Como todos sabem, psi do termo psikê (alma) e "théta'' de thanatus - morto - então temos "Psi-Theta” como seres que através de contato mental com um ser humano conseguem manifesta-se através do sons, e movimento de objetos.
É um fenômeno sobrenatural que envolvem situações físicas como chuvas de pedras, movimentação de objetos, aparecimento e desaparecimento de objetos, aparecimento de sons, água e luzes e "ataques diretos",obsessão ou possessão.
Desde o século XVII se investiga tais fenômenos.
Acreditavam em efeitos de bruxaria ou possessão diabólica.
Já no século XIX, quando tais crenças declinaram, acreditavam que tais fatos eram provocados com atos bem pensados e trabalhados ou que eram obras de espíritos desencarnados.
Psi-Theta diferencia-se de "assombrações" pelo fato de ocorrer quando o epicentro está com outras pessoas com o objetivo de perturbar onde permanece por minutos podendo chegar a alguns anos.
A "assombração", em contra partida, ocorre em casas, prédios de forma automática sem ter objetivo focado e sem intervenção humana podendo durar séculos.
Realmente...a faculdade psicogenética que se exaltaria por causa de um efeito do tipo Psi-Theta tem seu aspecto em "trauma emocional",uma pessoa poder está passando por algum trauma emocional e inconsciente usaria suas forças em objetos e vir a ser "atacada" ou "atraída" por uma força psicogenética.
Normalmente, a pessoa que provoca tal fenômeno é adolescente de maioria do sexo feminino que vive em atrito com outra pessoa onde passa por períodos de instabilidade emocional.
Geralmente, Psi-Theta tem duração limitada e gera dificuldade de apontar o epicentro.
Diferentemente de um outro fenômeno,o "Poltergeist" é caracterizado principalmente por barulhos,efeitos elétricos e mecânicos sem uma causa conhecida.
Para se entender melhor o Poltergeist podemos traduzi-lo do alemão “Polter”: ruido e “Geist” : Espírito.
Esta designação originou-se da crença de que os fenômenos observados seriam provocados por espíritos de desencarnados.
Assim, quando um objeto é posto em movimento, levantado ou atirado para o ar, não é que o Espírito o tome, empurre e suspenda, como o faríamos com a mão.
O Espírito o satura, por assim dizer, do seu fluido, combinado com o da pessoa, e o objeto, momentaneamente vivificado desta maneira, obra como o faria um ser vivo, com a diferença apenas de que, não tendo vontade própria, segue o impulso que lhe dá a vontade do Espírito.
Pois que o fluido vital, que o Espírito, de certo modo, emite, dá vida factícia e momentânea aos corpos inertes; pois que o perispírito não é mais do que esse mesmo fluido vital, segue-se que, quando o Espírito está encarnado, é ele próprio quem dá vida ao seu corpo, por meio do seu perispírito, conservando-se unido a esse corpo, enquanto a organização deste o permite.
Quando se retira, o corpo morre. Agora, se, em vez de uma mesa, esculpirmos uma estátua de madeira e sobre ela atuarmos, como sobre a mesa, teremos uma estátua que se moverá, que baterá, que responderá com os seus movimentos e pancadas.
Teremos, em suma, uma estátua animada momentaneamente de uma vida artificial.
Em lugar de mesas falantes, ter-se-iam estátuas falantes.
Então temos a diferença entre Psi-Theta e Poltergeist.
O primeiro por "trauma emocional" com efeito de uma força psicogenética.
Quanto ao outro,um fenômeno provocado por espíritos de desencarnado.
Os poltergeists revelam muitas coisas.
Alguns deles fornecem evidências de que seres incorpóreos e inteligentes podem, em certas circunstâncias, atuar fisicamente na matéria.
Há casos em que deixam marcas indeléveis da sua atuação, produzindo, por exemplo, a combustão espontânea de objetos inflamáveis.
Esses agentes normalmente são invisíveis à maioria das pessoas, mas podem ser percebidos por certos sensitivos.
Seus efeitos revelam características típicas de seres inteligentes e até maliciosos.
Parecem habitar espaços paralelos ao nosso e dão a impressão de que podem transitar do seu espaço próprio para o de cá, e vice-versa.
Na parapsicologia a ação dos espíritos e denominada “Fenômenos Psi-Theta” e são esses seres que através de contato mental com um ser humano conseguem manifesta-se através do sons, e movimento de objetos.
Entre esse e outros dados Carl Gustav Jung desenvolveu o conceito de inconsciente, desdobrando-o em inconsciente pessoal e inconsciente coletivo, a partir de suas experiências e observações.
Descobriu e estudou os arquétipos do inconsciente coletivo, material que verificou ser comum aos seres humanos; e foi com esses estudos que analisou fenômenos paranormais.
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