quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

AEROBUS-TRANSPORTE EM NOSSO LAR‏


O Aeróbus na Terra e a volitação no Mundo Espiritual

Posted by Administrador

Foi publicada em 2009 uma reportagem sobre uma versão ainda mais eficiente do trem bala, onde se lia: “Pode parecer coisa de filme de ficção, mas é o mais novo e revolucionário projeto do Instituto Nacional de Tecnologia (INT), no Rio de Janeiro. Engenheiros e projetistas do INT já começaram a trabalhar na fabricação do primeiro protótipo de trem urbano de levitação magnética. Batizado de Maglev Cobra, ele foi concebido pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Aos especialistas do INT coube desenhar o trem e montar a carroceria desse revolucionário e ecologicamente correto meio de transporte do futuro próximo.O trem se locomoverá “flutuando” sobre os trilhos, num sistema semelhante ao que acontece quando tentamos aproximar as extremidades opostas de dois ímãs: elas se repelem. A propulsão do Maglev, que terá capacidade para 28 passageiros, será feita por meio de forças magnéticas atrativas e repulsivas, ativadas por superc ondutores. O moderníssimo trem flutuante viajará a uma velocidade máxima de 30 Km/h. Pode parecer pouco, mas é um belíssimo início para um projeto tão ousado.”
Embora a idéia já seja conhecida desde a década de 60, há muito tempo já funcionando no Japão e mais recentemente na Europa, parece-nos que esta versão atual de Maglev, com adaptação no Brasil e chamando-se Magleve Cobra aproxima-se bastante do aerobus que é descrito pelos espíritos em vários livros psicografados.
A versão terrena, de acordo com os engenheiros da UFRJ, necessita de nitrogênio liquido para induzir a formação de energia eletromagnética, reagindo em uma placa de cerâmica supercondutora, que ao ser resfriada com nitrogênio líquido, produz o efeito de levitação sobre um imã de neodímio – um imã feito a partir de uma composição dos elementos químicos Neodímio (Nd), Ferro (Fe) e Boro(B). É um projeto que economizaria combustível, e principalmente não é poluente.
Na Colônia “Nosso Lar”, escrito em 1943, já André Luiz explicava sobre a utilização do aerobus como veículo dentro da colônia, e tambem nos espaços externos para outros locais, e mesmo no umbral, sendo que ele viveu esta experiência em 1930.

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