sábado, 22 de setembro de 2018

"Cartas de Zener"


Pendulando nas cartas de Zener para saber seu grau de ligação à percepção extra-sensorial, principalmente no estudo da Radiestesia.
Esse método foi adaptado por mim para iniciantes a fim de saber seu grau de acertos ao pendular e assim graduar a saber seu dom em Radiestesia e, ou se a pessoa tem algum tipo de paranormalidade. 
O teste é simples e consiste em pedir uma pessoa para mesclar o maço com as 25 cartas,(mas pode fazer a experiência com apenas cincocartas,como também não precisa comprar,basta desenhar as figuras),para que depois vá retirando uma carta de cada vez colocando em ordem de retirada,após evidentemente o aspirante em Radiestesia,que não viu,começa a pendular para saber qual a carta foi retirada primeira e sua subsequencias.
A Radiestesia nessa fase experimental possui abordagens qualitativas e quantitativas. A qualitativa concentra-se em experimentos que não permitem a repetição. É uma abordagem que exige registros apurados e um acompanhamento zeloso, estrito e altamente documentado.
Já a abordagem quantitativa privilegia o controle de variáveis, a exatidão nos experimentos, a capacidade da experiência ser repetida em qualquer lugar ou tipos de objetos a serem submetidos a esse tipo de testes e as análises estatísticas.
O valor apurado neste teste requer a razão crítica que será o parâmetro de significância do experimento. Se o valor de acertos com o pendulo for igual ou menor que 2(com total de 5 cartas), o experimento não é significativo em termos de Radiestesia,ou seja,tem que praticar mais,como também não sugere a presença de paranormalidade. Já havendo grau de acertos pendulares superior a 3 sugere o dom na Radiestesia e a existência de paranormalidade,(mas que deve continuar o desenvolvimento).
Não obstante, existem expertos em "radiestesia" que defendem o fato de que esse tipo de teste não representa nada e que não vale como aptidão,(será?).
Radiestesia é um poder imerso em todos os seres humanos. A diferença está em quem decide ou não usa-la.

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