Castelinho do Flamengo,zona sul do Rio de Janeiro-RJ, moradia de Avelino Fernandes, sua esposa Dona Rosalina Feu Fernandes e a sua filha Maria de Lourdes Feu Fernandes.
Palco de um mistério e terror.
Relatos indicam que o casal Fernandes morreu em 1932, atropelados em frente ao Castelinho por um bonde da época 1916.
Maria de Lourdes, a filha da família, passou a ser criada por um tutor que a roubou e maltratou, deixando-a presa na torre principal da construção. Dizem que quando Maria morreu, ela “voltou” para assombrar o lugar, em busca de vingança.
Um excelente lugar para pesquisa radiestésica e descontaminação de um Espírito preso ao local afim de tornar possível a transmutação da expressão em veículo mais sutis para tira-la da sua "autohipnose", tão cristalizada dentro de suas repetições.
Os Espíritos presos energeticamente, são aqueles que, após a morte, não conseguiram desligar-se dos seus corpos físicos e da vida que levavam.
Isso acontece muitas vezes.
Eles permanecem envolvidos pelo magnetismo contagioso e não conseguem se desprender do apego à existência que já se encerrou ou na sua intenção de vingança.
Geralmente eles acreditam ainda estar vivos, e não entendem por que as pessoas não falam mais com eles.
Essas almas possuem um acesso bem fácil aos encarnados sensitivos,ou aqueles que tem mediunidade do tipo "esponja" e podem mesmo se ligar psiquicamente a eles.
Com isso, eles atrasam sua entrada nos planos Espirituais e permanecem em estado de perturbação e sofrimento no local em que geralmente viviam.
Uma pessoa do tipo "esponja", se comove facilmente, é frágil, abaladiço, impressionável, sensitivo, e que sente pena e não compaixão pelo próximo e com isso acaba absorvendo sentimentos, emoções e sensações negativas.
Por outro lado, uma "alma penada" pode encontrar-se frente a frente com suas convicções religiosas, que nada mais são do que suas próprias criações mentais produzidas quando encarnada.
Ela pode envolver-se nessa ilusão de suas formas de pensamento e viver de acordo com elas.
Porém, isso possui algo de providencial, pois a vida após a morte seria algo doloroso demais se as almas não pudessem, de certa forma, adaptar suas crenças ao novo ambiente e viver de conformidade com eles, caso ainda não estejam prontos para uma comunhão com estados sutis mais reais.
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