O seu prazer deve ser útil ao Reino. Sege grande para deus, não para os homens!
"Jesus" reconhece o amor de Deus em cada momento da vida,e tenta passar conhecimentos,que nem o própio Jesus poderia ter; sente-se amado e guardado, por isso não tinha medo de mostrar suas fraquezas e pouco menos expressar seus atos.
Preocupava-se com os outros, com o seu próximo , porque tinha um amor no coração que não distinguia pessoas.
Era aquele tipo de homem capaz de tirar um prego da rua simplesmente porque “alguém” que ele não conhece pode se ferir (aliás, esse seria um bom critério para avaliar muita gente que diz estar cheia de amor pela humanidade).
O egocêntrico,o oposto, naquela época e hoje também, éra e é aquela pessoa que só pensava e só pensa em si mesma, nunca está satisfeito, sempre queria,(e quer) mais.
"Nós éramos crianças" mimadas e infelizes. Jesus, para muitos da época, era apenas um supridor dos caprichos de nossas mente insatisfeita.
O egocêntrico,normalmente eram,(e são), pessoas de difícil trato, fechadas em si,
desconfiadas, sempre com pé atrás, incapazes de se abrir e baixar a guarda.
Jamais "dividiriam o pão" ou amaria o seu próximo ou até mesmo perdoariam; não falavam,(e nem falam), com transparência, em tempo algum transpassam naturalidade, pois viviam ,(e vivem) sem uma espiritualidade, mesmo que fosse artificial.
Éra e é, cada um cuidando do seu jardinzinho e fazendo da suposta fé a comunidade mais individualista e preocupada que existia e existe na face da Terra.
Nem precisa dizer o quanto isso é abominável a Jesus.
Em nenhum momento encontrava-se o mestre ou os apóstolos numa busca frenética de sensações agradáveis, mas em busca de viver de acordo com os propósitos divinos, e sempre pensando na comunidade, no mundo, e até mesmo nos inimigos, a quem deveriam ser bênção para eles também.
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