Psicografia (do grego, escrita da mente ou da alma), segundo o vocabulário espírita, é a capacidade atribuída a certos médiuns de escrever mensagens ditadas por Espíritos.
A psicografia seria uma das múltiplas possibilidades de expressão mediúnica existentes.
Allan Kardec classificou-a como um tipo de manifestação inteligente, por consistir na comunicação discursiva escrita de uma suposta entidade sobrenatural ou espírito, por intermédio de um homem.
O mecanismo de funcionamento da psicografia, ainda segundo Kardec, pode ser consciente, semi-mecânico ou mecânico, a depender do grau de consciência do médium durante o processo de escrita.
No primeiro caso, o menos passível de validação experimental, o médium tem plena consciência daquilo que escreve, apesar de não reconhecer em si a autoria das ideias contidas no texto.
Tem a capacidade de influir nos escritos, evitando informações que lhe pareçam inconvenientes ou formas de se expressar inadequadas.
Sendo assim, nada impede que na Radiestesia, possa "psicografar" através do pendulo, que consiste em "pendular" sobre as letras num gráfico alfabeto, obtendo-se formação de palavras e ou frases que me venha a mente ou na audição para que palavra ou frase sejam formadas a fim de intercomunicação e avisos ao próximo.
Este tipo de "psicografia" é usado por mim em situações onde, de jeito nenhum se obtém resposta por alguma razão numa pesquisa radiestésica convencional.
Então, se da Radiestesia me servo, não é porque a considero unicamente um meio de resposta, porque, como fenômeno, já me ensinou quase tudo o que pude a vir a saber, nada mais me sendo possível acrescentar às minhas convicções, e porque a extensão das "comunicações" que recebo.
A Radiestesia só me serve agora para ajudar o meu próximo, tirar suas dúvidas e entrar no seu "desconhecido mundo" onde a compatível "psicografia pendular' me é mais uma ferramenta de trabalho.
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