"A Face Oculta da Medicina Espiritual"
É possível médicos, mesmo depois de mortos, continuarem a praticar a Medicina? Curarem graves doenças, muitas vezes consideradas incuráveis? Operarem sem anestesia? Fazerem incisões cirúrgicas sem sangramento?
As cirurgias feitas por espíritos abrangem quatro tipos:
a) Operações e aplicações de recursos do magnetismo curador no perispírito, com reflexos patentes, imediatos ou não, nos órgãos doentios do corpo físico, sem a presença de um médium no local.
Essas intervenções se dão na própria residência ou local de internação do paciente, enquanto geralmente este dorme.
Elas decorrem do merecimento, da fé e das preces do próprio doente ou dos dirigentes de Centros Espíritas ou de outros cultos religiosos.
A presença dos bons espíritos, às vezes, é sentida pelo doente.
Estas são as conhecidas curas à distância.
b) Operações no corpo espiritual e aplicações de recursos energéticos curadores sutis, com o espírito de um médico incorporado em um médium.
A cura dos órgãos doentes é imediata ou a médio prazo.
O médico espiritual faz o diagnóstico, a intervenção no perispírito, a aplicação de passes magnéticos, e dá as orientações necessárias à concretização da cura.
Este tipo de operação está se tornando comum nos Centros Espíritas.
c) Operações com o uso de instrumentos cirúrgicos para realizar raspagens, cortes e extrações de órgãos doentes do corpo material.
O espírito do médico utiliza-se de um médium inconsciente para evitar interferências.
O controle pleno está com os seres espirituais que tomam decisões quanto a anestesia, o tipo e o modo de operação e os cuidados pós-operatórios.
O exemplo mais expressivo foi o do médium Arigó (José Pedro de Freitas), cujo trabalho foi estudado pelo professor José Herculano Pires e publicado pela Edicel em 1966.
Atualmente, alguns médiuns servem de instrumento para a realização de trabalhos idênticos.
d) Operações, na presença de um médium em transe que fornece uma substância chamada ectoplasma, feitas pelo espírito de um médico materializado.
A intervenção cirúrgica é feita com materiais e instrumentos materializados sob o controle do plano espiritual.
Um caso típico, de grande repercussão, encontra-se documentado no livro "Operações Espirituais" de autoria de Urbano Pereira, reeditado pelo (IDE de Araras-SP).
Dentre os médiuns aplicadores e doadores de energia, há um revezamento constante , dependendo do tipo de energia usada no ambiente a qual varia de paciente para paciente.
Em momento algum o paciente é submetido a qualquer ataque invasivo, ou seja , cortes, furos ou fricções.
É utilizado unicamente a indução de energias através de ondas vibrantes de magnetismo pessoal.
O grupo reunido, em perfeita sintonia, determina a ação a ser adotada e em seguida (auxiliados pela Espiritualidade, junto com o médico espiritual responsável - Mentor Espiritual), começa o processo de transformação junto ao paciente.
Dois aspectos são levados em consideração: o espiritual e o biológico. Espiritualmente, o grupo cria um campo pleno de energia e começa a troca de vibração nos subníveis energéticos do corpo multidimensional do paciente.
O objetivo é localizar bloqueios, abalos e más formações na sua epigênese, indo até a liberação, a solução ou o que é mais provável, a remoção das anomalias localizadas nas camadas mais profundas da mente ou do corpo etérico e corpo astral , viabilizando a sua total transformação de forma gradativa até a suspensão dos sintomas intrínsecos que promovem os desequilíbrios.
No tocante a área biológica (corpo físico), o objetivo é atingir a estrutura molecular da matéria, alterando a sustentação e organização das células anormais, criando um novo e desconhecido corpo, para provocar a fagocitose, onde as células sadias destroem e ingerem as partículas sólidas ou formadas por microrganismos alheios a real função daquele tecido, em que se transformaram as células anormais alteradas.
Esta influência acontece através de diversas formas: uma das mais usadas é a aplicação de dardos energéticos.
Colhidas pela espiritualidade, as etéricas partículas de ectoplasma (absorvidas dos médiuns doadores presentes ao ambiente), são formados bastonetes de aproximadamente 20 cm de tamanho, que são fixados na corrente energética do operado por meridianos ativos.
São injetadas dentro destes pequenos cilindros, energias desmaterializantes que vão aos poucos juntar-se a corrente sangüínea do paciente.
Pelo processo de materialização produzem uma reação química quando em contato com as partículas de oxigênio, formando um terceiro elemento (neutro ao sistema), o qual reage, liberando uma substância relativamente sedosa, que envolve o tecido formado por células anormais ou tumor ( objeto da cirurgia), criando um véu que reveste o centro atingido, impedindo a recepção do sangue ( que leva o oxigênio e o alimento para suas células), morrendo assim por inanição, posteriormente necrosando, mais tarde desintegrando-se e sendo consumido aos poucos por outras células normais (fagocitose).
Geralmente o paciente após três a cinco semanas vê seu tumor, reduzido drasticamente em relação a investigações anteriores, proporcionado exatamente por este mecanismo de auto- destruição celular imposto pela ausência de sangue nas partes afetadas pela cirurgia espiritual. (Não estou afirmando que a redução da massa tumoral é a cura total, mas a baixa no volume significa dizer que a parte sadia do corpo está tomando providências contra a anomalia na reprodução e manutenção das células afins).
O tratamento utilizando aplicações energéticas, algodão energizado seguido de cirurgia espiritual acompanhada por médicos, obteve os seguintes resultados: - Após três semanas de tratamento (com um período de quatro semanas de carência), os pacientes voltaram aos seus antigos médicos para realizarem novos exames e constatou-se que seis pacientes continuavam com o processo de malignidade aumentando; oito com o processo totalmente estacionado e quatro pacientes não apresentavam mais imagens nos exames ou sintomas da doença, continuam sendo acompanhados pois trabalham em NOSSO LAR, sem qualquer sintoma da doença.
Cada paciente apresenta-se com particularidades próprias.
Portanto, só a avaliação caso a caso pode indicar a melhor técnica de terapia.
Mas, o restabelecimento da saúde física não depende só da precisão do diagnóstico e do emprego da técnica de cura mais apropriada; depende também do poder das energias curadoras atuarem nos corpos espiritual e material sob o comando dos dirigentes, médiuns e espíritos socorristas; das mudanças para melhor que o doente consegue realizar nos sentimentos, pensamentos e atitudes; da reabilitação íntima, do reequilíbrio, da renovação interior por parte da pessoa enferma pela eliminação das tendências infelizes, pela prática do amor e pela construção do bem de todos; das provas, expiações, experiências e resgates de débitos passados que o paciente tem que passar nesta vida; e das concessões da misericórdia divina decorrentes dos méritos e das conquistas espirituais do enfermo.