"Pendulando no Mundo Vibracional"

Se temos com a Radiestesia benefícios que vão muito além do que a nossa imaginação permite, devemos ter também certos cuidados ao utilizar esses métodos. 

Isso inclui manter os instrumentos limpos, protegidos e respeitados, além de sempre usar a técnica com uma mente aberta e um coração puro. 

Quando, por exemplo um Radiestesista acessa uma certa frequência espirituais elevadas ou inferiores, ele pode virar uma vítima do tipo 'feitiço virar contra o feiticeiro', como assim, o Radiestesista vai ajudar e acaba se prejudicando, principalmente se não tiver experiência. 

Algumas pessoas procuram esse tipo de profissional para ajudar terceiros, que para o Radiestesista isso não convém, porque o certo é o próprio que deve procurar ajuda. 

Neste caso, o profissional, quando faz esse tipo de trabalho, atendendo tal pedido por 'terceiro', advém problemas futuros como: 

'Quem solicita não é o pedinte'; 

O pedinte não tem interesse pela informação nem pelo tratamento pois não pediu nada e nem acredita em tal circunstância', 

e entre outros. 

Depois, deve-se primeiro, se for o caso, pesquisar o solicitante intermediário a fim de saber seus propósitos e se há alguma influência negativa que estar, ou possa está recaindo nele.

 

Seguindo, temos um tempo e uma energia perdida por falta de interesse daquele que não está interessado ou que nada pediu; podendo ainda, esse Radiestesista passar por intruso, pois mesmo que sua investigação radiestésica aponte no aponte possíveis ataques, miasmas ou larvas astrais e ou descobrir centros energéticos desequilibrados, e pior ainda, feitiço feito, de nada adiantará se todos os envolvidos não se interagirem ou não se harmonizarem energeticamente. 

Contudo, se tratando de um Radiestesista Espírita, saberá codificar as energias Invisíveis, combinando com a sua habilidade juntamente com a psicoenergética e a intervenção de entidades espirituais como defesa e proteção para casos insólitos, mas que poderá trabalhar por caridade no sentido de ajudar indivíduo desleixado, desempenhando seu papel com as atitudes e responsabilidades que possui com Radiestesista empático.

"ANTROPOLOGIA DA MORTE E DO MORRER"

Como explicar a morte, principalmente para crianças? 

O que é a morte?

 Realmente a morte existe? 

A morte é um nada? 

Mas, se o nada é nada, ele pode vir a existir? 

Para um Radiestesista Espírita, a morte não é o fim da vida, pois apenas o corpo físico perece. 

O espírito retorna ao plano espiritual, continuando a viver e planejando seu retorno à Terra. 

Em alguns casos carece de uma ajuda, de uma explicação ou doutrinação para aqueles que 'partiram sem saber'. 

Quando uma pessoa desencarna, ou seja, deixa o corpo pelo fenômeno do que chamamos de morte, seu espírito não se desprende imediatamente do corpo físico. 

O processo de desencarne é gradual e, em muitos casos, a pessoa pode apresentar confusão sobre a sua nova condição. 

O espírito começa a perceber as reações das pessoas que o cercam, podendo sentir tristeza ou alívio ao perceber a forma como os vivos estão lidando com sua 'passagem'. 

Neste caso, alguém, de alguma forma, tende a ajudar a este espírito a esclarecer esse episódio e fazer entender tal processo. 

Mas, alguém quem? Qualquer pessoa com a certeza que a morte não existe, a não ser a do corpo físico, e com o mínimo de conhecimento a respeito deste assunto, pode ajudar a um espirito que acaba de desencarnar e que diálogo ajudará na atual condição deste espírito, que no momento passa por uma confusão mental. 

Esse 'passador', vem a facilitar na passagem deste, no intuito de reflexão, revendo sua vida e seus atos. 

Um pendulo ajuda muito nesse tipo de conversação para quem tem a prática. 

É o canal dimensional entre planos por ser emissores das 'EDFs', ou seja, ondas de forma. 

Em muitos casos, esse 'ajudante passador ou facilitador', o Radiestesista e seu pêndulo de 'EDFs', vem a fortalecer na necessidade de se comunicar com este que não pertence mais a este plano e que ainda está fora de sua consciência. 

Importante ressaltar que esse estado não é permanente; e com a análise e relato do ocorrido, fica mais fácil deste espírito entender e aceitar recurso que o faz 'partir' de alguma forma. 

Depois, com o tempo, no plano Espiritual e com uma nova consciência, ou com a consciência desperta, o espírito vai se adaptando à sua nova condição, de que o corpo físico não é mais sua moradia e nem o planeta Terra no qual viveu por algum tempo. 

Em verdade, a morte é vista como uma transição natural e necessária para a evolução do ser humano. 

Graças a alguns Radiestesistas que se dispõe a tratar desta questão com respeito a um espírito que está 'perdido e tentando se encontrar', cuja crença dá continuidade á vida além da matéria, dando esperança diante do inevitável...

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"A nossa Idade Sideral"

Não vou me referir aqui aos 'Engenheiros Siderais' que emergem do tecido mesmo do Cosmos, como arquitetos divinos encarregados de traduzir o pensamento supremo em realidade tangível; não, não é sobre isso e nem na grandiosa tapeçaria da Criação, o pensamento divino é o fio condutor que permeia todas as coisas. 

Entretanto, entre o abstrato e o concreto, entre o divino e o material, existem os Arcanjos Siderais, que transmutam os desígnios celestes em formas tangíveis de vida. 

Eles são os artífices do Universo, os construtores dos planos cósmicos, que alimentam e sustentam a vida em todas as suas manifestações, desde o microscópico ao colossal.

Vou me reportar ao macrocosmo que reflete o microcosmo, e que ressoa em cada partícula de vida de nossa existência, os construtores de nossos destinos, de nossas almas em nossa jornada eterna através do 'ir e vir' num constante 'vai e vem reencarnatório', que na soma vai nos dando a idade nossa sideral, que vai desde a Idade das Trevas até Reionização ou a Gênese. 

                                                   

A idade sideral como o tempo das idas e vindas de cada indivíduo, vem ajudar a transformar os erros nosso do passado longínquo em verdades absolutas em relação interpessoal, mais aquelas que na soma nos fazem passar.

O ser como ser fica soterrado em si mesmo, guardando suas conquistas da filogênese evolutiva no inconsciente, e o homem se define na mente consciente, nivelado no plano dos interesses terrenos imediatistas. 

Daí, evoluir é de cada um de acordo com seu intelecto, consciência e experiências bens ou maus vividas, com a vontade de progredir por si só.

Não somente se leva em conta nossos atos, mas também as atitudes de outras pessoas que chegam até decidir por nós se viveremos ou deixaremos de viver. 

Me refiro as certas doenças nas quais, por si só, não poderemos decidir por conta própria, mas os 'outros' decidirão por nós, se continuaremos a viver ou se iremos morrer. Tais patologia são postas em nossas existências, como a 

Eutanásia, Ortanásia, Distanásia e Mistanásia, por exemplo.

Esta é uma questão vasta e polemica que cabe agora somente quatros perguntas filosóficas a si perguntar, e se poder, responder-se ou meditar sobre...

Que 'idade' caracteriza-me neste momento da vida? 

Quais afirmações identificam, com mais força, minha 'idade sideral'? 

Que características eu gostaria de ter das outras' idades'? 

Como poderia crescer espiritualmente neste momento de minha 'idade sideral' em relação a esta vida?

"Radiestesia e as Psico Imagens"

Pensamento está na alma, ninguém pode vê-lo, ouvi-lo, senti-lo, conhecê-lo, mas a característica individual permite que possamos ter esta 'especialidade'. 

Mas ver como? No imaginário? Na perturbação mental? Onde e como? 

Vamos entender a mente humana. 

Então, temos a psicologia que estuda o comportamento humano, as emoções, os pensamentos e as interações sociais. 

Já o espiritismo é uma doutrina que busca compreender a existência do espírito e sua relação com o mundo material. 

Ao unir essas duas áreas, podemos obter uma visão mais ampla e profunda sobre a mente humana. 

Todo o problema está nas crenças limitantes, que são pensamentos negativos que nos impedem de alcançar nosso potencial máximo. 

Outra coisa é a 'toxina religiosa', aquela onde há ditames e dogmas, focando a saúde mental no desequilíbrio levando ao fanatismo. 

A psicologia da Radiestesia pode ajudar a esclarecer mitos e lendas religiosas e identificar a origem dessas crenças e trabalhar para transformá-las em pensamentos mais positivos e construtivos. 

Além disso, através dos princípios da Radiestesia, podemos compreender melhor nossos desequilíbrios emocionais e buscar soluções para superá-los. 

É preciso de fato elucidar a interação espírito-matéria, sobre como se daria a relação entre o espírito e o cérebro ou sistema nervoso sobre o qual ele atua. 

Não estou me referindo a pareidolia e pouco menos a ilusão de ótica, e sim, a um fenômeno psicológico comum em todos os seres humanos, que é a psico imagens, conhecida por fazer as pessoas reconhecerem imagens de rostos humanos ou animais em objetos, sombras, formações de luzes e em qualquer outro estímulo visual aleatório. 

Estudando este fenômeno, vamos encontrar à luz da razão e do critério científico. 

Para a Radiestesia, é muito mais simples: o corpo não pensa, o corpo não produz nenhum fenômeno mental, emoções, ideia, memória, sentimentos, percepção. Ideias, imaginação, tudo isso está exclusivamente na alma, e em nenhum outro lugar. 

Tudo isso constitui o mundo de pensamentos, o mundo íntimo da alma. 

Com isto, temo um indivíduo com uma propriedade particular de vê claramente, com clareza um 'registro' numa parede, por exemplo. 

Ter uma 'dupla visão', é ter a ligação entre si quando compreendemos os conceitos. 

Se uma pessoa não está passando por forte crise emotiva ou se ela não é uma pessoa sugestiva impressionante por tudo que for negativo, este indivíduo tem uma faculdade anímica, isto é, que opera sem a interferência de 'terceiros'. 

Acredita-se que é sempre a alma que irradia mais livremente e julga melhor do que sob o véu da matéria.

É dar a presciência das coisas. É dar também como uma visão de pressentimento, tipo de ato de ver com o sentimento antecipadamente, quando não, na impressão direta, fugida da emoção, mas colocada pela razão, a ocorrência de um fato.