Lidamos sempre com as encruzilhadas da vida.
Quando a gente chega na encruzilhada, olhamos para um lado e nada, olhamos para o outro é nada também.
Muitos encruzilhadas podemos passar, e a cada uma, damos nomes ou codinomes que melhor convier na hora de passar.
Quando as energias se cruzam saturadas e pegamos uma carga que não é nossa, logo culpamos o dono da encruzilhada, cujo nome é simbólico mas com muita força e vibração de frequência kármica.
Certos nomes não condiz a certa entidade.
Será este mesmo dono de um dilema chamado diabo da humanidade?
É num cruzamento que se faz uma reflexão:
Por que nunca estamos satisfeitos com o tudo que temos e cada vez queremos mais?
Por que nossa essência egoísta desarmoniza tudo?
Por que o tudo que deveria ser simples nós acabamos complicando cada vez mais?
Vivemos em apuros, onde destruímos tudo, todos e a si mesmo.
Alimentamos premeditadamente nossas maldades com a maior normalidade. Somos injustos com os mais fracos e indefesos, desabafamos mentiras, falamos abertamente em maledicência, gritamos para todo mundo ouvir ordem de ódios e sussurramos traições.
Quem é o verdadeiro diabo da humanidade nas encruzilhadas da vida?
Com tudo isso a nossa ignorância só ganha.
A falta de questionamento e acreditarmos na quilo que impuseram para nos dominar pelo medo, nos castrar de certas energias que não sintonizamos e que nos conduziu ao 'pré-conceito' cuja atitudes negativas, abriram caminhos para falência moral, e daí somos o que não pensamos, somos o que 'eles' pensam.
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