Na maioria das tradições filosóficas da Índia, tais como o Hinduísmo, Budismo e Jainismo, o Samsara – ciclo mecânico de morte e renascimento – é tido como algo natural.
Preso ao Samsara, através da lei do karma, encontra-se o homem, cujos frutos de suas ações, sejam eles bons ou maus, devem esgotar seus efeitos através de inúmeras existências e trabalhos mediúnicos.
Num passado longínquo, os primeiros Radiestesistas compreenderam a maneira mais fácil e perfeita de se conectar com o universo: “agir de acordo com as próprias leis da natureza”.
Mediunidade e Karma são lei universal da natureza, que se expressa em cada ser e, simultaneamente, em todo o universo, através de sua influência constante e cíclica; a justiça ideal que faz com que as coisas sejam o que elas são, ou o que devam ser.
É o princípio da verdade que mantém todas as coisas animadas e inanimadas em harmonia, favorecendo o crescimento e o desenvolvimento espirituais.
A lei do karma ressalta que a cada momento existe a possibilidade de se realizarem coisas diferentes e mudar-se favoravelmente o rumo da vida.
Deve-se parar um momento e testemunhar as escolhas já feitas e aquelas por se fazerem na vida.
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