quinta-feira, 26 de setembro de 2019

"Fotos de uma outra dimensão"


Não é de hoje que pesquisadores vêm se dedicando a obter imagens fotográficas do que julgam ser a outra dimensão (ou qualquer que seja a denominação escolhida). Mas nos últimos anos várias pesquisas mais apuradas vêm sendo realizadas, com destaque para as imagens dos chamados orbs e as transfotos.

Uma fotografia doméstica comum obtida, por exemplo, durante uma festa de aniversário, pode apresentar imagens que, de forma alguma, deveriam estar ali: luzes difusas, às vezes como uma neblina encobrindo parte dos objetos ou das pessoas fotografadas, ou pontos de luz brilhante… Algumas fotos tiradas à noite em lugares ermos, ou em cemitérios, mostram luzes de formato esférico, mais ou menos brilhantes, de tamanhos diversos. Nenhuma dessas imagens, no entanto, podia ser vista a olho nu, no momento em que as fotos foram tiradas.
Esse fenômeno tem chamado cada vez mais a atenção de grupos de pesquisa em todo o planeta, e a quantidade de fotos que invadiu a internet é surpreendente. Ou o fenômeno multiplicou-se, ou as pessoas passaram a prestar mais atenção nesses pequenos “defeitos” fotográficos. Ou ainda, segundo alguns investigadores, a quantidade de fotos fraudulentas aumentou consideravelmente com a divulgação do tema e conseqüente aumento do interesse público. Nos EUA, geralmente o fenômeno é designado pelo termo genérico “orbs”(globos). No Brasil, ainda não se fala muito sobre isso, embora o Instituto Medeiros de Pesquisas Conscienciais venha fazendo algumas pesquisas a respeito, tratando o fenômeno pelo nome “transfotos”.
No momento, parece impossível dizer exatamente do que se trata. Para uns, seriam imagens obtidas do além, como representações das energias dos desencarnados; para outros, seriam fenômenos naturais perfeitamente explicáveis, ainda que nem sempre essa explicação seja facilmente fornecida. Alguns acreditam que se trata de artefatos alienígenas ou formas de comunicação extraterrestre, com os objetivos mais variados.
Entretanto, a verdade é que pouco ou nada se sabe de fato sobre o fenômeno.
Nem tudo de “estranho” que aparece numa fotografia pode ser identificado como um orb. Seu formato é esférico (daí o nome) e pode perfeitamente ser um reflexo de luz na lente da câmera, o que acontece com alguma freqüência. O surgimento de pontos de luz de cores variadas também pode ocorrer pelo tipo de luz existente no local fotografado, de modo que o negativo da foto deve ser analisado cuidadosamente por especialistas para que seja comprovado não se tratar de um problema técnico.
No caso das transfotos, geralmente existe um controle maior sobre o que está sendo feito, em alguns casos com experiências em ambiente controlado, e as imagens não assumem necessariamente o formato esférico. Geraldo Medeiros, fundador do Instituto Medeiros de Pesquisas Conscienciais, falou sobre uma fotografia obtida numa sala, na qual se vê um grande espelho ao fundo, refletindo as pessoas que estavam sentadas no local no momento. Quando a foto foi revelada, na imagem do espelho é possível ver uma pessoa já falecida, sentada no sofá ao lado dos vivos.
Mas esse é um exemplo raro, de um caso não programado e sem qualquer controle. Medeiros criou um ambiente específico para obter suas fotos, utilizando um filme de 800 ASA. As fotos são obtidas dentro de uma sala isolada de eletromagnetismo e com uma luz azul – que tem uma freqüência próxima do ultravioleta –, sem qualquer luminosidade externa. Na câmera, utiliza-se a velocidade B, que permite manter a objetiva aberta de quinze a vinte segundos para cada foto. A câmera precisa ficar num tripé, para evitar as trepidações que poderiam fornecer uma falsa imagem ou sobreposições. As fotos são obtidas de maneira aleatória, focalizando qualquer local da sala fechada, e a revelação pode ser feita em qualquer laboratório. Geralmente, as imagens devem ser observadas com cuidado e atenção, pois não são muito visíveis.
Geraldo Medeiros chamada essa forma de comunicação, ou transcomunicação, de “comunicação interdimensional”. “Imaginem que”, ele explica, “momentaneamente, duas dimensões se interconectam, e esse ponto em comum de conexão é oscilante demais. Então, nós precisaríamos encontrar uma forma de estabilizar essas oscilações”. Essa tentativa de “estabilizar a conexão” vem sendo, na verdade, a busca de muitos pesquisadores na área. Se obtida, permitiria uma comunicação com a outra dimensão sem a intermediação de médiuns.
Globos de Luz
Os chamados orbs obedecem a padrões um tanto diferentes, e são mais comuns nas chamadas “casas assombradas” ou em cemitérios. O que têm em comum é que são invisíveis a olho nu, mas costumam aparecer em fotografias. Alguns “caçadores de fantasmas”, especialistas em pesquisar locais tidos como assombrados, dizem que podem localizar os orbs através de aparelhos especiais de medição de temperatura ou de eletromagnetismo, e ainda utilizando equipamento para enxergar no escuro.
Troy Taylor, presidente da American Ghost Society, diz que é fácil identificar os falsos orbs dos verdadeiros: os falsos são sempre da cor branca ou azul muito claro, transparentes, enquanto os verdadeiros têm uma aparência mais densa e não é possível ver através deles. Também é importante observar se o orb está em movimento, o que seria um bom sinal de que a imagem é genuína.
Taylor acredita que muitas das fotos obtidas em cemitérios são facilmente explicáveis. O simples fato das pessoas andarem pelo local à noite, tirando fotografias, faria com que se levantassem partículas de poeira que, quando fotografadas de muito perto e com o efeito do flash, poderiam surgir na imagem como orbs. Ele diz que isso não explica todas as imagens obtidas, mas que a maioria poderia ser descartada devido a acontecimentos desse tipo. Portanto, cuidado com as fotos obtidas próximas de estradas de terra.
O pesquisador Philip Carr, colaborador da revista Fortean Times, fez ele mesmo uma experiência nesse sentido, deixando cair pó de canela em frente à lente da câmera, obtendo um belíssimo efeito de inúmeros orbs.
A dificuldade em determinar a validade das fotos dos orbs levou muitos pesquisadores a desacreditar no fenômeno, mas ainda existem muitas dúvidas. Não são poucos os que compreendem que os objetos são formas de vida que assumem essa aparência de “bolas de luz”, geralmente se locomovendo em grupos. São vistos como as próprias almas, ou “forças de vida”, e alguns médiuns e psíquicos afirmam conseguir se comunicar com elas.
Seriam, então, os espíritos que se mantêm presos à terra, a locais específicos, sem conseguir se libertar ou mesmo perceber a situação em que se encontram. Difícil é explicar porque assumiriam essa forma de bolas de luz, e não manteriam a mesma forma que tinham em vida.
Fotos em Cemitérios
Pode ser que os pesquisadores americanos estejam certos ao afirmarem que fotos obtidas em cemitérios devem ser muito bem analisadas, para não se criar confusão. No entanto, Geraldo Medeiros e um grupo de pesquisas obtiveram fotos impressionantes num cemitério abandonado há anos. E não estamos falando de algumas “bolas de luz”, mas de centenas de pontos luminosos.
Medeiros recebeu a informação de que fenômenos estranhos estariam ocorrendo num local próximo à cidade de Jaboticabal, norte do estado de São Paulo. Reuniu alguns pesquisadores e dirigiu-se até o lugar conhecido pelos habitantes locais como “Sete Catacumbas”, um cemitério abandonado onde ainda podiam ser vistos resquícios de covas, algumas lápides e uma pequena capela.
O primeiro sinal de algo estranho que perceberam não pôde ser medido, mas foi sentido por todos na equipe: o chão parecia estar tremendo, como se um metrô estivesse passando sob seus pés. Começaram a fotografar o local, de vários ângulos, utilizando o mesmo método aplicado nas transfotos realizadas nas pesquisas em locais fechados, ou seja, mantendo o obturador aberto por períodos de quinze a vinte segundos. As imagens foram prejudicadas, uma vez que não levaram um tripé: tiveram de utilizar pedras para apoiar a câmera.
Uma das características das transfotos – sejam aquelas obtidas em ambientes controlados ou em locais sem controle – diz respeito às pessoas envolvidas na experiência. Elas começam a experimentar sensações diferentes, como se pessoas estivessem presentes, ainda que não as possam ver. Medeiros entende que isso é um indício de que algum tipo de conexão está sendo estabelecida entre a nossa dimensão e uma outra. E foi exatamente essa sensação que os pesquisadores tiveram na ocasião.
Fotografaram até próximo de meia-noite. Mais tarde, quando as fotos foram reveladas, mostraram a presença de inúmeros pontos de luz em vários locais do cemitério, e que não puderam ser percebidas pelo olho humano. Algumas fotos tiradas diretamente das tumbas apresentaram brilho e coloração excessivos, o que não poderia ser explicado pela exposição normal da película fotográfica.
Em uma foto obtida no interior da capela, pôde-se perceber a presença de dois vultos, duas silhuetas com forma humana, onde concretamente não havia ninguém. Num descampado atrás de uma lápide, os pontos captados pela câmera dão a impressão de formar uma verdadeira floresta de luzes.
Posteriormente, quando investigou a história da região, Medeiros ficou sabendo que nos anos de 1896, 97 e 98, a febre amarela atacou de forma violenta a região, causando muitas vítimas. Um dos locais escolhidos para enterrar os mortos foi, justamente, Sete Catacumbas. O detalhe aterrorizante é que nem sempre as pessoas eram enterradas já mortas. Em alguns casos, o medo do contágio fazia com que enfermos ainda agonizantes fossem enterrados nas valas, ou queimados ainda vivos.
Tentativas de Explicação
Alguns cientistas dizem que não há o que explicar com relação a essas imagens. Trata-se de fenômenos naturais, como o fogo-fátuo – geralmente comum em pântanos ou mesmo cemitérios, estando associado à lenda do boitatá – ou as luzes produzidas pelos terremotos devido à fricção de determinados tipos de minerais, mais comuns em outros continentes. O detalhe é que essas luzes, também conhecidas como “luzes da terra”, podem ser vistas a olho nu, o que não ocorre com os orbs e outras imagens que surgem em fotografias.
Para outros estudiosos, ainda é válida a teoria de que os seres humanos são capazes de “impressionar” energeticamente o local em que vivem, ou o local em que morrem, causando alterações físicas e energéticas. Isso teria mais validade especialmente quando a morte envolve grande dor física, sofrimento mental ou emocional. Geraldo Medeiros diz que uma das características das transfotos é que elas são obtidas em momentos de grande carga emocional – seja por parte de quem está fotografando, seja das pessoas envolvidas com o momento.
Algumas pessoas que têm perseguido o tema dos orbs, nos EUA, entendem que essas almas, ou inteligências, assumem a forma esférica por demandar menos energia para ser formada, o contrário do que ocorre nos casos em que se formam corpos humanos, mais ou menos completos – mas não se tem muitas explicações mais detalhadas sobre como essas informações foram obtidas.
O fato é que as pesquisas nesse sentido ainda são realizadas de forma um tanto tímida em todo o planeta. Por que em determinados momentos essa comunicação com o outro mundo é tão forte a ponto de imagens completas de desencarnados surgirem em fotografias, tão nítidas e perfeitas que são confundidas com os vivos? E por que, em outros casos, as imagens são tão desvanecidas que mal se pode perceber as silhuetas com forma humana?
Talvez seja esse o caminho pelo qual a pesquisa com caráter científico deva seguir nos próximos anos, procurando estabelecer que tipo de energia e relação existe entre os dois mundos, e como ela é utilizada para se fazer a conexão. Não é um trabalho fácil, mas os resultados podem ser fascinantes e abrir possibilidades imensas.
Fonte:

quarta-feira, 18 de setembro de 2019

"Radiestesia em Cemitério"

                                                                             
É possível desfazer trabalho de macumba em cemitério?
As energias de cemitério são tão negativas assim?
É possível ouvir pedido de socorro de uma pessoa falecida em seu tumulo?
Devemos pedir licença para entrar num cemitério?
Temos que ser respeitoso com "guardiões" que representam a morte?
Podemos passar próximo a um cemitério?
Há algum problema em morar perto de um cemitério?
Um espírito de uma pessoa consegue seguir o seu caminho logo que desencarna?
​Fazer uma pendulação em cemitério o que pode acontecer?
É possível desfazer trabalho de macumba em cemitério?
Muitas perguntas promovendo uma aceitação do sobrenatural,que de sobrenatural não tem nada.
Entrar em um cemitério, ou mesmo estar perto de um, é uma experiência forte para qualquer pessoa. Mas não podemos ir a um funeral sem aceitar as leis divinas e até mesmo questionar a Deus sobre a morte de tal pessoa, você não irá ajudar a partida daquele ente e estará depositando as suas energias para algo que não é necessário no momento.
Descreverei aqui como se deve comportar dentro de um cemitério e tabus com relação a este tipo de local.
As energias de cemitério são tão negativas assim?
Os cemitérios são lugares muito movimentados no plano astral. Por esse motivo estar próximo de um cemitério, seja morando perto, passando na calçada ou entrando nele é necessário ter cuidado e respeitar o ambiente. Para entrar,deve-se pedir licença. Cemitérios são lugares com uma carga energética forte que mexe com o emocional de qualquer um,repito. As energias de cemitério são negativas por parte dos vivos que depositam alí muita tristeza,dor e emoção negativa mais do que a do falecido.
É possível ouvir pedido de socorro de uma pessoa falecida em seu tumulo?
Se for um suicida, é bem provável,porque este pede socorro...
Um suicida assemelha-se ao prisioneiro que escapa da prisão antes de cumprir a sua pena. O suicídio é porta de entrada para mais problemas, dores e aflições. Se realmente for de um suicida, é bem provável que este pede socorro porque não conseguiu se livrar dos laços que prende ao corpo físico e toda a sensação da decomposição do corpo é sentida,como o mal cheiro. Sente os vermes comer seu corpo,a fata de ar,o medo,frio e fome aterroriza.
Temos que ser respeitoso com "guardiões" que representam a morte?
Sim! Muitos deles trabalham arduamente para ajudar aqueles que se suicidaram,aqueles que ainda estão em estado de perturbação pois alguns deles sentem a ligação ainda muito forte pelos trajes carnais,outros sentem revolta pois não aceitam o fato do desencarne.
Podemos passar próximo a um cemitério?
Sem problema para uns e psicológico para outros,portando que mantenha bons pensamentos e votos de paz,luz e evolução espiritual para os que foram chamados para uma nova consciência. É essencial também que se faça uma limpezas corporal com ervas e manter o espírito harmonioso.
Há algum problema em morar perto de um cemitério?
Também fator psicológico,mas para isso,coloque um espelho convexo adaptado para o hemisfério sul de forma que reflita o cemitério. A intenção de que as energias refletidas retornem para o cemitério.
Um espírito de uma pessoa consegue seguir o seu caminho logo que desencarna?
Nem sempre o espírito de uma pessoa consegue seguir o seu caminho logo de cara. Por conta disso acaba voltando para determinados lugares, muitas vezes para a casa de entes queridos ou de volta para a sua antiga casa no mundo físico.
Em outras ocasiões também acontece desse espírito não necessariamente voltar para algum ambiente conhecido, mas permanecer no próprio cemitério, usando como fonte primária o ectoplasma de quem está dentro do cemitério.
Fazer uma pendulação em cemitério atraímos energias negativas?
Se o indivíduo não possuir grande sensibilidade e tiver bons pensamentos e o trabalho for positivo,não atrairá a negatividade,porém,deve haver um sentido muito importânte para usar um pendulo num lugar como esse,pois há espíritos cuidando e trabalhando no sentido de ajudar os que partiram. Mas se o pendulo vibrar em certa cova ou túmulo,deve perguntar se há necessidade de dar um "explicação" a quem está enterrado ali como:
"Vou lhe dizer como é o caminho certo ..."
"Você está aqui, amigo..."
"Sua família já te enterrou..."
"Você não vai mais ficar sozinho..."
"Tudo o que eles querem é que você fique bem e evolua para que todos possam estar em paz..."
"Olha, eles nunca deixarão de te amar..."
"Você agora é uma nova consciência e voltará para o plano que vieste,de volta ao criador..."
"Vá em paz e fique na paz..."
É possível desfazer trabalho de macumba em cemitério?
Pegue num ovo de galinha e comece esfregando ele em todo o seu corpo. Enquanto esfrega o corpo vá pedindo paz, vá pedindo limpeza e vá pedindo ainda abertura dos seus caminhos na saúde, no amor, na felicidade e ainda no dinheiro. Esfregue bem esse ovo e não o parta. Peça em voz alta tudo o que você desejar, neste caso a limpeza do seu corpo contra todas as macumbas. Peça que todas as feitiçarias, macumbas e que toda a energia se concentre nesse ovo! Todas as macumbas, feitiços, energias, invejas e impurezas vão sair do seu corpo e vão se transferir para o ovo. Para finalizar vá no vaso sanitário, parta o ovo nele e descarregue a água. Reze 1 Pai Nosso e mentalize toda a maldade a ir embora da sua vida assim como o ovo está indo com a corrente da água.
Sentindo cheiro de flores de velório.
Como o velório e o enterro são situações traumáticas para a maioria dos desencarnados, muitos carregam para o astral a marca energética do odor das flores utilizadas em seu caixão, espalhando este odor por onde passam. Dessa forma, pessoas olfativas percebem esse tipo de cheiro.
Ao ao retornar de um cemitério, não entre em casa com os sapatos. Deixe-os do lado de fora de casa e depois lave o solado com sal grosso e anil. O mesmo deve ser feito com as roupas. Quanto ao corpo,tome um banho de arruda com sal grosso do pescoço pra baixo.

terça-feira, 10 de setembro de 2019

"Pendulando o Insólito"

O que você faria se depara-se de repente com uma criança vestida com traje antigo,olhando pra você de dentro do mato no escuro? Sairia correndo? Pararia para falar com a criança? Finge que não a viu e passa batido?
As vezes isso acontece e é muita das vezes a noite em lugares ermos, ou em cemitérios; mostram luzes de formato esférico, mais ou menos brilhantes, de tamanhos diversos.
Algumas pessoas podem ver esse tipo de imagem, no entanto,não vamos só pendular o insólito mas o espectro também que paira sobre um terreno baldio querendo avisar alguma coisa.
Pendulando o terreno iremos descobrir que tal invólucro é etérico,possivelmente dessa criança que pode ter sido recém-enterrada, mas pode também ser o corpo astral de uma criança viva que, durante o sono, vá para junto de um amigo morto; ou ainda uma forma-pensamento materializada, isto é, um elemental artificial criado pela energia com que um homem pensa de si mesmo como presente num determinado lugar.
Para qualquer pessoa habituada a servir-se da Radiestesia é facílimo distinguir a qual das três espécies pertence esse espectro; porém, para quem é pouco prático,à aparição chamará vagamente "um fantasma".
As aparições num local onde se cometeu um crime são geralmente formas-pensamentos projetadas pelo criminoso, que, vivo ou morto, mas especialmente depois de morto, revolve constantemente na mente as circunstâncias do delito.
Como é, em geral, nos aniversários do crime que esses pensamentos são mais vívidos, é muitas vezes nesses dias apenas que os dementais artificiais que ele cria têm a força suficiente para se materializar à vista ordinária — fato que explica a periodicidade das aparições em certos lugares.
Também o inverso é verdadeiro,ou seja,a criança pode não saber que morreu ou está querendo avisar que houve um crime e que há um corpo enterrado alí.
A SÚBITA APARIÇÃO DO INSÓLITO, deve ser analisado na integra como “universo fantástico.
No momento da morte não são de todo raras, e muitas vezes são verdadeiras visitas feitas pelo corpo astral do momento que precede imediatamente à morte, e que nós chamamos o momento da dissolução.
Também neste caso podem ser "formas-pensamentos" chamadas à vida pelo desejo ardente de quem morreu neste local, em ver um ente querido para alertar o que ocorreu, antes de ingressar num outro mundo,(isso pode levar anos até ser feito uma cerimônia de paz para o espírito).
Há exemplos dessa visita ser feita logo depois da morte, e não imediatamente antes, e neste caso o visitante é realmente um "espectro insólito"; mas, devido a causas várias, esta forma de aparição é muitíssimo menos freqüente que a outra.