Será que "doença" pode ser uma desculpa para que não se viva uma situação indesejável?
O câncer ainda é considerada um enigma para a medicina tradicional. Pendulando sobre esta questão,cheguei a conclusão que uma perda é uma condição prévia para o desenvolvimento desta "doença" e que os portadores passaram por uma experiência traumática num período de 18 meses a dois anos antes de a "doença" se manisfestar.
Emoções e sentimentos que são escondidos, reprimidos, acabam em "doenças" como: gastrite, úlcera, dores lombares, dor na coluna. Com o tempo a repressão dos sentimentos degenera até em câncer. Isto é um fato.
É sabido,ao menos eu sei, que "doença" é uma energia que não foi liberada,basta colocar sua atenção constantemente, diariamente, na região do corpo que apresenta algum problema,geralmente há ali alguma “energia” condensada, presa, congelada de um determinado sentimento que originou a "doença".
O Dr. Gupta diz: Ninguém deve morrer de câncer, exceto por descuido. O primeiro passo é parar toda a ingestão de açúcar, sem açúcar no seu corpo, células cancerígenas morreriam de morte natural. O segundo passo é misturar uma fruta inteira de limão com uma xícara de água quente e beber por cerca de 1-3 meses antes que os alimentos e o câncer desaparecessem, segundo pesquisa da Faculdade de Medicina de Maryland, é 1000 vezes melhor do que a quimioterapia. O terceiro passo é beber 3 colheres de óleo de coco orgânico, de manhã e de noite e o câncer desaparecerá, você pode escolher qualquer uma das duas terapias depois de evitar o açúcar.
Será que câncer também tem haver com Moral e vida passadas? Vejamos:
Muitas formas de canceres nesta vida têm sua gênese no comportamento moral insano, nas atitudes mentais agressivas, nas postulações emocionais enfermiças.
Exteriorização do egoísmo doentio, aplica-se à inglória tarefa de perseguir os que discordam da sua atitude infeliz, espalhando a inquietação com que se arma de forças para prosseguir na insânia que agasalha.
Toda "doença" é uma mensagem direta dirigida ao doente, dizendo-lhe que não tem amado quem você é e nem se tratado com carinho, a fim de ser quem ela é.
Aparentemente "incurável", a não ser em casos de extrema simplicidade, o câncer é "doença" mais do que orgânica, sendo também de cunho energético e espiritual. A causa basal dos carcinomas e formações tumorais malignos são o acúmulo de rancor, raiva e mágoa profunda, fruto de desequilíbrios mentais e emocionais pretéritos. Tais padrões possuem uma vibração pesadíssima, de efeito corrosivo na delicada estrutura da vestimenta espiritual, que pré e pós existe ao organismo físico.
Quando da passagem entre uma encarnação e outra, na roupagem espiritual magnetiza e forma o novo corpo carnal, moldando eletrônicamente o edifício atômico, imantando-o com tais energias cáusticas. Mais cêdo ou tarde então, o nível físico irá drenar para si, através de degeneração celular orgânica, estas cargas de fluídos enfermiços.
Existem agentes causadores de câncer mais palpáveis, como no caso dos agrotóxicos, hormônios sintéticos inclusos na alimentação cárnea, como também toda a gama de refinados, corantes, conservantes e antioxidantes artificiais.
A medicina convencional utiliza-se de drogas pesadas, quimioterapia, entre outras, na quase sempre vã tentativa de salvação. Trata de atacar as células cancerígenas ao invés de compreender o seu portador como um ser integral.
Existem meritórias tentativas de combater o câncer, como as cirurgias espirituais, sucos verdes, alimentação vegetariana e integral com excelentes resultados e até ditas como milagrosas. Porém, a "definitiva cura do câncer", para que o mesmo não reapareça, está na modificação vibratória do ser, que precisa ser mais caridoso, menos raivoso e aprender a nutrir o perdão.
A medicina ortodoxa não pode mais deixar de atentar, como fez até agora, para a importância das energias auto curativas. O médico não deve apenas prescrever remédios, mas também exercícios de relaxamento, auto hipnose, meditação, visualização, regressão ou treinamento mental. Esse caminho já encontra respaldo em dados científicos colhidos na área, para cura de doenças consideradas incuráveis ou não.
O grande paradoxo é que,na verdade o doente está "se curando",um mal que vem para o bem.
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