terça-feira, 6 de dezembro de 2022

"Pendulando Feminilidade na Masculinidade"


A alma guarda a sua individualidade sexual intrínseca, a definir-se na feminilidade ou na masculinidade, conforme as características acentuadamente passivos ou claramente ativos que lhe sejam próprios.
A homossexualidade é a atração sexual entre pessoas do mesmo sexo.
O homossexual é alguém que possui uma identidade sexual em choque com a sua formação anatômica.
A homossexualidade é uma anomalia da personalidade observável não somente neste século, mas em toda as épocas da Humanidade.
As ciências psicológicas efetuaram pesquisas detalhadas e aprofundadas na personalidade com inversão na manifestação sexual.
As causas profundas da homossexualidade não têm origem no hoje, mas nas vidas passadas, e somente a Lei da Reencarnação pode explicá-las.
Na vida atual, o que acontece não é criar-se a homossexualidade, porém estimular-se a sua manifestação e desequilíbrio, pois os característicos sexuais profundos já nascem com o Espírito, adquiridos em experiências sexuais na esteira das reencarnações, através dos milênios.
É Sabido que o Espírito tanto pode reencarnar-se em corpo de homem como de mulher ; o que lhe interessa é a aquisição de experiências, o resgate das dívidas e o aperfeiçoamento. Em nova existência, pode o Espírito que animou o corpo de um homem animar o de uma mulher e vice-versa.
A sede do sexo não se acha no corpo grosseiro, mas na alma, em sua sublime organização.
Espírito com mente acentuadamente masculina, reencarna em processo de expiação, em corpo feminino para reparar erros cometidos com o sexo oposto, mas agora sentindo na própria carne os vexames, humilhações e diversos tipos de agressões.
Se os homossexuais necessitam melhorar em alguns aspectos de conduta, moral e sexual, as criaturas heterossexuais, chamadas de “normais” na atividade sexual, têm também seus problemas morais e de caráter bastante graves para serem solucionados através da educação dos sentimentos.
A maioria de nós todos, desse modo, não poderá considerar-se então com normalidade sexual absoluta, não quanto à organização fisiológica, mas, sim, quanto às manifestações psicológicas, dizendo “eu sou totalmente homem” ou “eu sou integralmente mulher”, porque sempre possuirá um pouco ou muito dos característicos ou das qualidades psicológicas do outro sexo.


























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