no campo cerebral de um portador da SD, no espaço correspondente à ponte,
 a existência de finos "fios de energia" que parecem mal conectados, 
refletindo em comprometimento mental no campo físico, 
uma vez que o correto seria a junção destes fios num "cabo"energético único.
Já como uma das técnicas terapêuticas utilizadas no tratamento da SD, 
vemos a junção dos já mencionados fios de energia, através da somatória das seguintes energias:
- fluxo energético vindo da flor de lótus armazenada em pirâmide azul 
(essa flor e a energia da pirâmide produzem o efeito do cabo ou ponte);
- a energia dos florais responsáveis pela auto-aceitação;
- a energia do sol;
- estoplasma do médium encarnado auxiliar e a energia do próprio paciente.
 
O Mental Superior do Portador da Síndrome de Down
Temos percebido que a configuração do Mental Superior de um portador da SD é bastante característica:
as pétalas ligadas ao Corpo Astral e Duplo Etérico,
encontram-se encolhidas e afastadas das demais. Isso explica o comprometimento mental,
uma vez que não existe a conexão entre os corpos mentais e os corpos de base.
Além disso, as pétalas correspondentes às três almas,
são estreitas e separadas umas da outras e, quanto maior a distância entre elas, 
tanto maior será o grau de manifestação da Síndrome e de comprometimento do portador.
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