quarta-feira, 10 de outubro de 2012

“Processo de bacilos psíquicos e do Cascão Astral”


 

De acordo com a literatura esotérica, o ser humano possui o que é denominado de corpo astral. O corpo astral é o corpo das emoções. 

Quando uma pessoa passa pela transição, ela descarta o corpo físico e um tempo depois, ela descarta também o corpo astral. 

Como já dissemos, esse descarte ocorre logo após o sono da alma. 

Quando uma alma abandona seu corpo astral e realiza sua passagem ao nível mental, o corpo astral não se desintegra prontamente, ele permanece perambulando nas correntes astrais por um período mais ou menos longo. 

O corpo astral se torna um cadáver de matéria mais sutil, pronto para ser descarregado no deposito cósmico dos materiais astrais. 

Assim, da mesma forma que abandonamos o corpo físico, fazemos o mesmo com veículos mais sutis, como o corpo astral.

 Esse corpo astral dissociado do núcleo espiritual do ser, é chamado de cascão astral. 

Ele se torna uma verdadeira casca, sem vida e sem inteligência, conservando apenas a m emória daquele que o utilizou na existência material precedente.

Na maioria das vezes, o cascão astral permanece nas proximidades do corpo físico.

Ele sente uma atração magnética pelo corpo e, com certa constância, vai se desintegrando naturalmente nesse mesmo local. 

Por isso que é comum o relato de aparições dos ditos “fantasmas” em cemitérios, que nada mais são do que o cascão astral do falecido. 

Muitas pessoas, quando se deparam com tais aparições, acreditam estar vivenciando um contato com o próprio espírito do falecido, mas não é isso que ocorre. 

Trata-se apenas de um resquício de um dos veículos da alma que foi descartado após a morte.

 De qualquer forma, não são apenas em cemitérios que os cascões podem ser vistos, mas em quaisquer outros locais. 

É importante dizer que quando invocamos uma alma recém desencarnada, o cascão pode, algumas vezes, aparecer em seu lugar.

 É isso que ocorre em algumas sessões mediúnicas, onde alguns médiuns desavisados acreditam estar em contato com o pró prio espírito do falecido, mas nada mais fazem senão acessar a matéria astral dissociada e flutuante nos planos e subplanos astrais inferiores.

 Assim, os médiuns que “incorporam” ou veem e ouvem os cascões estão, em verdade, dialogando e sentindo o que sobrou do veículo emocional daquela alma ou espírito.

Deves lembrar o que vos foi dito: o cascão astral não possui inteligência, nem vitalidade e separou-se do espírito, porém, ele consegue reter e preservar uma parcela de sua memória, ou seja, nele ficaram gravadas algumas informações sobre a vida da alma. 

Assim, o médium empresta ao cascão e sua vitalidade e sua inteligência, e o cascão transmite, desse modo, as informações armazenadas no seu banco de dados, que se referem a fatos reais sobre a pessoa enquanto estava viva. 

O cascão não possui consciência, ele possui apenas memória. 

Essa memória pode ser lida pelo médium de tal forma que lhe parece ser o próprio espírito transmitindo as informações, a não ser pelo fato de que o cascão se apresenta com um discurso não muito coerente. 

Vale lembrar que o cascão não tem capacidade de pensar por si mesmo, tomar decisões, aprender ou realizar qualquer coisa que lhe seja necessária a consciência.

 Ele apenas responde automaticamente quand o o médium lhe infunde certa carga de vitalidade e lhe empresta sua inteligência e voz para que se expresse.

 Por este motivo, todo contato com o astral inferior deve ser objeto de muito cuidado e reserva, e deve ser empreendido apenas com objetivos úteis, de ajuda humanitária e aprendizado espiritual superior. 

Muitos médiuns se envolvem com as energias inferiores dos subplanos e saem das sessões com essas vibrações impregnadas em sua aura, o que pode gerar transtornos diversos

Devemos orar.

 A oração emite raios específicos que ativam a circulação energética através da própria psicosfera, cujo campo de ação vibratória entra em ressonância com as forças positivas da Natureza, neutralizando as influências deletérias de agentes patogênicos, em especial a infestação de "bacilos psíquicos" de variada procedência.

Os raios mentais emitidos durante a prece são dotados de elevado poder psicocinético (telecinético) de ação bactericida.

Em decorrência da função psicocinética do pensamento e de sua ação bactericida, a psicosfera ambiente é dinamizada pela ativação da energia mental emitida, criando barreiras vibratórias que impedem a influência direta ou indireta de agentes Psiconocivos, (formas-pensamento e larvas astrais deletérias e o Cascão Astral).

Através da prece o homem cria condições de maior receptividade às  forças restauradoras e revitalizadoras da Natureza, cuja ação terapêutica é de magna importância para auxiliar o mecanismo bio-adaptativo e imunológico na manutenção da saúde física e mental.

A dinâmica da oração precisa ser analisada em maior profundidade pelos espíritas, pois, grande tem sido a valiosa contribuição dos Instrutores e Benfeitores Espirituais, em propiciar valiosos ensinamentos sobre o inestimável valor da prece, como hábito salutar indispensável ao pleno equilíbrio e manutenção da sanidade física e mental do ser humano.




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