a) Pêndulo Universal de Chaumery-Bélizal: detecta as ondas de forma do espectro diferenciado e é emissor de Verde Negativo.
b) Pêndulo de cone virtual (Chaumery-Bélizal): possui três regulagens e serve para detectar ondas vitais (biometria), ondas de forma e as ondas de cores.
c) Pêndulo Equatorial Unidade: (de Jean de La Foye): baseado no Pêndulo Universal é, entretanto, mais preciso que este. Não é emissor.
d) Detector IV-UV (de Chaumery-Bélizal): este pêndulo detecta o setor radioativo do espectro. Do infravermelho ao ultravioleta (passando pelo branco, verde negativo e preto) ele detecta um total de 240 pontos vibratórios.
e) Pêndulo Cilíndrico: detecta a onda de forma de um desenho, símbolo ou palavra qualquer. Para isso prende-se com um elástico um pedaço de papel branco com o desenho (ou outro elemento) a testar em volta do pêndulo, colocando-o na saída de um emissor de ondas de forma. Usa-se um emissor com o espectro diferenciado, girando-se levemente a sua agulha até que o pêndulo gire. É muito usado em radiestesia Cabalística e na detecção das chamadas emissões dinâmicas e das ondas do Campo Vital.
f) Pêndulo Egípcio: cópia de um pêndulo encontrado em um sarcófago do Vale dos Reis. É extremamente sensível e, por isso, muito útil em biometria e radiestesia mental. É neutro, pois nenhuma emissão pode impregná-lo. Quando girado, vigorosa e intencionalmente, no sentido horário ele emite Verde Negativo.
g) Pêndulos de polaridade (de Jean de La Foye): com ranhuras ou linhas pintadas em espiral helicoidal permitem determinar a polaridade das emissões.
h) Pêndulo Porta-testemunho (tipo Mermet): possui uma cavidade interior (fechada com tampa rosqueada) onde se pode colocar um testemunho, facilitando a pesquisa.
i) Escriptopêndulo (de Jean Auscher): é um pêndulo munido de uma ponta de grafite ou de um fino pincel que se embebe em tinta nanquim. Permite registrar sobre um papel os movimentos. Com o seu uso pode-se obter desenhos teleinfluentes e a representação gráfica de sons, cores, conceitos, etc.
O pêndulo deve ser seguro com o polegar e o indicador, sem apertar o fio, com a palma da mão para baixo e o braço bem relaxado na horizontal. O fio deve ser regulado antes de qualquer operação.
Quando se opera com testemunho a regulagem deve ser feita sobre este para captar seu raio vertical. Para isso segura-se o fio próximo do pêndulo e se deixa escorregá-lo bem lentamente entre os dedos até que o giro seja forte e regular. Quando se trabalha sem testemunho a regulagem deve ser feita sobre a palma da mão do operador. A localização do operador, em relação à do objeto da pesquisa, é um assunto ainda sujeito a controvérsias. Muitos radiestesistas recomendam o posicionamento no eixo Norte-Sul, com o testemunho ao Norte e o operador ao Sul. Jean de La Foye recomendava se operar com o testemunho dentro de um círculo de cobre com diâmetro de 50 cm e provido de um pecíolo. A este círculo protetor La Foye denominou forma Tétart devido a sua forma lembrar um girino.
O pecíolo deve ficar no eixo N-S, onde também se coloca o testemunho, e o operador se posiciona ao Leste. Pelo poder das pontas, e auxiliado pelas ondas portadoras N-S, o pecíolo esvazia a superfície do círculo de qualquer emissão estranha.
Basicamente, existem três tipos de movimento do pêndulo: rotação no sentido horário (reação positiva), rotação no sentido antihorário (reação negativa) e oscilação (reação neutra). Por convenção diz-se que o primeiro movimento (giro horário) denota uma resposta afirmativa ou algo favorável, salutar ou positivo. O segundo giro (giro anti-horário) denota o inverso do primeiro e o último (oscilação) denota ausência de resposta ou algo indiferente ou neutro. Da oscilação ou rotação (ou giro) o pêndulo descreve movimentos de transição em forma de elipse ou de “8”. Estes movimentos não têm significado próprio, devendo-se aguardar que o pêndulo entre em rotação franca ou volte a oscilar.
As varetas radiestésicas são a evolução da forquilha de madeira usada pelos antigos rabdomantes. Modernamente estas varetas são feitas de fibra de vidro, plástico ou metal. No passado usava-se, além de forquilhas de diversas árvores, varetas de barbas de baleia. Como as varetas modernas são também bastante sensíveis, poucos radiestesistas usam forquilhas atualmente. Entretanto ainda se usa madeira trabalhada e bem flexível para a fabricação de algumas varetas radiestésicas.
A vareta é mais instável que o pêndulo porque este parte de um estado de repouso enquanto aquela parte de um estado de tensão. A vareta é mais utilizada na prospecção hidromineral e na detecção das redes geomagnéticas (rede de Hartmann e rede de Curry)
A vareta possui dois movimentos: para cima (positivo, concordante) e para baixo (negativo, discordante). A imobilidade denota neutralidade ou ausência de resposta.
Segura-se a vareta com as palmas das mãos para cima e mantendo suas hastes tensionadas. Algumas varetas (como a de Hartmann, a Romani e a U. S. D.) são seguradas com as mãos uma sobre a outra na vertical. Vejamos as varetas mais conhecidas e que são também chamadas de antenas:
a) Lobo antena Hartmann: foi inventada pelo Dr. Ernest Hartmann e serve exclusivamente para detectar a rede geomagnética por ele descoberta e que leva seu nome. Seu desenho está baseado em um harmônico desta rede.
b) Antena Romani: foi criada pelo físico Lucien Romani e serve para a detecção da rede magnética por ele descoberta.
c) U.S.D. (Ultra Sensitive Detector): detecta as redes de Hartmann e de Curry, ondas nocivas, taxas de vitalidade e ondas de forma.
Além das varetas que formam uma peça única temos ainda as varetas paralelas, sendo a mais conhecida o Dual Rod (vara dupla). A vareta denominada Rademaster é maior que o Dual Rod e é empregada em prospecção hidromineral e detecção de fontes de ondas nocivas. As varetas deste tipo são seguradas de modo que fiquem paralelas e na horizontal.
Além das varetas que formam uma peça única temos ainda as varetas paralelas, sendo a mais conhecida o Dual Rod (vara dupla). A vareta denominada Rademaster é maior que o Dual Rod e é empregada em prospecção hidromineral e detecção de fontes de ondas nocivas. As varetas deste tipo são seguradas de modo que fiquem paralelas e na horizontal.
Na presença de água as hastes se cruzam e na presença de cavidades ou de fissuras elas se afastam. Em alguns operadores o movimento das hastes é o inverso do citado.
Um instrumento radiestésico bem conhecido é o Aurameter que foi inventado por Verne Cameron, radiestesista de Elsinore, Califórnia, e cujo nome foi sugerido pelo pesquisador e escritor Max Freedom Long porque o considerava capaz de medir a aura. O Aurameter de Cameron reúne as qualidades dos três instrumentos mais usados em radiestesia: como a forquilha, pode inclinar-se para cima e para baixo; como a vareta em forma de “L”, pode mover-se para os lados e como o pêndulo pode oscilar. Seus usos são múltiplos, porém é mais usado na detecção de distúrbios energéticos na aura física.
Nas pesquisas radiestésicas sobre aerofotos, mapas, plantas, fotos e pranchas anatômicas costuma-se usar bastonetes à guisa de antenas. O apontador dá maior precisão e pode ser feito de madeira, marfim, cobre, plástico e outros materiais. São recomendados como bons apontadores os de ferrite. Eles devem ser pontiagudos como um lápis e com a ponta arredondada para não estragar a superfície que irão tocar. Jean-Gaston Bardet recomenda, quando se opera sobre foto, usar a ponta do apontador na região temporal esquerda, pois daí emana uma onda do Campo Vital. Esta onda Jean de La Foye denominou Nó de Vida.
Para medir os comprimentos de onda de diversos corpos ou para fazer análises diversas, existem réguas, discos, gráficos e aparelhos especiais desenvolvidos por vários radiestesistas. Por não constituírem assuntos de um curso básico, as citações a seguir não serão acompanhadas de explicações.
a) Ondômetro de Turenne
b) Metro de onda de Turenne
c) Disco de Turenne
d) Régua de análise de Jean de La Foye
e) Espiral Unidade de Jean de La Foye
f) Gráfico Psicométrico de Jean de La Foye
g) Escargot-seletor de André de Bélizal
h) Régua biométrica de André de Bélizal
i) Micrômetro de André de Bélizal
j) Biômetro de Bovis (também chamado de Vitalímetro de Simoneton)
l) Geodinanômetro de Gilbert Altenbach
Para medidas de “ondas” usa-se também uma régua centimétrica ou fita métrica, sobre a qual pode-se medir a onda de testemunhos, corpos diversos, cores, remédios, etc. Para a medida de ângulos usa se um transferidor comum. Todo radiestesista deve possuir uma bússola, pois ela é imprescindível em muitos trabalhos.
O texto acima é parte integrante do livro RADIESTESIA HOJE, de autoria de Neuci Gonçalvez. Contatos com o autor podem ser feitos por e-mail: neucigoncalvez@oi.com.br
http://zhenjiu.com.br/instrumentos-radiestesicos/
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