sexta-feira, 26 de outubro de 2012

"EVANGELHO DO LAR"




"Onde quer que se encontrem duas ou três pessoas reunidas em meu nome,
 eu com elas estarei".
Jesus (Mateus, 18:20)
O que é o Culto do Evangelho no Lar

Trata-se do estudo do Evangelho de Jesus em reunião familiar.
 O Culto do Evangelho no Lar, realizado no ambiente doméstico, é precioso empreendimento que traz diversos benefícios às pessoas que o praticam.
Permite ampla compreensão dos ensinamentos de Jesus e a prática destes, nos ambientes em que vivemos. 
Ampliando-se o conhecimento sobre o Evangelho, pode-se oferecê-lo com mais segurança a outras criaturas, colaborando-se para a implantação do Reino de Deus na Terra.
As pessoas, unidas por laços consangüíneos, compreenderão a necessidade da vivência harmoniosa e, dentro de suas possibilidades, buscarão, pouco a pouco, superar possíveis barreiras, desentendimentos e desajustes, que possam existir entre pais e filhos, cônjuges e irmãos.
Através do estudo da reencarnação, compreenderão que, aqueles com quem dividem o teto, são espíritos irmãos, cujas tarefas individuais, muitas vezes, dependerão da convivência sadia no ambiente em que vieram a renascer.
Aqueles que, desde cedo, têm suas vidas orientadas pela conduta Cristã, evitam, com mais facilidade, que os embriões dos defeitos que estão latentes em seus espíritos apareçam, sanando, desta forma, o mal antes que ele cresça.
Se, porventura, tendências negativas aflorarem, apesar da orientação desde a infância, encontrarão seguros elementos morais para superá-las, porque os ensinamentos de Jesus tornam-se fortes alicerces para a sua superação.
Com o estudo do Evangelho de Jesus aprende-se a compreender e a conviver na família humana.
Assim, conscientes de que são espíritos devedores perante as Leis Universais, procuram conduzir-se dentro de atitudes exemplares, amando e perdoando, suportando e compreendendo os revezes da vida.
Quando o Culto do Evangelho no Lar é praticado fielmente à data e ao horário semanal estabelecidos, atrai-se para o convívio doméstico Espíritos Superiores, que orientam e amparam, estimulam e protegem a todos.
A presença de Espíritos iluminados no Lar afasta aqueles de índole inferior, que desejam a desunião e a discórdia.
O ambiente torna-se posto avançado da Luz, onde almas dedicadas ao Bem estarão sempre presentes, quer encarnadas, quer desencarnadas.
As pessoas habituadas à oração, ao estudo e à vivência cristã, tornam-se mais sensíveis e passíveis às inspirações dos Espíritos Mentores.
 Procedimentos
Escolhe-se um dia da semana e hora em que seja possível a presença de todos os familiares ou da maior parte deles, observando-se com rigor a sua constância e pontualidade, para facilitar a assistência espiritual.
A direção do Culto do Evangelho no Lar caberá a um .dos cônjuges ou a pessoa que disponha de maiores conhecimentos doutrinários. 
Cabe lembrar, no entanto, que por se tratar de um estudo em grupo não é necessária a presença de pessoas com cultura doutrinária. 
Na pureza dos ideais e na sinceridade das intenções, todos aprenderão juntos, auxiliando-se mutuamente.
É importante que os temas sejam discutidos com a participação de todos, na medida do possível, sem imposições, para evitar-se constrangimentos.
Deve-se buscar um ambiente amistoso, de respeito, pois, viver e falar com Jesus é uma felicidade que não se deve desprezar.
Antes do início da reunião, prepara-se o local, colocando-se em cima da mesa água pura, em uma garrafa, para ser beneficiada pelos Benfeitores Espirituais, em nome de Jesus.
1. Leitura de uma mensagem
A leitura inicial de uma mensagem poderá, após, ser comentada ou não. 
Ela tem por objetivo propiciar um equilíbrio emocional, procurando harmonizá-lo com os ideais nobres da vida, a fim de facilitar melhor aproveitamento das lições.

Poderemos lembrar obras com "Pão Nosso", "Fonte Viva", "Vinha de Luz", "Camin ho, Verdade e Vida", "Palavras de Vida Eterna", "Ementário Espírita", "Glossário Espírita Cristão".
 2. Prece Inicial
"Dando curso ao salutar programa iniciado por Jesus, o de reunir-se com os discípulos para os elevados cometimentos da comunhão com Deus, mediante o exercício da conversação edificante e da prece renovadora, os espiritistas devem reunir-se com regularidade e freqüência para reviver, na prece e na ação nobilitaste, o culto da fraternidade, em que se sustentem quando as forças físicas e morais estejam em deperecimento, para louvar e render graças ao Senhor por todas as suas concessões, para suplicar mercês e socorros para si mesmos quanto para o próximo, esteja este no círculo da afetividade doméstica e da consangüinidade, se encontre nas provações redentoras ou se alongue pelas trilhas da imensa família universal."
Após a leitura da mensagem, inicia-se o Culto do Evangelho no Lar, com uma prece. 
A oração deve ser proferida por um dos participantes, em tom de voz audível a todos os presentes e de forma simples e espontânea, não devendo ser, portanto, decorada. Os demais, acompanham-no, seguindo a rogativa, frase por frase, repetindo,-mentalmente, em silêncio, cada expressão, a fim de imprimir o máximo ri timo e harmonia ao verbo, ao som e a idéia, numa só vibração.
Na prece pode pedir-se o amparo de Deus para o lar onde o Evangelho está sendo estudado, para os presentes, seus parentes e amigos; para os enfermos, do corpo e da alma; para a paz na Terra; para os trabalhadores do Bem e etc.
A prece, além de ligar o ser humano à espiritualidade, traduz respeito pelo momento de estudo a realizar-se.
3. Estudo do Evangelho de Jesus
O estudo do Evangelho do Cristo, à luz da Doutrina Espírita -
"O Evangelho segundo o Espiritismo", de Allan Kardec 
- poderá ser estudado de duas formas:
a) estudo em seqüência - o estudo metódico, em pequenas partes, permite o conhecimento gradual e ordenado dos ensinamentos que o livro encerra. 
Após o seu término, volta-se, novamente, ao capítulo inicial;
b) estudo ao acaso - consiste na abertura, ao acaso, de "O Evangelho segundo o Espiritismo", o que ensejará, também, lições oportunas, em qualquer ocasião. 
Os comentários devem envolver o trecho lido, buscando-se alcançar a essência dos ensinamentos de Jesus, realçando-se a necessidade da sua aplicação na vida diária.
Pode reservar-se, posteriormente, um momento de palavra livre, onde os participantes da reunião exponham situações da vida prática, para o melhor entendimento e fixação das lições.
4. Prece de agradecimento
Um dos presentes fará uma prece, agradecendo as bênçãos recebidas no Culto do Evangelho no Lar, pela paz, pelas lições recebidas etc.Observações
A duração do Culto do Evangelho no Lar deve ser de até 1 (uma) hora, mais ou menos.
No Culto do Evangelho no Lar deve ser evitada manifestações mediúnicas.
A sua finalidade básica é o estudo do Evangelho de Jesus, para o aprendizado Cristão, a fim de que seus participantes melhor se conduzam na jornada terrena.
Os casos de mediunidade indisciplinada devem ser encaminhados a uma sociedade espírita idônea.
Deve-se evitar comparações ou comentários que desmereçam pessoas ou religiões. No Evangelho busca-se a aquisição de valores maiores, tais como a benevolência e a caridade, a compreensão e a humildade, não cabendo, dessa forma, qualquer conversação menos edificante.
A realização do Culto do Evangelho no Lar não deve ser suspensa em virtude de visitas inesperadas. Deverá ser esclarecido o assunto com delicadeza e franqueza, convidando-se o visitante a participar do Culto, caso lhe aprouver.
O Culto do Evangelho no Lar não deve ser prejudicado, também, em virtude de solicitações sem urgência, recados inoportunos, passeios, festividades de qualquer ordem. Soluções razoáveis, de imediato, ou iniciativas, apôs a reunião, deve ser o caminho para superar os pretensos impedimentos.
Somente no caso de situações incontornáveis, em que todos não possam estar presentes, é que se justifica a não realização do Culto do Evangelho no Lar.Evite-se ligar rádio ou televisão no dia do Culto, próximo e depois da hora de sua realização, bem como a leitura de jornais ou obras sem caráter edificante, para que se mantenha um ambiente vibratório de paz e tranqüilidade dentro do Lar, bem como saídas à rua, senão para inevitáveis e inadiáveis compromissos.
Presença de criança no Culto
As crianças devem, também, participar do Culto do Evangelho no Lar.


"Tubo de Proteção - Força Magnético"

OM MANI PADME HUM
OM MANI PADME HUM
OM MANI PADME HUM...

Oh! Deus todo Poderoso,
Presente em meu coração
Projeta em torno de mim
Um tubo de força magnético
Torna-o tão possante
Que nada de mal possa atravessa-lo
Faça com que eu seja
Invisível,invencível e invunerável
A tudo que não é o Teu amor, a Tua sabedoria e Teu poder
Obrigado,
Oh! Deus todo Poderoso,Presente em meu coração
Tu atendeste ao meu apelo! OM, OM, OM, OM, OM, OM, OM...

"CHAMA VIOLETA"

Oh! Deus todo Poderoso,
Presente em meu coração
E bem-amado Saint Germain
Estaelece um pilar de  CHAMA VIOLETA em meu tubo de força magnético
Faz subir esta chama dos pés à cabeça
E mais alto ainda
Que ela consuma todos os maus pensamentos
Que eu gerei durante as minhas vidas
Precendentes, a minha vida presente ou aquelas que são projetadas contra mim
Eu Te agradeço,
Deus Deus todo Poderoso,
Presente em meu coração
E bem-amado Saint Germain,
Vós ouviste o meu apelo
AYAM, AYAM, AYAM,
AYAM, AYAM, AYAM,
Deus todo Poderoso eu sou,
AYAM.


"CHAMA ROSA"


Oh! Deus todo Poderoso,
Presente em meu coração
OH! Jesus, nosso mestre
E Maria nossa mãe!
Conjugai vossos poderes para me proteger
Dispor em torno de mim
Um muro invencível de  CHAMA ROSA
Para dobrar o poder
Do tubo de luz 
E da CHAMA VIOLETA 
Fazei subir estas chamas cintilantes 
Até a oitava do mestres e dos Grandes seres
Que elas destruam as influências maléficas
Que tentarem me atacar
AYAM, AYAM, AYAM, 
AYAM.AYAM.AYAM.
Deus todo Poderoso eu sou,
AYAM.
Eu vos agradeço, vos ouviste a este apelo!

"CHAMA VERDE"

Oh! Deus todo Poderoso,
Presente em meu coração
OH! Ilarion, Arcanjo Rafael
E Grande falange médica do espaço
E todos aqueles que trabalham com a cura Divina
Estabelecem vosso poder de cura 
E dispõe em torno de mim
Um invencível tubo de Luz Verde,
Para reforçar o poder do meu Tubo de energia
Fazei subir estas Luzes cintilantes dos pés a cabeça e mais alto ainda
Que elas brilhem, resplandeçam e destruam
Tudo que possa tentar atacar o meu corpo físico, mental e o espiritual.
Eu vos agradeço
Vos também ouviste a este meu apelo 
Aum, Aum, Aum,
Aum, Aum, Aum... 
Deus todo Poderoso eu sou, 
Aum!

"CHAMA AZUL"

Oh! Deus todo Poderoso,
Presente em meu coração
OH!Sanat Kumara, El Morya, Arcanjo Miguel, Jesus e Maria!
Estabelece um poderoso Tubo de CHAMA AZUL
Em torno de meu "Tubo de Força Magnético";
Que ele seja uma proteção a mais
Contra as forças sinistras, as criações humana,
Os inimigos visíveis e invisíveis 
E tudo que não for a Luz
Mantém-no eternamente em torno de toda a pessoa, coisa ou situação
Até que a humanidade inteira
Tenha achado a liberdade na ascensão.
Eu Te agradeço,
Vos também ouviste e atrendeste
A este meu apelo
AYAM, AYAM, AYAM, 
AYAM.AYAM.AYAM.
Deus todo Poderoso eu sou,
AYAM.

"CHAMA ESPONTÂNEA"

Oh! CHAMA ESPONTÂNEA,
Tu estás presente em meu coração
Tu estás presente neste lugar
Eu Te vejo brilhar em meu coração
Eu Te vejo brilhar neste lugar
Estabelece a sabedoria, o amor e o poder nos corações dos humanos
Que tua tríplece força guie os homens
Que Teu amor inunde o mundo
Que tua sabedoria selecione as aspirações de teus filhos
E que Teu poder sustenha e mantenha sua vontade de bem proceder
Dá-lhes o equilíbrio, a felicidade, a força
Vê que seus bons propósitos sejam sustentados e ouvido seus apelos
Eu Te saúdo CHAMA de meu coração
Eu Te amo, eu Te abençoo
Namastê!

Anjos Guardiães

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

"Energias Deletérias da Depressão‏"




A hipótese mais aceita é aquela que justifica a depressão pela menor quantidade ou disponibilidade de neurotransmissores na junção entre os neurônios.
Considera-se também como causas os aspectos genético, psicológico e espiritual.

Os Transtornos do Humor (a depressão, entre eles) são observados e confundidos com distúrbio bipolar. 
Já as teorias que apontam os fatores psicológicos como contribuintes para o aparecimento da depressão são: 
perdas reais, luto, agentes estressores, desordem familiar, desamparo e visão negativa de si mesmo.
Os estados da mente são projetados sobre o corpo através dos bióforos que são unidades de força psicossomáticas, que se localizam nas mitocôndrias.
A mente transmite seus estados felizes ou infelizes a todas as células do nosso organismo, através dos bióforos.
Ela funciona ora como um sol irradiando calor e luz, equilibrando e harmonizando todas as células do nosso organismo, e ora como tempestades, gerando raios e faíscas destruidoras que desequilibram o ser.
a depressão interfere na mitose (divisão) celular, contribuindo para o aparecimento do câncer e de outras doenças imunológicas, sobretudo a deficiência imunitária facilitando às infecções.
Na depressão existe uma perda de energia vital no organismo, num processo de desvitalização.
O indivíduo perde energia por dois mecanismos principais:
1º) Perde sintonia com a Fonte Divina de Energia Vital:
o indivíduo não se armando como deve, com sentimento de auto-estima em baixa, afasta de si mesmo, da sua natureza divina, elo de ligação com a fonte inesgotável do Amor Divino.
Além do mais, o indivíduo ao se fechar em seus problemas e suas mágoas, cria um ambiente vibracional negativo, que dificulta o acesso da espiritualidade Maior em seu benefício.
2º) Gasto Energético Improdutivo:
 o indivíduo ao invés de utilizar o seu potencial energético para desenvolver potencialidades evolutivas, vivendo intensamente as experiências e os desafios que a vida lhe apresenta, desperdiça energia nos sentimentos de auto-compaixão, tristeza e lamentações.
Sofre e não evolui.
Podemos dividir a “depressão” em três formas, de acordo com o fator causal:
 Depressão Reativa ou Neurose Depressiva: – esta depende de um fator externo desencadeante, geralmente perdas ou frustrações, tais como separação, perda de um ente querido, etc.
 Depressão Secundária a Doenças Orgânicas: acidente vascular cerebral (“Derrame”), tumor cerebral, doenças da tireóide, etc.
 Depressão Endógena: por deficiência de neurotransmissores.
Exs.: depressão do velho, depressão familiar e psicose maníaco-depressiva.

CAUSAS PRINCIPAIS
A depressão está freqüentemente associada a dois sentimentos básicos:
a tristeza e culpa degenerada em remorso.
Quando por algum motivo infringimos a lei natural, ao tomarmos consciência do erro cometido, temos dois caminhos a seguir:
1 – Erro>Consciência>Arrependimento>Tristeza>Reparação
2 – Erro>Consciência>Culpa-remorso (idéia fixa)>Depressão
O primeiro caminho é meio natural de nosso aperfeiçoamento.
Uma vez tomando consciência de nossas imperfeições e erros cometidos, empreendemos o processo de regeneração através de lições reparadoras.
De outra maneira, se ao invés nos motivarmos a nos recuperarmos, nós nos abatermos, com sentimento de desvalia, de auto-punição, e permanecermos atrelados ao passado de erros, com idéias fixas e auto-obsessivas, nós estaremos caminhando para o estado de depressão, que é improdutivo no sentido de nossa evolução.
Outra condição que nos leva à depressão é citada pelo espírito de François de Geneve no Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. V item 5 (A Melancolia), onde relata que uma das causas da tristeza que se apodera de nossos corações fazendo com que achemos a vida amarga é quando o Espírito aspira a liberdade e a felicidade da vida espiritual, mas, vendo-se preso ao corpo, se frustra, cai no desencorajamento e transmite para o corpo apatia e abatimento, se sentindo infeliz.
Para François Geneve então, a causa inicial é esta ânsia frustrada de felicidade, liberdade almejada pelo espírito encarnado, acrescido das atribulações da vida com suas dificuldades de relacionamento interpessoal, intensificada pelas influências negativas de espíritos encarnados e desencarnados.
Outro fator que está determinando esta incidência alarmante de depressão nos nossos dias é o isolamento, a insegurança e o medo que estão acometendo as pessoas na sociedade contemporânea.
Absorvido pelos valores imperantes como o consumismo, a busca do prazer imediato, a competitividade, a necessidade de não perder, de ser o melhor, de não falhar, o homem está de afastando de si e de sua natureza.
Adota então uma máscara(persona), que utiliza para representar um “papel” na sociedade.
E, nesta vivência neurotizante, ele deixa de desenvolver sua potencialidades, não se abre, nem expõe suas emoções, pois estas demonstram que de fato ele é.
Enclausurado, fechado nesta carapaça de orgulho e egoísmo, ele se isola e se sente sozinho
 Solidão, não no sentido de estar só, mas de se sentir só.
 Mais do que se sentir só é a insatisfação da pessoa com a vida e consigo mesma.
O indivíduo nessa situação precisa se cercar de pessoas e de coisas para ficar bem, pois, desconhece que ele se basta pelo potencial divino que tem.
A solidão é conseqüência de sua insegurança, de sua imaturidade psicológica.
Nos primeiros anos de vida, a criança enquanto frágil e insegura, é natural que tenha necessidade de que as pessoas vivam em função delas, dando-lhes atenção e proteção.
 É a fase do egocentrismo, predominantemente receptiva.
Com o seu amadurecimento, começa a criar uma boa imagem de si, tornando-se mais seguro, e a partir de então, passa a se doar, a se envolver e a participar mais do a mundo.
 O que acontece é que certas pessoas, por algum motivo, têm dificuldades neste processo de amadurecimento afetivo, mantendo-se essencialmente receptivas e não participativas, exigindo carinho, respeito e atenção, sem se preocuparem da mesma forma com os outros.
Fazem-se de vítimas, pobre coitados, sem as responsabilizarem por si.
Conseguem o seu equilíbrio às custas das conquistas exteriores.
 A primeira frustração que se deparam, não toleram, pois expõe suas fraquezas e isto motiva um quadro de depressão.
Em alguns idiomas, doença e vazio têm a mesma tradução.
 A doença seria decorrente de um vazio de sentimentos que gera depressão e adoece o ser.
Um indivíduo quando perde a capacidade de se amar, quando a auto-estima está debilitada, passa a ter dificuldade de amar o semelhante, pois o sentimento de amor, de generosidade para com o próximo, é um sentir de dentro para fora.
Este sentimento de amor ao próximo, nada mais é do que uma extensão do nosso amor, da nossa sintonia com o Deus interior que nós temos em nós.
 A pessoa que tem dificuldade nesta composição de amar a si e, por conseqüência, amar o próximo, deixa de receber o amor e a simpatia do outro, e não consegue entra em sintonia com a fonte sublime inesgotável do Amor Divino.
 Nós limitamos aquilo que recebemos de Deus, na medida do quanto doamos ao próximo.
Quem ama muito, muito recebe.
 Quem pouco ama, pouco recebe.
 Esse afastamento de si, e por conseguinte de Deus, gera a tristeza, o vazio, a depressão e a doença.

TRATAMENTO
A depressão é um sintoma que nos diz que não estamos nos amando como deveríamos.
O caminho para sairmos dela é preencher este vazio com a recuperação da auto-estima e do amor em todos os sentidos.
Primeiro, procurando nos conhecer e nos analisar, com o intuito de nos descobrirmos, sem nos julgarmos, sem nos punirmos ou nos culparmos.
E depois, nos aceitarmos como somos, com todas as nossas limitações, mas sabendo que temos toda potencialidade divina dentro de nós, esperando para desabrochar como sementes de luz.
Isto nada mais é do que desenvolver a fé em si e no criador, sentimento este que transforma e que nos liga diretamente a Deus.
Uma pessoa consciente de sua riqueza interior passa a ter segurança e fé nas suas potencialidades infinitas, começando a gostar e acreditar em si, amando-se e a partir de então, sentindo necessidade de expandir este sentimento a tudo e todos.
Começa assim a se despertar para os verdadeiros valores da vida espiritual, se transformando numa pessoa feliz e sorridente, pois onde existe seriedade, há algo de errado;
a seriedade está ligada ao ser doente. Sorria e seja feliz amando e servindo sempre.
A terapia contra a depressão se baseia no amar e no servir, se envolvendo em trabalhos úteis e no serviço do bem.
Seja no trabalho profissional, no trabalho do lazer, ou no trabalho de servir ao próximo, o indivíduo se ocupa, exercita o amor, e deixa de se envolver com as lamentações, pois a infelicidade faz seu ninho no escuro dos sentimentos de cada um.
Dificilmente conheceremos um deprimido, entre aqueles que trabalham a serviço do bem.
Para doarmos este amor, não basta somente fazermos obras de caridade, temos que nos tornarmos caridosos; antes de fazermos o bem temos que ser bons.
 Darmos um pão, um agasalho, mais junto colocarmos uma boa dose de afeto e carinho.
Ser acima de tudo generosos, que é a caridade com afeto.
As pessoas estão com fome de amor, de calor humano, um ombro amigo, um abraço, um aconchego e uma palavra de carinho.
Às vezes, com um simples sorriso, um bom dia, um olhar afetuoso, nós estamos doando energia e transmitindo vida.
O homem alcançou um enorme progresso intelectual, satisfazendo suas necessidades materiais com os avanços tecnológicos.
Porém, ainda se depara com enormes dificuldades na convivência fraterna com o seu semelhante. Estamos cada vez mais próximos um dos outros através dos meios de comunicação e, no entanto, mais afastados emocionalmente.
Agora, o homem está sentindo a necessidade premente de desenvolver a afetividade, de se envolver, amar e sentir o seu semelhante.
Temos que ressuscitar e liberar a criança que está esquecida dentro de nós.
Para resgatarmos esta criança que adormece em nós, é necessário que vejamos o mundo de forma positiva e otimista.
 A nossa criança interior, geralmente se encontra retraída e oprimida, porque a vida nos apresenta de forma desagradável; ainda não vivemos de forma natural, espontânea e isto gera ansiedade e sofrimento. Como a criança é movida pelo prazer, ela se recolhe e não se manifesta.
A criança não se julga, não se pune.
Ela apenas vive o hoje, o agora, integrada perfeitamente a Deus e à natureza.
“Deixai vir a mim as criancinhas porque o reino dos céus é de quem vos assemelham”
– com estas palavras quis Jesus dizer que teremos que ser puros, autênticos, integrados com a nossa natureza divina, sem fugas ou máscaras, para alcançarmos a nossa evolução espiritual.
Ter atitudes simples, como lidar com animais, brincar com crianças, atividades criativas como a pintura, tocar um instrumento, fazer pequenas tarefas domésticas, cozinhar, manter uma conversa amena, contar um caso, ver um bom filme, escutar uma música, cantar, sorrir, ouvir com atenção, olhar com ternura, tocar as pessoas, abraçar, fazer um elogio sincero, curtir a natureza, admirar o por do sol, etc.
Estas são tarefas que muito lhe ajudará a reencontrar o equilíbrio e a harmonia interior.
Manter sempre o bom humor.
Aquele que tem no ideal de servir uma meta de vida, será sempre uma pessoa feliz.
Na vida o que mais importa é o amor e o bem querer das pessoas, viver suas emoções; não se deixar afetar por coisas pequenas.
Muitas vezes nos deixamos abater por problemas, que se olharmos com olhos de Espíritos Eternos em passagem pela Terra, não valorizaríamos.
Substituir sentimentos de auto-piedade por vibrações em favor dos que sofrem.
Se olharmos com atenção e interesse ao nosso redor, veremos que existem pessoas com problemas muito piores, que o nosso a pedir socorro.
Procurar praticar atividades físicas regulares, como a caminhada, um esporte, um lazer.
A mente parada começa a criar pensamentos negativos, que se assemelham a lixos amontoados dentro de casa.
Com estas atividades, você estará desviando sua mente destes pensamentos deletérios.
Tornar-se empreendedor, dinâmico, criando idéias novas e construtivas em benefício do semelhante, com motivação para implementá-las, junto ao grupo ou a comunidade que pertence.
Não fique estagnado esperando que a coisas aconteçam em seu favor.
Aja em favor do próximo e não se surpreenda se você for o mais beneficiado.
Leituras edificantes, uma conversa com um amigo, um terapeuta ou um orientador espiritual, ajuda você a ver o problema por um outro ângulo.
A oração é um recurso indispensável no processo de recuperação.
Através dela estabelecemos sintonia com a Espiritualidade Maior, facilitando o caminho para que nos inspirem e revigorem nossas energias.
Não nascemos para sofrer.
A vontade de Deus é a nossa alegria e a nossa felicidade.
Se sofrermos é por nossa causa.
Os nossos problemas e nossas dificuldades devem ser interpretadas como instrumentos para nossa evolução.
Nunca devemos nos deprimir ou nos revoltar contra eles.
O melhor aprendizado, é aquele que tiramos de nossa própria vida.
Vocábulo “crise” em algumas línguas podem ter dois significados: a oportunidade ou perigo.
Oportunidade de crescimento ou perigo de queda.
O que importa é sabermos que os problemas , que deparamos na vida só surgem quando já temos condições de solucioná-los.

 Como disse o Mestre Jesus:
” O Pai não coloca fardos pesados em ombros fracos”.
 Deste modo, ficamos mais fortes ao saber que temos todas as condições interiores, para enfrentar as dificuldades que a vida nos apresenta.
Ter consciência, que acima de tudo, tem um Deus maior a zelar por nós e que nunca nos abandona. Confiar em Jesus e seguir seu exemplo de vida:
“Eu sou o Bom Pastor; tende bom ânimo; não se turbe o vosso coração; vinde a mim vós que andais afatigados, cansados e oprimidos, e Eu vos aliviarei”.

SUICÍDIO
Uma das causas de suicídio é o indivíduo se achar impotente e fraco para enfrentar suas dificuldades.
Ele se julga inferior, incapaz, vítima da sociedade, desprezando a força que tem.
Aí os problemas passam uma dimensão muito maior, e ele se vê impossibilitado para resolvê-los.
Segundo esta linha de raciocínio, não existe pessoa “fraca” a ponto de não suportar um problema, que ele julga, de certa forma, demasiado para si.
O que de fato ocorre é que esta criatura não teve força de mobilizar a sua vontade própria para enfrentar aquele desafio.
Preferiu fugir, acreditando poder se libertar daquela situação.
Só que não irá conseguir, pois a morte é apenas uma mudança de estado.
A pessoa continua sendo a mesma, com os mesmos sentimentos e os mesmos problemas.
O mais grave é que o suicida acarreta danos ao seu perispírito.
Quando voltar a reencarnar, além de enfrentar os velhos problemas ainda não solucionados, terá acrescido a necessidade de reajustar a sua lesão perispiritual.
Devemos ter a vontade firme de eliminar o mal invasivo da depressão, e vários caminhos podem ser percorridos:
tratamento medicamentoso (às vezes necessário), trabalho espiritual incluindo a desobsessão, água fluidificada, passes magnéticos, trabalho beneficente, mudança de atitude mental, etc.
Após iniciado o processo de recuperação é necessário que nos tornemos vigilantes, pois é muito comum a melhora cíclica, com altos e baixos.
“Vigiai e orai”. É importante aproveitar os períodos de melhora para empreender trabalhos edificantes no bem, consolidando as conquistas efetuadas.
Uma coisa fundamental que devemos ter consciência é que ninguém e nada tem a capacidade de nos fazer infelizes se não quisermos.
O centro de gravidade do nosso equilíbrio psico-emocional tem que estar localizado dentro de nós e não nas coisas exteriores.
Não se deve condicionar a sua felicidade a algo que aconteça ou esperar que alguém o faça feliz.
Estando com o seu centro de equilíbrio estável, se amando e se aceitando como é, você passa a viver o agora e aceitar as pessoas e as circunstâncias como elas são.
Além disto, passamos a ver as qualidades do outro e não os seus defeitos, pois, geralmente vemos o outro como um reflexo do nosso estado íntimo.
Não aceite o convite para sofrer, que venha de outra pessoa ou de você para você mesmo.
Proteja-se.
Emita pensamentos bons.

"A História Espiritual da Humanidade"



"Os Exilados de phaeton-Era de Transição"
PHAETON,
O PLANETA DESAPARECIDO
No planeta phaeton , pressupõe a existência de uma civilização muito desenvolvida, moral e intelectualmente, que habita o quinto planeta em órbita .
História do Mundo que encontrava respaldo na teoria geológica do Catastrofismo anteriormente referida. 
Esses indivíduos defendiam que a raça humana havia passado por quatro estágios pré-evolutivos, se encontrando no quinto estágio.
Embora algumas raças do quarto estágio (e, portanto, menos evoluídas) ainda coabitassem com as do quinto estágio.
Para esses teosóficos, a quarta raça seria muito semelhante à quinta e teria habitado principalmente em Phaeton.
 A terceria raça, contudo, seria bem diferente e, tendo habitado a Lemúria, teria esqueleto cartilaginoso, três olhos (sendo um na nuca, hoje atrofiado, tendo dado origem à glândula pituitária (atualmente conhecida como hipófise), mãe dos poderes paranormais de tal raça que, contudo, seria muito belicista e muito desenvolvimento intelectual).
A segunda raça teria sido semi-etérea e a primeira raça não seria tangível, sendo feita de éter, no sentido metafísico da palavra.
Outras  atribuem essa atrofia do "terceiro olho" à pineal ou epífese, outra glândula do sistema nervoso central que, de fato, tem correlação com a estrutura histológica (celular) e embrionária dos olhos, ficando situada entre os lobos occipitais do cérebro.
Os gregos chamavam «Phaeton » a este astro.
Nostradamus se referia a esse astro como "Slo".
"O sol escondido, eclipsado por Mercúrio,
Não será encontrado no céu, generoso,
Pelo fogo, Hermes será feito pasta,
Slo será visto rútilo (vermelho) e amarelo" .

Slo é um anagrama de Sol, Phaeton seria um sol às avessas, apenas reflectiria o sol, daria a ilusão de ser um segundo sol. 
« A grande estrela arderá durante sete dias,
uma nuvem fará com que se vejam dois sóis,
O grande mastim uivará toda a noite,
quando o grande pontífice mudar de residência". 
Phaeton  como foi batizado   não apenas existiu, mas desintegrou se devido a explosões termonucleares talvez produzidas por uma civilização avançada
Um grupo de  não teria correspondido à evolução moral dessa civilização e seus espíritos teriam sido banidos para o planeta Terra há cerca de 5.000 anos, dando início à jornada civilizacional humana por meio de sucessivas encarnações.
Devido ao alto grau de conhecimentos que possuíam, se destacaram na matemática, astronomia, arquitetura, agricultura e navegação, deixando obras como as pirâmides do Egito, os jardins suspensos da Babilônia e as edificações maias e astecas, entre outras.
Phaeton parecia com a Terra
 
Johann Bode foi um astrónomo alemão que, em 1772, desenvolveu uma teoria sobre a relação matemática que governa as distâncias relativas que separam o Sol de nossos planetas.
Elas encaixam se num modelo, uma progressão numérica obtida pela duplicação de cada número, exceto os dois primeiros. 
Por exemplo: 0, 3, 6, 12, 24, 48, 96, 192, 384. 
A cada número Bode agregava mais quatro e, desta maneira, obteve a seguinte série: 4, 7, 10, 16, 28, 52, 100, 196, 388. 
Os astrónomos da época espantaram se com a exatidão da progressão.
 Estes números combinavam com as distâncias relativas entre os planetas conhecidos e o Sol: Mercúrio no 4, Vênus no 7, Terra no 10, Marte no 16, Júpiter no 52 e Saturno no 100. Mas três pontos estavam vazios: 28, 196 e 388.
 Na abóbada celeste de Phaeton,que não é uma estrela, é um sistema quádruplo de estrelas,distante 45 Anos-luz do nosso planeta
Foi desse planeta que veio para a terra a raça Adâmica
Podemos ficar de olho em algum planeta orbitando.
O planeta desintegrou se após uma explosão que arremessou alguns de seus fragmentos para além do sistema solar. 
O que sobrou   aproximadamente quatro mil e quinhentos pedaços, que vão desde 1,4 a 700 quilômetros de diâmetro   permaneceu na órbita original.
 Os asteróides neste anel de lixo espacial continuam a fragmentar se devido a forças exercidas pelos planetas. 
Ao serem lançados ao espaço, muitos deles são atraídos pela força gravitacional terrestre e desintegram se, não apenas quando entram em nossa atmosfera mas também devido ao forte impacto com o solo.
 A composição deles costuma ser de ferro e rocha, mas há os que são formados por substâncias mais concretas que intrigam os pesquisadores.
Phaeton  é uma estrela gasosa, e de matéria tão fluídica que sua densidade pode ser confundida com a do ar que respiramos, foi habitada por uma humanidade bastante evoluída.
Periodicamente acontecem as chamadas “rondas planetárias”, que são migrações de consciências para outros planetas, onde poderão dar continuidade ao seu aprendizado e desenvolvimento.
Um planeta com alto grau de conhecimento e espiritualidade, mas, como em toda escola, havia a “turma do fundão” que não quer saber de nada, que usam o conhecimento para fins egoístas e não muito louváveis.
Como a maioria da população do planeta, através da evolução, atingiu um nível espiritual incompatível com as atitudes e freqüência dessa minoria, esses espíritos recalcitrantes no mal foram então transferidos (banidos seria um termo mais correto) para o planeta Terra, para que pudessem ser a mola propulsora na evolução do povo daqui (espíritos terrícolas).
Há alguns milhares de anos, quando os espíritos dos degredados começaram a encarnar aqui, tudo o que encontraram em nosso planeta eram tribos, sociedades rudimentares baseadas na força bruta.
Claro que esses espíritos degredados não gostaram nadinha de sair de seu luxo, conforto e tecnologia para um planeta atrasado como o nosso, e muito menos encarnar nesses corpos diferentes.
Mesmo com o véu do esquecimento causado pela reencarnação, esses espíritos traziam em seus olhos – além de toda a sua evolução espiritual (essa que não se perde) – uma saudade indefinível, um sentimento de perda de algo e desejo de voltar não se sabe ao certo para onde.
 Então, com o passar dos anos, inconscientemente esses espíritos adiantados foram se juntando – por afinidades sentimentais e linguísticas que os associavam  em quatro grandes grupos:
os arianos, egípcios, hindus e o povo de Israel.
 Assim, pela sua inteligência superior, essas raças facilmente sobrepujaram as outras, e assim nascem as grandes civilizações como as conhecemos.
Numa simples descrição encontramos referência a vôo orbital, descida de seres do espaço, mísseis dirigidos, explosões nucleares e contaminação radioativa.
Nada de novo sobre a Terra… isso mostrava aos seres do espaço que a turminha de “gente ruim” não havia aprendido nada com o banimento e que aqui iria virar um Carandiru mesmo.
Então, percebendo que sua ajuda comprometeria gravemente a evolução do planeta, os extraterrestres foram embora da nossa vista, estabelecendo uma quarentena para o nosso planeta (para nosso próprio bem).
Os governadores espirituais do planeta, espíritos que tinham alcançado um grau extraordinário de evolução, constataram que teria que passar por um extenso expurgo espiritual.
Deveriam ser retiradas do planeta, espiritualmente, as almas que não tivessem alcançado um determinado grau de evolução.
 Elas seriam levadas para outro orbe, deslocando-se através do mundo astral, onde continuariam sua evolução espiritual, através do processo natural dos renascimentos.
No decorrer desse longo processo, que iria durar cerca de oitenta e quatro anos, seriam dadas oportunidades de evolução aos espíritos, tanto aos que já estavam na carne, como aos que estavam no astral – dimensão espiritual mais próxima da material – através das magníficas ocasiões do renascimento.
Aqueles que demonstrassem endurecimento em suas atitudes negativas perante a humanidade seriam retirados, gradativamente, à medida que fossem falecendo fisicamente, para um outro planeta que lhes seria mais propício, possibilitando que continuassem sua evolução num plano mais adequado aos seus pendores ainda primitivos e egoísticos.
 Portanto, a última existência em Phaeton era vital, pois demonstraria, pelas atitudes e pelos pendores do espírito, se ele havia logrado alcançar um padrão vibratório satisfatório dos requisitos de permanência num mundo mais evoluído e pronto para novos vôos ou se teria que passar pela dura provação de um recomeço em planeta ainda atrasado.
Os governadores espirituais do planeta escolheram para coordenar esse vasto processo um espírito do astral superior .
Um planejamento detalhado foi encetado de tal forma que pudesse abranger de maneira correia todos os aspectos envolvidos nesse grave cometimento.  
Abduzido por alienígenas.

Diversas visitas ao planeta que abrigaria parte da humanidade foram feitas, e, em conjunto com os administradores espirituais desse mundo, o expurgo foi adequadamente preparado.
O grande expurgo abrangeria todos, tanto os renascidos como os que se demoravam no astral inferior, especialmente os mergulhados nas mais densas trevas.
Faziam também parte dos passíveis de degredo os espíritos profundamente desajustados, além dos assassinos enlouquecidos, dos suicidas, dos corruptos, dos depravados e de uma corja imensa de elementos perniciosos.
A Terra, naquele tempo, era ocupada por uma plêiade de espíritos primitivos, os quais serão sempre denominados terrestres nestes escritos, para diferenciá-los dos  Phaetons que vieram degredados para cá, a fim de evoluir e fazer com que outros evoluíssem.
Uma das funções  aqui na Terra, era ser aceleradores evolutivos, especialmente no terreno social e técnico.
Embora fossem a escória de Phaeton, eram mais adiantados do que os terrestres relativamente a níveis de inteligência, aptidão social e, naturalmente, sagacidade.
Os terrestres, ainda muito embrutecidos, ingênuos e apegados a rituais tradicionais, pouco ou nada criavam de novo.
Cada geração se apegava ao que a anterior lhe ensinara, atitude muito similar à em que vemos demorarem-se os nossos índios, que estagiam comodamente no mesmo modo de vida há milhares de anos.
Os "alienígenas",ex indivíduos do planeta phaeton, visitam a Terra há dezenas de milhares de anos para resgatar aqeles que eles deixaram aqui,antes da desintegração,da explosão do planeta, denominada assim de abduções.
A Bíblia, segundo ele, está repleta de referências aos visitantes alienígenas.
Ele argumenta que os alienígenas ajudaram a construir as pirâmides, apresentaram a ordem social e a arte aos antigos humanos e até mesmo se cruzaram com nossos ancestrais para criar nossa espécie moderna.
Antigos textos sâncritos supostamente descrevem máquinas voadoras, denominadas vimanas, usadas pelos deuses para combates no céu.
 Em determinado texto, descreve-se a construção da vimana (tradução):
"... como um grande pássaro voador de material leve.
 Dentro, coloca-se o motor de mercúrio com seu aparato para aquecimento de ferro abaixo.
Por meio da potência latente no mercúrio que coloca em movimento o aparato de propulsão, um homem sentado em seu interior pode percorrer uma grande distância no céu.
Os movimentos da vimana são tais que ela pode ascender e descer verticalmente, mover-se obliquamente para frente e para trás"
 Estão relacionados aos círculos nas plantações, padrões estranhos e às vezes inexplicados que foram deixados nos campos.


 Com mais uma trasição planetária que estamos passando e que terá a sua totalidade para o ano de 2057, os espíritos que ainda insistirem no mau  serão levados para outro orbe,num nôvo planeta, um planeta intruso,cujo nome está sendo batizado provisóriamente de "planeta chupão", deslocando-se através do mundo astral, onde continuariam sua evolução espiritual, através do processo natural dos renascimentos.
No decorrer desse longo processo, que será dadas oportunidades de evolução aos espíritos, tanto aos que já estavam na carne, como aos que estavam no astral – dimensão espiritual mais próxima da material – através das magníficas ocasiões do renascimento.

"Pânico-A Reencarnação translata"




 A ciência oficial ainda não tem uma causa definida e clara para esta síndrome.
O pânico está na reencarnação translata, quando o individuo teve uma morte violenta e prematura, por acidente ou suicídio.
Nas regressões de memórias que submetemos a alguns clientes com essa síndrome encontramos em todas uma morte traumática.
 A dificuldade em desvenciliar-se do corpo físico morto, sentindo as conseqüências de sua decomposição, fixa no perispírito das pessoas aquelas impressões desagradáveis que o corpo físico da seguinte reencarnação, não consegue apagar.
 De uma maneira geral temos observado que pessoas que têm síndrome do pânico tem medo de cemitério e não gostam de freqüentar velórios, ou seja, evitam inconscientemente aqueles locais aonde sofreram muito.
 Quanto à parte genética, há a possibilidade de transmissão autossômica dominante com reentrância parcial do gene do cromossomo 16.
Invariavelmente a psicogênese do ponto de vista espírita encontra-se na consciência de culpa do paciente por atos perturbadores praticados na atual existência ou em existências pretéritas, o que proporciona um comportamento inseguro, desconfiado. Trata-se de alguém que busca esconder-se no corpo para fugir dos problemas que foram praticados anteriormente.
Quando irrompe a síndrome do pânico, a sensação é terrível, porque é semelhante à da morte.
 É eminentemente um distúrbio feminino, embora atinja também, segundo os especialistas, o sexo masculino.
a síndrome do pânico nunca matou ninguém durante o surto, entretanto, aquela sensação horrorosa é praticamente igual à de morte.
As pessoas dizem: rezo, rezo, rezo e não melhoro vou ao centro tomo passe água fluidificada e nada. 
Será que Deus esqueceu de mim?
A  questão vem reafirmar o que :
Paciente com síndrome do pânico necessita de tratamento especializado, alem da ajuda espiritual.


Em 1980 foi estabelecido como sendo uma entidade específica, diferente de outros transtornos de ansiedade, aquele que passou a ser denominado como síndrome de pânico, ou melhor elucidando, como transtorno de pânico, em razão de suas características serem diferentes dos conhecidos distúrbios.

A designação tem origem no deus Pan, da Mitologia grega, caracterizado pela sua fealdade e forma grotesca, parte homem, parte cabra, e que se comprazia em assustar as pessoas que se acercavam do seu habitat, nas montanhas da Arcádia, provocando-lhes o medo.

Durante muito tempo, esse distúrbio foi designado indevidamente como ansiedade, síndrome de despersonalização, ansiedade de separação, psicas-tenha, hipocondria, histeria, depressão atípica, agorafobia, até ser estudado devidamente por Sigmund Freud, ao descrever uma crise típica de pânico em uma jovem nos Alpes Suíços. 
Anteriormente, durante a guerra franco-austríaca de 1871, o Dr. Marion Da Costa examinou pacientes que voltavam do campo de batalha apresentando terríveis comportamentos psicológicos, com crises de ansiedade, insegurança, medo, diarréia, vertigens e ataques, entre outros sintomas, e que foram denominados como coração irritável, por fim tornando-se conhecido como Síndrome de Da Costa, pela valiosa contribuição que ele ofereceu ao seu estudo e terapia.

A síndrome de pânico pode ocorrer de um para outro momento e atinge qualquer indivíduo, particularmente entre os 10 a 40 anos de idade, alcançando, na atualidade, expressivo índice de vítimas, que oscilam entre 1% e 2% da população em geral.

Na atualidade apresenta-se com alta incidência, levando grande número de pacientes a aflições inomináveis. 
Existem fatores que desencadeiam, agravam ou atenuam essa ocorrência e podem ser catalogados como físicos e psicológicos.

Já não se pode mais considerar como responsável pelos distúrbios mentais e psicológicos uma causa unívoca, porém, uma série de fatores predisponentes como ambientais, especialmente no de pânico.

Entre os primeiros se destacam os da hereditariedade, que se responsabilizam pela fragilidade psíquica e pela ansiedade de separação. 
Tais fatores genéticos facultam o desencadear da predisposição biológica para a instalação do distúrbio de pânico. 
Por outro lado, os conflitos infantis, geradores de insegurança e ansiedade, facultam o campo hábil para a instalação do pânico, quando se dá qualquer ocorrência direta ou indireta, que se responsabiliza pelo desencadeamento da crise.

Acredita-se que a responsabilidade básica esteja no excesso de serotonina sobre o Sistema Nervoso Central, podendo ser controlada a crise mediante aplicação de drogas específicas tais clonazepam, não obstante ainda seja desconhecido o efeito produzido em relação a esse neuro-receptor.

O surto ou crise é de efeitos alarmantes, por transmitir uma sensação de morte, gerando pavor e desespero, que não cedem facilmente.

A utilização de palavras gentis, os cuidados verbais e emocionais com o paciente não operam o resultado desejado, em razão da disfunção orgânica, que faculta a instalação da ocorrência, embora contribuam para fortalecer no enfermo a esperança de recuperação e poder trabalhar-se o psiquismo de forma positiva, que minora a sucessão dos episódios devastadores.

 
Não raro, o paciente, desestruturado emocionalmente e vitimado pela sucessão das crises, pode desenvolver um estado profundo de agorafobia ou derrapar em alcoolismo, toxicomania, como evasões do problema, que mais o agravam, sem dúvida.

É uma doença que se instala com mais freqüência na mulher, embora ocorra ambém no homem, e não se trata de um problema exclusivamente contemporâneo, resultado do estresse dos dias atuais, em razão de ser conhecida desde a Grécia antiga, havendo sido, isto sim, melhor identificada mais recentemente, podendo ser curada com cuidadoso tratamento psiquiátrico ou psicológico, desde que o paciente se lhe submeta com tranqüilidade e sem a pressa que costuma acompanhar alguns processos de recuperação da saúde mental.

O distúrbio de pânico encontra-se enraizado no ser que desconsiderou as Soberanas Leis e se reencarna com predisposição fisiológica, imprimindo nos gens a necessidade da reparação dos delitos transatos que permaneceram sem justa retificação, porque desconhecidos da Justiça humana, jamais porém, da divina e da própria consciência do infrator.
Por isso mesmo, o portador de distúrbio de pânico não transfere por hereditariedade necessariamente a predisposição aos seus descendentes, podendo, ele próprio não ter antecessor nos familiares com essa disfunção explícita.
Indispensável esclarecer que, embora a gravidade da crise, o distúrbio de pânico não leva o paciente à desencarnação, apesar de dar-lhe essa estranha e dolorosa sensação.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

" A Chama da transmutação ,"



A Chama Violeta é a libertação,a "limpeza",a transmutação  Karmas,de seus erros.
 Transforma-se e tudo recomeça.
A começar por este mantra:
Óh poderosa Chama Violetados milhares de sois
Óh poderosa Chama Violetados milhares de sois
Óh poderosa Chama Violetados milhares de sois
Desce sobre minha alma,
Desce sobre minha aura
Sobre meu coração,
Desce,Desce,Desce!
Ayam, Ayam, Ayam
Ayam,  Ayam, Ayam 
Deus todo-Poderoso Eu Sou
Ayam
Óh poderosa Chama Violetados milhares de sois
Óh poderosa Chama Violetados milhares de sois
Óh poderosa Chama Violetados milhares de sois
Desce sobre minha alma,
Desce sobre minha aura
Sobre meu coração,
Desce,Desce,Desce!
Ayam, Ayam, Ayam
Ayam,  Ayam, Ayam 
Deus todo-Poderoso Eu Sou
Ayam
Óh poderosa Chama Violetados milhares de sois
Óh poderosa Chama Violetados milhares de sois
Óh poderosa Chama Violetados milhares de sois
Desce sobre minha alma,
Desce sobre minha aura
Sobre meu coração,
Desce,Desce,Desce!
Ayam, Ayam, Ayam
Ayam,  Ayam, Ayam
 Deus todo-Poderoso Eu Sou
Ayam 
Eu peço e comando que este apelo seja atendido
Com a rapides de relâmpago
Pela luz do Grande Sol Central

O Mestre SAINT GERMAIN realizou sua ascensão no ano de 1684.
 É tarefa do Sétimo Raio instruir a humanidade de como conseguir por meio da  É o Raio da Transmutação, da Purificação e da Magnetização.
 É um instrumento cósmico e divino, usado pelas Ascencionadas Legiões da Luz, para libertar toda vida prisioneira.
A Grande Hierarquia Espiritual presta á humanidade,um grande ato de amor, em cada ano, no noite de São Silvestre.
 Por isso, devemos realmente ter dentro de si, a vivência da expressão "Novo Ano", pois nesta noite, cada emanação de vida passa por um processo de purificação através do Fogo Transmutador e assim, aquele que assim crer, estará sendo libertado das energias desarmônicas que o prejudicam.
Estamos entrando na Era de Aquário e com ela recebemos a proteção da Chama Violeta transmutadora dirigida por nosso amado Mestre Saint Germain.

De uma coisa pode-se ter certeza: trabalhando com os Mestres Ascencionados só poderemos chegar ao sucesso e a nossa verdadeira vitória.
Estamos vivendo a nossa Encarnação de Ouro, o livre arbítrio não nos foi tirado, mas agora a escolha é clara: a luz ou as trevas.
Toda essa hierarquia cósmica, estes seres maravilhosos e dentre eles, os Anjos, se fazem presentes como nunca, únicamente para nos salvar.
Isso está acontecendo graças ao grande trabalho dos Mestres Ascencionados e de seus trabalhadores na Terra.
Namastê!

"Processo da fagocitose”‏



Durante a embriogênese, os corpos magnéticos sutis já existem antes que ocorra o desenvolvimento do corpo físico.
A fagocitose é o englobamento e digestão de partículas sólidas e microorganismos por fagócitos ou células amebóides.

Na corrente sanguínea ocorre quando o sistema imunológico identifica um corpo estranho que será englobado e digerido pelos leucócitos.

Um grande aumento de leucócitos no sangue indica processo infeccioso.

Consiste também em processo de alimentação de muitos protozoários unicelulares - onde a partícula englobada pela célula, através da membrana celular, é envolvida num vacúolo digestivo, a partir do qual a matéria digerida passa depois para o citoplasma.

A ingestão das partículas de alimento pode ser realizada por pseudópodes, como nos organismos amebóides, ou a própria célula pode ter um citostoma (o mesmo que “boca celular”), como os ciliados, por onde entram as partículas de alimento.

Somos todos responsáveis

Não podemos esquecer que a imprudência e a ociosidade se responsabilizam por múltiplas enfermidades, como sejam os desastres circulatórios provenientes da gula, os quadros infecciosos pela ausência da higiene comum, os desequilíbrios nervosos da toxicomania e o depauperamento decorrente de vários excessos. 
De modo geral, porém, as doenças perduráveis, que destroem o corpo físico, têm suas causas no corpo espiritual, pois as energias na nossa alma expressam as chamadas dívidas cármicas, por serem conseqüências das causas infelizes que nós mesmos plasmamos, e são transferíveis de uma existência para outra, uma vez que é a nossa mente, através da energia do nosso pensamento, que, de forma inconsciente, muitas vezes, nos cobra ou nos absolve das faltas cometidas, lançando-nos ou tirando-nos da “zona de remorso”. 
Existem casos em que, mesmo em estado de recuperação perispirítica, a presença de pessoas desafetas responsáveis por essas zonas pode levar a violentos choques psíquicos, com o que as emoções se lhe desvairam afastando-se da necessária harmonia. 
A mente desorientada perde o controle da organização perispirítica e dos elementos fisiológicos, assumindo condições excêntricas, dispersando as energias que lhe são peculiares.
 Essas energias passam a atritar-se e a emitir radiações de baixa freqüência, aproximadamente igual a de que lhe incide o pensamento das vítimas, trazendo, conseqüentemente, as mais variadas repercussões no corpo somático.

O corpo é um reflexo da mente

Podemos então concluir que, diante de tudo quanto já abordamos, é compreensível dizer que a quebra da harmonia cerebral, em conseqüência de compulsoriamente se arredarem das aglutinações celulares do campo fisiológico os princípios do corpo espiritual, essas aglutinações ficam, então, desordenadas em sua estrutura e atividades normais, podendo surgir tumores e hemorragias conseqüentes de fenômenos mórbidos assediando a mente, porque o cérebro é o instrumento que traduz essa mente, manancial de nossos pensamentos, e é por isso que a dor do remorso não permite fácil acesso à esfera superior do organismo perispírito, onde se erguem as manifestações da consciência divina.
 O cérebro real é aparelho dos mais complexos, em que nosso “eu” reflete a vida. Examinando o organismo que modela as manifestações do campo físico, reconheceremos que a célula nervosa é entidade de natureza elétrica que, diariamente, se nutre de combustível adequado. 
Há neurônios sensitivos, motores, intermediários e reflexos.
 Existem os que recebem as sensações exteriores e os que recolhem as impressões da consciência.
 Em todo o cosmo celular agitam-se interruptores e condutores, elementos de emissão e de recepção.
 A mente é a orientadora desse universo microscópico, em que bilhões de corpúsculos e energias multiformes se consagram a seu serviço.
 Dela emanam as correntes da vontade, determinando vasta rede de estímulos, reagindo ante as exigências da paisagem externa, ou atendendo às sugestões das zonas interiores. 
Colocada entre objetivo e subjetivo, é obrigada, pela lei divina, a aprender, verificar, escolher, repelir, aceitar, recolher, guardar, enriquecer-­se, iluminar-se, progredir sempre.
 Ainda que permaneça aparentemente estacionária, a mente prossegue seu caminho, sem recuos, sob atuação das forças visíveis ou invisíveis.
Lembremos que toda a energia gerada tem que manter-se de forma bem equilibrada, porque tanto o bloqueio do fluxo de energia quanto o excesso desse fluxo podem produzir desequilíbrios e, conseqüentemente, uma doença física.

“Processo de bacilos psíquicos e do Cascão Astral”


 

De acordo com a literatura esotérica, o ser humano possui o que é denominado de corpo astral. O corpo astral é o corpo das emoções. 

Quando uma pessoa passa pela transição, ela descarta o corpo físico e um tempo depois, ela descarta também o corpo astral. 

Como já dissemos, esse descarte ocorre logo após o sono da alma. 

Quando uma alma abandona seu corpo astral e realiza sua passagem ao nível mental, o corpo astral não se desintegra prontamente, ele permanece perambulando nas correntes astrais por um período mais ou menos longo. 

O corpo astral se torna um cadáver de matéria mais sutil, pronto para ser descarregado no deposito cósmico dos materiais astrais. 

Assim, da mesma forma que abandonamos o corpo físico, fazemos o mesmo com veículos mais sutis, como o corpo astral.

 Esse corpo astral dissociado do núcleo espiritual do ser, é chamado de cascão astral. 

Ele se torna uma verdadeira casca, sem vida e sem inteligência, conservando apenas a m emória daquele que o utilizou na existência material precedente.

Na maioria das vezes, o cascão astral permanece nas proximidades do corpo físico.

Ele sente uma atração magnética pelo corpo e, com certa constância, vai se desintegrando naturalmente nesse mesmo local. 

Por isso que é comum o relato de aparições dos ditos “fantasmas” em cemitérios, que nada mais são do que o cascão astral do falecido. 

Muitas pessoas, quando se deparam com tais aparições, acreditam estar vivenciando um contato com o próprio espírito do falecido, mas não é isso que ocorre. 

Trata-se apenas de um resquício de um dos veículos da alma que foi descartado após a morte.

 De qualquer forma, não são apenas em cemitérios que os cascões podem ser vistos, mas em quaisquer outros locais. 

É importante dizer que quando invocamos uma alma recém desencarnada, o cascão pode, algumas vezes, aparecer em seu lugar.

 É isso que ocorre em algumas sessões mediúnicas, onde alguns médiuns desavisados acreditam estar em contato com o pró prio espírito do falecido, mas nada mais fazem senão acessar a matéria astral dissociada e flutuante nos planos e subplanos astrais inferiores.

 Assim, os médiuns que “incorporam” ou veem e ouvem os cascões estão, em verdade, dialogando e sentindo o que sobrou do veículo emocional daquela alma ou espírito.

Deves lembrar o que vos foi dito: o cascão astral não possui inteligência, nem vitalidade e separou-se do espírito, porém, ele consegue reter e preservar uma parcela de sua memória, ou seja, nele ficaram gravadas algumas informações sobre a vida da alma. 

Assim, o médium empresta ao cascão e sua vitalidade e sua inteligência, e o cascão transmite, desse modo, as informações armazenadas no seu banco de dados, que se referem a fatos reais sobre a pessoa enquanto estava viva. 

O cascão não possui consciência, ele possui apenas memória. 

Essa memória pode ser lida pelo médium de tal forma que lhe parece ser o próprio espírito transmitindo as informações, a não ser pelo fato de que o cascão se apresenta com um discurso não muito coerente. 

Vale lembrar que o cascão não tem capacidade de pensar por si mesmo, tomar decisões, aprender ou realizar qualquer coisa que lhe seja necessária a consciência.

 Ele apenas responde automaticamente quand o o médium lhe infunde certa carga de vitalidade e lhe empresta sua inteligência e voz para que se expresse.

 Por este motivo, todo contato com o astral inferior deve ser objeto de muito cuidado e reserva, e deve ser empreendido apenas com objetivos úteis, de ajuda humanitária e aprendizado espiritual superior. 

Muitos médiuns se envolvem com as energias inferiores dos subplanos e saem das sessões com essas vibrações impregnadas em sua aura, o que pode gerar transtornos diversos

Devemos orar.

 A oração emite raios específicos que ativam a circulação energética através da própria psicosfera, cujo campo de ação vibratória entra em ressonância com as forças positivas da Natureza, neutralizando as influências deletérias de agentes patogênicos, em especial a infestação de "bacilos psíquicos" de variada procedência.

Os raios mentais emitidos durante a prece são dotados de elevado poder psicocinético (telecinético) de ação bactericida.

Em decorrência da função psicocinética do pensamento e de sua ação bactericida, a psicosfera ambiente é dinamizada pela ativação da energia mental emitida, criando barreiras vibratórias que impedem a influência direta ou indireta de agentes Psiconocivos, (formas-pensamento e larvas astrais deletérias e o Cascão Astral).

Através da prece o homem cria condições de maior receptividade às  forças restauradoras e revitalizadoras da Natureza, cuja ação terapêutica é de magna importância para auxiliar o mecanismo bio-adaptativo e imunológico na manutenção da saúde física e mental.

A dinâmica da oração precisa ser analisada em maior profundidade pelos espíritas, pois, grande tem sido a valiosa contribuição dos Instrutores e Benfeitores Espirituais, em propiciar valiosos ensinamentos sobre o inestimável valor da prece, como hábito salutar indispensável ao pleno equilíbrio e manutenção da sanidade física e mental do ser humano.