terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Os mortos querem falar

Vozes do Além:

Com a multiplicação da parafernália eletrônica nos últimos anos, não faltam opções para os mortos que quiserem enviar suas mensagens aos vivos. Até o home theater de sua casa pode servir de meio de comunicação com o outro mundo

por Leandro Steiw

Durante 20 anos, Konstantine Raudive gravou 72 mil vozes em fitas magnéticas. Não, ele não trabalhava num estúdio ou numa produtora de áudio. Dizem que os sons registrados por esse psicólogo e filósofo letão vinham do além. Ele era especialista em EVP (abreviatura em inglês de “fenômeno da voz eletrônica”), uma das principais manifestações da transcomunicação instrumental – o contato entre mortos e vivos por meio de objetos inanimados. Raudive gostava tanto da sua coleção de frases e recados de espíritos que, até hoje, continua ajudando os estudiosos do assunto. O macabro dessa história é que ele morreu em 1987. A americana Sarah Estep, autora do livro Voices of Eternity (“Vozes da Eternidade”, inédito no Brasil), afirma que volta e meia Raudive aparece nas ondas do rádio de algum colega ainda em atividade na Terra, enviando mensagens em prol da divulgação do fenômeno.
Febre na década de 70, o EVP voltou recentemente das trevas graças ao filme Vozes do Além (de Geoffrey Sax, 2005). Ele conta a história de um arquiteto (vivido por Michael Keaton) que começa a receber declarações de sua finada esposa em gravações caseiras. No início ele é cético quanto à autenticidade das vozes, mas, aos poucos, fica obcecado com a idéia de conversar com a amada que partiu.
Nos anos 20, o americano Thomas Edison – o mesmo que inventou a lâmpada elétrica – previu que, um dia, o homem seria capaz de construir uma máquina para falar com os mortos. Ele nem chegou perto de patentear tal equipamento, mas despertou o interesse de cientistas e religiosos, principalmente os ligados ao espiritismo. Nas décadas de 30 a 50, ganhou força a tese de que os espíritos poderiam enviar mensagens por meio de rádios, vitrolas e outros equipamentos eletrônicos.
"Sou eu mesmo”
Em 1952, o frade franciscano Agostino Ernetti e o monge beneditino Pellegrino Gemelli copiavam cantos gregorianos num gravador de rolo. De repente, a fita arrebentou. Gemelli olhou para o céu e, em tom de brincadeira, pediu ajuda a seu pai. Mais tarde, no meio das músicas, escutaram a voz do pai de Gemelli dizendo: “Certo, vou ajudá-lo. Estou sempre com você”. Chocados, eles repetiram o experimento, e a mesma voz disse: “Zucchini, é claro, você não sabe que sou eu?”. Zucchini era o apelido de criança de Gemelli e ninguém, além dele próprio e do pai, sabia. Os dois contaram a história ao papa Pio XII, mas o caso só veio à tona em 1994, pouco antes de Ernetti morrer.
O acaso também pegou o produtor ucraniano Friedrich Jürgenson. Em 1959, ele gravava sons de pássaros para um filme, quando captou o que acreditou ser a voz de sua falecida mãe: “Friedrich, você está sendo observado. Friedel, meu pequeno Friedel, você pode me ouvir?”. Impressionado, nos quatro anos seguintes, Jürgenson se aprofundou no estudo do EVP e registrou centenas deles, tornando-se um dos pioneiros da área.
Rádios fora de sintonia, com aquele angustiante barulho de estática, e o silêncio dos cemitérios são os lugares preferidos do pessoal ligado em EVP. Como estamos cada vez mais rodeados de eletrônicos, podemos supor que aumentou muito a chance de encontrar um morto desesperado para trocar umas idéias com os vivos. No século 21, televisão, computador, videocassete, CD e DVD, fax e telefone celular podem conter uma mensagem do além com a mesma eficiência das fitas das primeiras experiências. Os espíritas são grandes incentivadores do estudo do fenômeno, por acreditarem na interação entre os mundos de cá e lá. Na falta de uma pessoa com poderes mediúnicos, os espíritos se manifestariam por meio das máquinas domésticas. Assim, o home theater da sua casa serviria de médium entre mortos e vivos. O que pensam os céticos disso tudo? “Hoje, parapsicólogos sérios não se interessam por EVP, e a literatura moderna da parapsicologia não mostra qualquer evidência de paranormalidade nessas gravações”, escreve o psicólogo americano James Alcock, integrante do Comitê de Investigação Científica das Alegações de Paranormalidade. As pretensas vozes seriam resultado da interferência de emissoras de rádio ou modulações cruzadas, quando os aparelhos eletrônicos captam acidentalmente transmissões em outras freqüências. O EVP também surgiria de ataques de pareidolia e apofenia, mecanismos perceptivos que levam as pessoas a ver imagens e ouvir sons que não existem. Os cientistas batem pesado no fato de que as gravações mostram geralmente frases isoladas, como “alô?”, “você está aí?” ou “não estamos sozinhos”. É só isso que os mortos têm para nos revelar?
A polêmica entre defensores e detratores é tamanha que sobrou até para o padre católico Roberto Landell de Moura, o primeiro brasileiro a fazer uma transmissão experimental de rádio, em 1894, no alto da Avenida Paulista, em São Paulo. Os estudiosos da transcomunicação instrumental dizem que, paralelamente ao rádio, ele teria trabalhado numa máquina para falar com os mortos – inclusive, teria obtido sucesso na empreitada. Já os céticos afirmam que, como o homem era um católico convicto, dificilmente teria tentado se comunicar com o além, um assunto que, certamente, desagradaria o Vaticano.
Moura era visto andando com um pacote embaixo do braço, no qual guardava as peças do seu primeiro transmissor. Ele queria provar que era possível conversar com uma pessoa a quilômetros de distância sem o uso de fios. Hoje, a comunicação sem cabos chega a ser banal, mas no final do século 19 soava a bruxaria. Tanto que alguns paroquianos descontentes destruíram a oficina do padre-inventor. Outros contaram que escutaram bate-papos estranhos do padre com uma caixinha de madeira. Mentes despreparadas para a revolução do rádio teriam concluído que Moura se comunicava com o além? Ou ele realmente tentou montar a sonhada máquina de Thomas Edison? Esse é mais um capítulo da eterna batalha entre a razão e a fé, na qual os fantasmas parecem ser os únicos que se divertem.

Vozes do Além

 



As vezes somos pegos de surpresas por sons, vozes, que não conseguimos atribuir uma origem física, ficamos assustados, por vazes apavorados. Seriam estas vozes do além? Veja aqui um guia completo que define praticamente a origem de todas as vozes e sons que nos assusta e por vezes são erroneamente atribuídas a um fantasma.
Pneumatofonia (sons produzidos por espíritos)
Sons produzidos de origem oculta e misteriosa, freqüentemente atribuídas a algum espírito. Segundo a filosofia Alan Kardec, os espíritos podem produzir, ruídos, pancadas, gritos, e sons vocais. Estes sons podem se manifestar em sonhos; Onde podem ser ouvidos nitidamente, palavras, nomes, com tanta nitidez que as vezes até nos desapertamos do sono, assustado, com uma forte impressão de realmente ter ouvidos as palavras serem pronunciadas ao nosso lado. Geralmente este fenômeno ocorre quando estamos adormecidos, e muitas vezes é confundido com pesadelos. Na pneumatofonia no sonho, as vozes é acompanhada com uma forte sensação de presença de uma entidade oculta , o que facilita muita na diferenciação do fenômeno de um pesadelo.
Os sons pneumatofônicos, ocorrem também em estado de vigília. Quando estamos acordado, podemos ter a leve impressão de ouvir alguém nos chamando ou pronunciando palavras, frases, no nosso íntimo, em nossa mente. Neste caso somente nós ouvimos. Num outro estágio, os sons podem ser exteriores e bem articulados, como se estivesse sendo gerado por alguém ao nosso lado, possivelmente , outras pessoas poderiam também ouvi-los.
Estes sons exteriorizados podem ser gravados em cassetes comuns. Tomas Edison disse uma vez ; "Se os mortos falam, um aparelho pode facilitar este contato" . Spiricom é um sistema eficiente inventado por Meek para gravar vozes do além
As batidas, sons, gritos de origem ocultas, quando ocorrem em casas e em recintos, são atribuídas ao fenômeno Poltergeist.
Psicofonia (Sons produzidos pelo psiqui)
Segundo a parapsicologia, Todos os sons, vozes, pancadas, músicas de origem ocultas, são realizadas inconscientemente através da telergia ou ectoplasma.
Telergia seria uma força psíquica, que além de movimentar objetos podem produzir sons, e em alguns casos especiais até vozes.
Ectoplasma é uma substância esbranquiçada que emana do corpo da pessoa que está produzindo este fenômeno. Esta substancia ao bater em objetos, produzem ruídos. O ectoplasma geralmente é bem nítido e pode ser fotografado.
Originalmente estes fenômenos, são quase sempre espontâneos, e não podem ser reproduzidos, senão em raros casos. O som só pode ser produzido dentro de em um raio de 50 m de distância da pessoa com poderes paranormais. É possível em alguns caso gravar este som, devido a sua nitidez e razão física usando simplesmente um aparelho cassete comum.
Hiperestesia indireta
Capacidade inconsciente e involuntária de possuir uma hiper sensibilidade auditiva, na qual pode-se ouvir vozes em nossa mente captadas de alguém que está ao nosso lado seriam vozes que refletem o pensamento da outra pessoa.

Clariaudiência.
Capacidade extra sensorial de um paranormal de ouvir sons e vozes, de pessoas que se encontra a uma longa distância. 

Telepatia.
A leitura de pensamento de outras pessoas, a maioria das vezes se manifesta por imagens, mas em alguns casos, podem se manifestar através de vozes e sons nítidos ao telapata.

Ecos e Zunidos (distúrbios de origem fisiológica)
Todavia seria prudente não confundir Zunidos que freqüentemente escutamos em nossos ouvidos, cuja a causa é puramente fisiológica e pode indicar algum distúrbio no aparelho auditivo. Na crença popular este zunido caracterizou-se como vozes do além, ou sinal de que tem alguém falando mal da gente, e em alguns caso seria uma tentativa de contato de seres de outro planeta. Isto é folclore.

ECOS mentais, são memórias de sons que ficam em nosso inconsciente e podem se manifestar espontaneamente quando ativados por algum fator externo. E estas vozes podem ser suaves, como uma leve impressão ou muito forte, podendo até nos enganar e dar-nos a impressão que realmente estamos ouvindo vozes. Estes tipo de sons, Zunido e Ecos da memória, não podem ser gravados, somente o indivíduo que o produziu pode escuta-lo. 

Exemplo: Você perdeu um ente querido, de repente, você se depara com algum objeto pertencente a ele, mas você nem se da conta disso, porém seu inconsciente registra e resgata o som da voz deste ente que já se foi, e sua saudade pode forçar a mente a produzir no seu inconsciente o som da voz do morto. o que gera a impressão dele estar te chamando , ou dizendo uma ou duas palavras, mas assim que ouvimos, e despertamos o consciente, o som desaparece. Quem nunca teve a nítida impressão de alguém estar chamando nosso nome, e de olhar para os lados e perceber que não existe ninguém por perto?...Muitas vezes estes são são confundidos erroneamente com vozes do além. Mas são apenas reflexos da memória, ecos, gravados em nosso intimo.
Para distinguir um fenômeno do outro, geralmente neste caso não se produzem frases muito longas, no máximo são duas palavras.
E os zunidos se são persistente, deve-se procuram um otorrinolaringologista, que com um tratamento e medicamentos, pode proporcionar em muitos casos o cessar do incomodo zunido.

Delírios e Alucinações (sons produzidos por drogas e medicamentos ou falta de nutrientes no organismo)
Delírios ou alucinações, produzidos por ingestão de algum tipo de drogas, ou medicamentos, ou falta de algum nutriente alimentar , ou falta de água no corpo. Podem fisiologicamente gerar sons em nossas mentes, com uma nitidez tão grande que acreditamos, serem de origem externas. 
A ingestão de álcool também podem produzir delírios no qual temos a impressão de ouvir vozes, frases, e diversos sons. Assim como alguns casos de distúrbios mentais, como a esquizofrenia, podem produzir sons dentro da cabeça do paciente.

A Psicologia e Psiquiatria
Acredita que as vozes e sons, são de origem psicológicas, e geralmente indicam algum distúrbio psicossomático. Muitos doentes mentais, que afirmam ouvir vozes, são acometidos de disfunções cerebrais e mentais, que produzem este fenômeno fisiológico, relacionados a ecos da memória, e traumas psicológicos que ficam latejante em suas mentes. Mas este quadro facilmente pode ser revertido com a administração de drogas específicas que amenizam o distúrbio, o propicia uma total cura dos sintomas, cessando assim as vozes.

Sons Mecânicos
Sons produzidos, por equipamentos e máquinas, que em algum casos específicos podem dar a impressão de se tratar de uma vós humana. São também sons produzidos pela dilatação e contração de alguns materiais diante da variação da temperatura ambiente.Estes sons produzem estalos e pancadas. Exemplos; os tão comuns estalos dos moveis caseiros que nos assustam à noite, assim como os estalos da televisão após ter sido desligada.

Sons naturais
São alguns sons provocados por meio naturais ou pela natureza. Por exemplo; o vento em atrito com certos objetos. Eles podem produzir assobios e as vezes dar-nos a impressão de vozes. Isto é muito assustados, e todos que estão perto a origem do som podem ouvir. mas terminando o vento, cessa os sons.

Ufologia
Segundo a ufologia, Alguns casos no qual são ouvidos sons e vozes, podem ter como origem a tentativa de seres extraterrestres ou intraterrestres de manter um contado telepático. A pessoa pode ter a nítida sensação de ter ouvido o som, mas na verdade ele foi produzido na mente , por um processo telepático. As vozes podem ser em uma uma língua totalmente estranha, ou em língua conhecida, podem ter conteúdo simples ou complexos e filosóficos. Muitas vezes estes sons são acompanhado por fenômenos de luzes no céu e o avistamento na região de ufos.

Pentecostais
Muitos Cristãos pentecostais, atribuem estas vozes vinda do além, a manifestação do Espírito Santo, no qual ele falaria e profetizaria no ouvido dos crentes batizados. As vezes as revelações são feitas em línguas estranhas e frases sem sentidos. Este fenômeno é muito comum entre os cristãos que seguem esta filosofia.

Testemunhas de Jeová
Não acreditam que as vozes sejam dos espíritos dos mortos. Para eles os mortos não podem se comunicar com os vivos. Contudo eles acreditam nas vozes do além. Segundo eles este fenômenos seria produzidos pelos Anjos de Luz; Entidades demoníacas, considerados espíritos iníquos, que podem com seus poderes produzirem sons e vozes semelhantes aos dos entes queridos, afim de assombrar, enganar e perturbar as pessoas. 


Católicos
Para os católicos os mortos em geral, não podem produzir sons, e nem se comunicar com os vivos, somente os MORTOS ESPECIAIS, considerados SANTOS podem se comunicas com os vivos. Exemplo as aparições de Nossa Senhora, que muitas vezes fala com seus escolhidos. No caso do Menino Jacinto ele só ouvia a Voz de Nossa Senhora Fátima. A santa Joana D'Arc ouvia claramente vozes de santas e anjos. Este fenômeno é muito raro entre os católicos, e os médiuns que ouvem vozes celestiais, e de outros santos considerados também santos. E os que ouvem vozes demoníacas, são considerados possessos. Neste caso , até 50 anos atrás as estas pessoa eram tratados com um ritual chamado exorcismo.

Angiologia
A crença nos anjos e seus poderes tiveram uma grande divulgadora no Brasil, Monica Buonfiglio. Em geral quem crer nos poderes dos Anjos, acredita que entre outras coisas, eles constantemente falam conosco todos os dias. O nosso distanciamento da vida espiritual, proporciona dificuldades para ouvir e entender suas mensagens e avisos. Vezes ou outras ouvimos suas vozes mentalmente e em casos raros seria possível ouvir nitidamente a voz de um anjo conversando conosco. É uma experiência acompanhada por uma sensação agradável.

Demonologia
Muitas religiões e crenças atribuem a origem das vozes do além, não a mortos mas sim a demônios, Anjos caídos, Gênios Contrários , que por não poder possuir a pessoa, eles a infernizam, com sons, e suas vozes, deixando as pessoas geralmente loucas, a ponto de cometerem suicídios ou homicídios. Neste caso constatado a origem demoníacas das vozes, o melhor tratamento seria um exorcismo.
Dados de pesquisas
De 100% dos casos analisados;
90% são de origem físicas, desconhecidas no momento da produção do som, mas após pesquisa apurados pode-se descobrir a origem do som e reproduzi-lo comprovando tratar-se de um fenômeno natural ou mecânico.
Apenas em 10% os casos não pode ser descoberto a origem natural dos sons.
E destes 10% no qual atribuiu-se uma origem fora do natural e mecânico temos:

50% das vozes sons do além são de origem fisiológica, delírios e alucinações, causados por ingestão de drogas, medicamentos, ou falta de alimentação ou água.

30% das vozes e sons do alem, são de origem Psicológicas e tem cura ou tratamento.

18% das vozes e sons do além são produzidos no inconscientes , e atribuídos a ecos, e memória do som

1,5% são atribuídos a poderes paranormais 

0,5 % são atribuídos a supostos espíritos ou entidades extrafísicas

 

Crianças escutam vozes do além





E isso parece não perturbá-las. De acordo com uma pesquisa, uma em cada dez crianças ouve vozes misteriosas, mas isso não é algo que as incomode ou assuste. Mas, segundo os cientistas, essas vozes têm um impacto limitado na vida da criança e os pais não devem se preocupar – na grande maioria dos casos, as vozes vão embora sozinhas.
Mais de 16% de crianças ou adolescentes pode ouvir as tais vozes, o que pode ser considerado um sintoma de esquizofrenia e outros distúrbios psicóticos que podem se manifestar na vida adulta. No entanto, essas crianças dificilmente desenvolvem essas doenças.
Para investigar se essas ilusões auditivas eram comuns, os pesquisadores fizeram uma enquete com mais de 3.500 alunos do ensino fundamental. Uma das perguntas era se elas ouviam “uma ou mais vozes que ninguém mais percebia”. Um décimo das crianças respondeu que sim, mas apenas 15% desse total admitiu que as vozes incomodavam. Tanto meninos como meninas disseram ouvir as vozes, mas quem sofre mais com isso são as garotas.
Alguns estudos anteriores afirmam que essas vozes estão ligadas a problemas na gestação da criança ou no período em que ela era um bebê. Além disso, foi descoberto que, ao contrário das expectativas dos pesquisadores, as crianças criadas em um meio rural escutam vozes com maior freqüência do que as urbanas. No entanto, as urbanas ficam mais perturbadas pelas vozes, ouvem um maior número de vozes e dizem que, por vezes, elas interferem em seus pensamentos.
A conclusão é que as crianças criadas em um meio urbano que escutam vozes têm mais chances de desenvolver distúrbios psicóticos. [Reuters]

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