quinta-feira, 27 de março de 2014
"Radiestesia e a afinidade eletiva"
Todos os Objetos Têm Duas Radiações.
Suas Próprias Radiação e a daqueles que os Construíram.
O vosso lar deve estar, na medida do possível, livre das radiações nocivas que por ventura aí se encontrarem.
Primeiramente, as cores:O preto, o vermelho e o marrom, devem ser eliminados. Eles têm más radiações.
Todos os objetos têm duas radiações , isto é, a radiação do “Motivo” e de quem as possui ou as de quem possuiu.
O “Motivo” pode ser benéfico, mas as quem as tocou pode estar sujeito a “Caução”.
Há ainda as entidades desencarnadas que “Passeiam” em vossa habitação e as “Formas-Pensamentos”, aquelas que nosso próprio pensamento criou e que continua criando e cristalizando.
Saiba que certo objetos emitem irradiação, mesmo que não faça uso diretamente, pois estão ou podem estar cheios de coisas Vis!
As impressões e recordações, estão impregnada(s) no(s) objeto(s) de influência pessoal do seu possuidor.
Toda pessoa, ao penetrar num recinto, deixa aí um pouco de si mesma, da sua personalidade, dos seus sentimentos, das suas virtudes, dos seus defeitos.
Dentre as diversas pessoas que, ao longo do tempo, possam ter possuído ou manipulado um objeto sobre o qual é possível colher as impressões, este sentirá com mais força os fatos relacionados ao possuidor que tiver impregnado o dito objeto com fluidos mais ativos em relação ao sensitivo.
A este aspecto do fenômeno intitula de "afinidade eletiva".
É a faculdade extrassensorial que alguns poucos indivíduos possuem para extrair o conteúdo de algum objeto ou ambiente impressos fora de nossa realidade física.
Metafisicamente falando, o indivíduo seria captar os eventos pregressos em que o objeto ou ambiente estiveram inseridos através de uma volição psíquica, na qual tudo o que está oculto para a maioria dos seres se descortina perante o indivíduo.
Os que têm apegos materiais deixam impressões nos seus objetos em motivo de obsessiva adoração, ampliando, excessivamente, as noções de posse ou propriedade, o volume de energias fluídicas que sobre o mesmo projetado é de tal maneira acentuado que ali ficam impressa.
Desapego, exercício difícil para os ainda presos ao ego humano... o apego é uma das maiores ilusões da vida terrena... apegar-se a que? A quem? Apegar-se para que? Se tudo é transitório, se tudo é passageiro...
O apego é uma das fontes de maior sofrimento... quanta dor, quantas lágrimas por nada.
O apego é o mesmo que querermos segurar o vento, o ar... somente com o desapego é que podemos ter... ter o que é da alma... porque nós não temos... nós simplesmente somos... somos o que somos.
O sofrimento do apego se inicia aqui, na Terra, quando acreditamos ter posse sobre as coisas materiais; a nossa terra, a nossa casa, as nossas roupas, a nossa beleza, o nosso carro, o nosso cargo, a nossa posição social, o nosso talão 5 estrelas, o nosso cartão de crédito internacional, a nossa empresa e assim por diante...
Claro que a prosperidade é um direito do ser, é estarmos em sintonia com a energia da abundância cósmica, mas não podemos confundir com posse...
Alguns tem um forte sentimento de apego a bens materiais e outros passam totalmente desapegados de tais bens, nós aprendemos na Luz e na sombra... temos que perder para darmos valor ao ganhar, temos que passar pela escassez para aprendermos a buscar a abundância; e a vida é uma grande roda, que gira e gira e nós vamos vivenciando todos os desafios, todas as situações para adquirirmos sabedorias... tudo é cíclico... tudo é empréstimo temporário para o nosso aprendizado.
Quanto sofrimento é gerado à alma no momento do seu desencarne, quando, presa aos apegos terrenos... não alcança a Luz porque está olhando as sombras; não atinge um nível maior de consciência porque está presa à inconsciência dos apegos terrenos...e tudo isso é captado por um sensitivo,seja ele Radiestesista ou não.
Parece evidente que os objetos apresentados com alguma "afinidade eletiva", longe de atuarem como simples estimulantes, constituem verdadeiros intermediários adequados, que, à falta de condições experimentais favoráveis, servem para estabelecer a relação entre a pessoa ou meio distantes, mercê de uma influência real, impregnada no objeto, pelo seu possuidor.
Essa influência, de conformidade com a hipótese psicométrica, consistiria em tal ou qual propriedade da matéria inanimada para receber e reter, potencialmente, toda espécie de vibrações e emanações físicas, psíquicas e vitais, assim como se dá com a substância cerebral, que tem a propriedade de receber e conservar em latência as vibrações do pensamento.
Essa influência fornece uma pista e lhe permite segui-la.
Devemos sim viver os prazeres da terra, com o desapego da alma... vivendo aquilo que a vida está nos proporcionando sem a prisão do medo da perda...
E o que dizermos do apego emocional? ... é mais e muito mais dolorido!
Criamos inúmeras vezes na nossa mente, no nosso corpo emocional, a ilusão de que o outro nos pertence, que nós temos posse sobre o outro e também vendemos a ilusão que o outro tem posse sobre nós... e neste jogo emocional vivemos anos, vidas inteiras e criamos laços “Karmáticos” profundos... e o mais irônico, para não dizer o mais triste, é que nos atrevemos, presos a esta visão distorcida, a chamar isto de amor!
Mas temos que compreender que para atingirmos o Desapego e o Amor Maior, temos que vivenciar o apego e o amor terreno.
São os nossos primeiros passos para alcançarmos a sabedoria dos Mestres.
Assim, da mesma forma pela qual a influência deixada num objeto por pessoa viva tem a virtude de pôr o sensitivo em relação com a subconsciência dessa pessoa, assim também a mesma influência, deixada nos objetos por uma pessoa falecida, teria o poder de pôr o sensitivo em relação com o Espírito do falecido.
Conclui que as próprias faculdades do subconsciente bastam para provar a sobrevivência do espírito após a morte.
São princípios científicos trazidos, com naturalidade, ao exame dos estudiosos.