quarta-feira, 27 de setembro de 2017

"A menina dos olhos"


Considerando-se a força da Radiestesia como recurso inerente à personalidade humana, de vez que, dentro de grau menor ou maior, transparece de todas as criaturas, comparo-a à visão comum através de um gráfico-Iris.
Tomando por base um Mapa Iridológico, me permite cogitar qual região corpórea está afetada e, a partir disso, estabeleço uma linha terapêutica, com a inclusão de outras técnicas.
Efetuado a "área de confronto", reconheço que, em essência, os olhos de um analfabeto, de um preguiçoso, de um malfeitor e de um missionário do bem não exibem qualquer diferença na histologia da retina.
Em todos eles, a mesma estrutura e a mesma destinação.

Imaginemos fosse concedida, aos quatro, determinada máquina com vistas à produção de certos benefícios, acompanhada de respectivas carta de instruções para o necessário
aproveitamento.
Ao inspecionar os olhos, procuro por "sinais", tais como "manchas", (zonas com coloração diferente do restante), regiões com "texturas" que fujam ao padrão geral da iris, (tipo "nuvens", "rasgos" nas fibras...), tanto no sentido radial, ("raios" do centro para a periferia), quanto em formas de "anéis",(círculos e semicírculos concêntricos),que para um leigo ou um
"analfabeto" teria, debalde,este tipo de pesquisa pela Radiestesia, por desconhecer como deletrear o processo de utilização.
Para realizar a avaliação iridológica,a fim de obter um "prognóstico clínico",permitirá cogitar qual região corpórea está afetada e, a partir disso, estabelecermos uma linha terapêutica, com a inclusão de outras técnicas, bastando usar o pendulo num mapeamento para referência de outros tipos de manifestações de desequilíbrios.
Temos três verdades nesta questão; que um Radiestesista preguiçoso conheceria o engenho, mas deixá-lo-ia na poeira da inércia,um Radiestesista malfeitor aproveitá-lo-ia para explorar os semelhantes ou perpetrar algum crime, e o Radiestesista do bem, divulgaria sob a sua responsabilidade, oferecendo o funcionamento na utilidade geral.
Uma das formas mais usuais de apresentação das zonas reflexas da íris é a a que se assemelha ao mostrador de um relógio analógico, com o círculo dividido em diversos raios, sendo que podemos nos referir às posições, como um "horário".
Por exemplo: a região correspondente às funções cerebrais se encontra refletida na porção superior da iris, ou seja, "12 horas".
Outra disposição bastante utilizada, e que se soma à anterior, é a de subdividir a região iridológica em "anéis" concêntricos, cada qual correspondente a uma determinada zona anatômica e/ou função.

Na ordem, da região mais interna, em direção à externa:

Estômago - Intestino-Circulação sanguínea e linfática-
Musculatura - Estrutura Óssea - Pele e Orifícios.
Para a maior parte dos iridólogos, o olho esquerdo reflete os órgãos deste lado do corpo e o mesmo princípio é aplicado ao lado direito e, por esta razão, é que se examinam as duas íris.
Ao inspecionarmos os olhos, procuraremos por "sinais", os sinais esbranquiçados signifiquem plena atividade na região reflexa correspondente; o organismo está empreendendo um esforço em sanar algum distúrbio, ou seja, uma ocorrência aguda. Quando acinzentados, implica que os esforços não estão sendo suficientes e que se instalou uma somatização; o desequilíbrio está crônico. Por sua vez, sinais escuros, implicam em um grau maior de somatização e/ou uma zona intoxicada; a primeira hipótese geralmente se apresenta em formas de "pétala", "balões" enegrecidos, enquanto que a segunda, "pontos" e/ou círculos pequenos.
Este estudo da íris através de análises Radiestésica,aponta as alterações existentes orgânica,"um retrato do CORPO", mas você pode procurar um Naturopata.

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