LEPRA é uma doença da ingratidão, de pessoas ingratas no passado.
O egoísmo é o pai da ingratidão.
MUITOS SÃO ABENÇOADOS, MAS POUCOS SÃO OS AGRADECIDOS...
Há três categorias de homens mal agradecidos: os que calam os favores recebidos; os que cobram os favores recebidos e os que se vingam.
A Ingratidão é uma doença espiritual.
É a expressão máxima da pecaminosidade humana, refletindo a sua rejeição ao único Deus verdadeiro:
Porquanto, tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se o coração insensato.
A ingratidão consiste em esquecer, desconhecer ou reconhecer mal os benefícios, e se origina da insensibilidade, do orgulho ou do interesse.
Somos ingratos quando esquecemos as coisas boas que nos fazem.
Somos ingratos quando discutimos com nossos pais.
Somos ingratos quando “passamos por cima” de nossos colegas de trabalho, na ânsia de defendermos nossos pontos de vista – quando, em verdade, defendemos apenas nosso orgulho.
Somos ingratos quando viramos às costas para os problemas do outro.
Somos ingratos ao exigimos que nosso próximo, seja ele quem for, seja perfeito, já que somos ingratos, justamente, por sermos moralmente imperfeitos!
O leproso de hoje contaminou-se espiritualmente em pretérito próximo.
Ontem, soberbo e egoísta, banhou-se nas lágrimas dos oprimidos, abusando do corpo como os ventos bravios nas tamareiras solitárias.
Retornou aos caminhos de tormento em si mesmo atormentado, para ressarcir penosamente.
O legado que hoje recebeu é de responsabilidade antes que de merecimento.
O pai misericordioso não deseja a punição do filho rebelde e ingrato, mas a sua renovação…
A limpeza não é cura, mas é condição essencial para que ela se dê.
No Plano físico, muitos casos, o médico exige primeiro a assepsia daquele envolvido no tratamento, para só depois iniciar o processo terapêutico propriamente dito.
Jesus pôde limpar o leproso das chagas existentes em seu corpo físico, como forma auxiliá-lo na cura, cura essa que, em se tratando do Espírito, só ele mesmo, o enfermo, poderia fazer através do tempo pela vivência no bem.
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