Após o pendulo indicar o ponto,(ou vários pontos),de agitação(ões) e / ou crise(s) nervosa(s), febres, tirar pacientes de transes hipnóticos, sonambúlicos, e ordenar centros vitais em descompesação em relação a outros centros,(no trato de epilepsias,convulsões e dissipação de acúmulos fluídicos densos em centros vitais);deve-se encher os pulmões completamente e soltar o ar em direção ao(s) ponto(s) que se pretende insuflar,(como se ali estivesse uma vela acesa e quiséssemos apagá-la com a insuflação), até esgotar toda provisão de ar dos pulmões.
Finda a provisão, fecha-se a boca e respira-se com naturalidade umas duas ou três vezes e depois repete-se o processo.
A depender do que se pretende realizar com a insuflação "fria",(natural),pode-se aplicá-la próximo ou distante do paciente, com maior ou menor vigor.
Seu uso mais frequente é no sentido dispersivo calmante. Para tal, a insuflação é feita a uma relativa distância,(em média acima de 50 cm do paciente) e expelida o ar com vigor em direção ao(s) ponto(s) ou centro que se deseja dispersar.
Mas pode-se concentrar calmantes fazendo esse mesmo tipo de aplicação, só que de forma bastante lenta a cada ponto específico.
Também é possível concentrar ativantes com insuflação, mas, para o caso de uma potente ativação concentrada localizada, a recomendação básica é que se substitua uma insuflação "fria",(natural) pela insuflação "quente", por ser este mais feliz e eficiente nesse terreno.
De outra forma, as insuflações frias podem funcionar como ativantes, tanto na dispersão como na concentração, quando realizados de forma longitudinal; significa dizer que devem ser aplicados "ao longo" de uma região, como se a insuflação estivesse fazendo o papel das mãos.
Numa insuflação quente deverá ser aplicado muito próximo do ponto que será magnetizado, inclusive, em muitos casos, haverá necessidade do toque com os lábios, de início recomenda-se que se isole o local a ser tratado com um pano, flanela, fralda ou coisa semelhante, tanto para evitar o contato direto com a pele do paciente como para reter eventuais bacilos ou germes peculiares aos mecanismos do sistema respiratório/fonador,(aí considerado nariz, boca, a garganta como um todo e o esôfago).
Isso feito, com a boca distante do paciente, enche-se os pulmões completa e diafragmaticamente e solta-se a insuflação sobre o ponto determinado, lentamente,(como se quiséssemos embaçar uma superfície metálica, por exemplo), até esgotar toda provisão de ar dos pulmões.
Finda a provisão, fecha-se a boca, afastando-a do paciente e respira-se com naturalidade umas cinco ou seis vezes,(ou quanto for necessário para que a respiração do Radiestesista fique completamente normalizada), para só então se repetir o processo.
Essa técnica é excessivamente desgastante, em termos fluídicos para o Radiestesista, pelo que ele deve se abster de repeti-la muitas vezes sob pena de rapidamente cair em fadiga fluídica.
Essa técnica é para também resolver severos problemas de inflamações e/ou infecções ou necessidades magnéticas de grandes concentrados fluídicos ativantes.
Pelo seu grande poder concentrador de ativantes, não é técnica recomendada para se usar sobre os centros vitais superiores e intermediário,(coronário, frontal, laríngeo e cardíaco), salvo se o Radiestesista tiver muita experiência e perfeito domínio de sua doação e direcionamento dos fluidos aí concentrados.
Essa técnica abrange no tratamento de inflamações, furúnculos, infecções localizadas e tumores em geral e ainda,a partir dos magnetizadores clássicos: "nos ingurgitamentos, nas obstruções, asfixias, dores de estômago, cólicas hepáticas ou nefríticas, enxaquecas, afecções glandulares, dores de ouvido, surdez, etc., tendo grande efeito sobre as articulações, sobre o alto da cabeça, o cerebelo, as têmporas, os olhos, as orelhas, o epigastro, o baço, o fígado, os rins, a coluna vertebral e o coração.
Nos círculos carnais, para que a insuflação se afirme suficientemente, é imprescindível que o Radiestesista tenha o estômago sadio, a boca habituada a falar o bem, com abstenção do mal, e a mente reta, interessada em auxiliar.
Obedecendo a esses requisitos, teremos a insuflação calmante e revigoradora, estimulante e curativa.
Através dela, poder-se-á transmitir, também na crosta a saúde, o conforto e a vida.
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