Para quem não é supersticioso e vai pendular no cemitério...
Mas um cemitério não é um lugar negativo para isso?
Para um tipo específico de investigação a resposta é NÃO!
Quem passar diante deste lugar à noite poderá se deparar com uma situação amedrontadora: labaredas de fogo vindas dos túmulos.
Curioso não?
Para o nosso intrépido Radiestesista, ele não vai perder tempo em pendular quem está enterrado aqui, se um homem, se uma mulher ou outra coisa.
Mas sim, em "que raio de fenômeno é esse?"
"Como posso pendular neste misterioso caso?"
A emissão de fogo é a mais pura verdade e tem até nome: fogo fátuo.
A explicação radiestésica para o mistério vem da substância Fosfina: substância orgânica proveniente da decomposição de cadáveres,(material orgânico).
Possui fórmula PH3, se apresenta como um gás incolor de alta inflamabilidade.
Esse gás se queima exposto à temperatura ambiente e, quando presente na superfície dos túmulos somado ao clima quente, ocorre a formação de labaredas de fogo.
Mas, se uma pessoa passa por perto, se assusta e começa a correr o que pode acontecer?
Se uma pessoa passar por perto "desta experiência", fazendo isso o medo só vai aumentar, pois o fogo irá e continuará a "persegui-la",mas por que?
Outra pergunta interessante é saber do pendulo se este fogo fátuo tem relação com o DUPLO-ETÉRICO cadavérico.
Uma das opiniões que se defende sobre o “fogo fátuo”, acena para a emanação “ectoplásmica” de um cadáver que, à noite ou no escuro, é visível, pela luminosidade provocada com a queima do fósforo “ectoplásmico” em presença do oxigênio atmosférico. Essa tese tenta demonstrar que um “cadáver” de um animal pode liberar “ectoplasma”.
De posse desta informação, o “duplo-etérico”, ou, para alguns, a “bioenergia”, é o contingente de energia vital (“neuropsíquica”), resultado da ação do corpo espiritual (perispírito) sobre os elementos físicos, canalizados à consolidação do corpo físico como, também, aglutinados em uma outra estrutura que vai servir de verdadeiro reservatório de vitalidade, necessário, durante a vida física, à reposição de energias gastas ou perdidas.
O perispírito - a que chama também de “corpo astral”, “corpo espiritual” e “psicossoma” - do “duplo-etérico”, cuja natureza, afirma como sendo de "um conjunto de eflúvios vitais que asseguram o equilíbrio entre a alma e o corpo biológico", formado por emanações neuropsíquicas que pertencem ao campo fisiológico e que, por isso mesmo, não conseguem maior afastamento da organização terrestre, destinando-se à desintegração, tanto quanto ocorre ao arcabouço carnal por ocasião da morte renovadora.
Na desencarnação o “duplo-etérico”, (ou “corpo vital”) pode ficar adjunto ao corpo físico ou pairar no ambiente, por um período curto ou longo consoante a evolução do desencarnado, até o desligamento definitivo, quando sobrevém a sua desintegração. Isto porque, sendo um campo de energia de predominância física, poderá servir de sustentação a espíritos vampirizadores.
Nos seres evoluídos, o “duplo-etérico” é quase que imediatamente desintegrado.
Pode ainda pendular se existe outros ambientes "assustadores" onde o fogo fátuo se faz presente:
Em superfície de lagos?
Em superfície pântanos?
Em razão da alta volatilidade, este gás pode entrar em combustão em ambientes abafados e gerar incêndios nestes locais.
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