A decomposição etimológica do termo “introspecção”, que vem do latim, sugere uma observação que se afastar do curso externo dos acontecimentos em nossas vidas por influência maléfica oculta.
É sugerido, no caso, uma observação, e uma atitude positiva e providencial para afastar do curso externo dos acontecimentos para que mudanças radicais comportamentais na pessoa não passe da linha das obsessões espirituais, como a simples influência de um espírito, mais conhecida com 'encosto'.
A subjugação, que é caracterizada pela perda do discernimento e da emoção, fica na casa do estágio da subjugação representada no clímax do processo 'ultriz' que o adversário desencarnado impõe à sua vítima, em torpe tentativa de aniquilar-lhe a existência física.
Já na possessão ocorre a imantação do espírito obsessor a determinada pessoa, dominando-a tanto de forma física quanto moral.
Enquanto que o espírito obsessor atua exteriormente na subjugação, aqui (na possessão), ele substitui, podemos assim dizer, o espírito do encarnado é transformando num 'marionete' nas mãos deles.
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