quinta-feira, 23 de julho de 2015

"Pressentindo a própria morte"‏

Pressentir a própria morte é possível?‏
As premonições são relatadas ao longo dos séculos, esse fenômeno já aconteceu com quase todas as pessoas, através de sonhos, pressentimentos, mas quando aguçado pode ser acionado voluntariamente. É a captação de ondas refinadas de alta vibração da quarta e quinta dimensão.Pré-cognição segundo a doutrina espírita é a visão de um fato que ocorrerá num futuro próximo ou remoto.
É a clarividência no tempo onde algumas pessoas possuem a faculdade de se colocar numa espécie de “ângulo temporal”, isto é, em um momento entre dois acontecimentos onde sua percepção pode abarcar o que ainda ocorrerá em nosso futuro, lembrando que no plano espiritual o conceito de tempo é diferente.
As causas passadas ou presentes projetam, no futuro, seus efeitos, aos quais permanecem ligadas, de forma que, colocando o vidente fora dessa linha de ligação entre dois pontos, pode abrangê-los de extremo a extremo. É também chamada de premonição ou pré-ciência.
NARRATIVAS DE PRECOGNIÇÃO PROVAVELMENTE ESTÃO PRESENTES EM TODOS OS POVOS, em todas as épocas.
O conhecimento direto do futuro é o mais intrigante dentre os fenômenos paranormais,com isso,temos pessoas que podem pressentir a própria morte.
Na maioria das vezes é o próprio Espírito que o sabe nos seus momentos de liberdade e a pessoa conserva a intuição quando acordada. É por isso que essas pessoas, estando já preparadas, não se assustam nem se comovem. Para elas, essa separação do corpo e da alma é apenas uma mudança de situação, ou se preferirdes um exemplo vulgar, é como tirar uma roupa grosseira para vestir uma de seda. O medo da morte diminuirá à medida que se propagar à convicção espírita.
Todos os dias na medicina há exemplos de pacientes que sabem que estão prestes a morrer, mesmo que ninguém mais o saiba. Muitas vezes, eles têm uma sensação de morte iminente antes de acontecimentos catastróficos como um ataque cardíaco ou uma infecção fatal. Embora os médicos não saibam como explicar o fato, a maioria de nós o leva muito a sério.
Quando falamos sobre instinto na medicina, geralmente falamos sobre clínicos especialistas se agarrando a diagnósticos de formas que parecem desafiar as explicações analíticas. Esses médicos parecem saber quase intuitivamente em quais dados focar e quais ignorar. É claro, sua tomada de decisão é baseada em experiência e raciocínio dedutivo (e talvez em provas, também), mas parece quase mística.
Se pararmos para pensar um pouco, parece absurdo que a precognição exista. É como se tivéssemos consciência ou memória do futuro. Convenhamos, é algo verdadeiramente muito estranho. Não é à toa que alguns autodenominados céticos insistam em negar sua existência. Diante de casos espontâneos, por mais espetaculares que sejam, a interpretação é sempre a mesma: afirma-se o acaso ou coincidência.
É bom lembrar que ser cético é obrigação de todo cientista, e que ser dogmático não combina com ciência. Muitas vezes, se instaura um impasse praticamente insuperável com relação à explicação dos casos espontâneos. Para superar isso, parapsicólogos propuseram metodologia experimental para testar a existência ou não da precognição.
Os casos espontâneos de precognição – assim como outros eventos relacionados à fenomenologia parapsicológica – têm muita importância para o experimentador, pois é a partir da natureza e de características do evento espontâneo que os experimentos de laboratório vão ser criados. Os casos espontâneos são a razão da existência dos experimentos parapsicológicos e, ao mesmo tempo, inspiram os experimentos.
A RETROCOGNIÇÃO é o processo inverso, receber ondas de acontecimentos passados EXTERNOS , dos registros akásicos. Retrocognição, também conhecida como regressão de memória ou regressão a vidas passadas MEMÓRIA INTERNA, seria um fenômeno parapsíquico espontâneo ou induzido no qual o indivíduo lembraria espontaneamente de lugares, fatos ou pessoas relativos a experiências passadas, sejam elas vidas ou períodos entre vidas.
Através das diferentes técnicas de regressão pode-se acessar fatos ocorridos durante a vida adulta, a adolescência, a infância, o nascimento, a vida intra-uterina, e até mesmo experiências ocorridas em outras vivências que ainda afetam o dia-a-dia.
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