segunda-feira, 25 de março de 2019

"Maturidade espiritual e o Feminicídio"

Um aroma suave exalou das mãos do Criador,
Quando seus olhos contemplaram a solidão do homem no Jardim!
Foi assim:o Senhor desenhou o ser gracioso, meigo e forte,que Sua imaginação perfeita produziu.
Um novo milagre fez-se carne,fez-se bela,fez-se amor,fez-se na verdade como Ele quer!
A pureza colheu a flor,beijou-a, com ternura,chamando-a, simplesmente de Mulher!
O homem tornou-se um ébrio na pobreza na desgraça.
Com sua sensata insanidade,buscou esquecer a sua condição de um trapo humano.
O ódio é como o veneno que lhe corrói a alma e o corpo.
Mas o que é veneno?
Veneno é qualquer coisa além do que precisamos.
Pode ser poder, preguiça, comida, ego, ambição, medo, raiva, ou o que for.
O que é o medo?
Não aceitação da incerteza.
Se aceitamos a incerteza, ela se torna aventura.
O que é a inveja?
Não aceitação do bem no outro.
Se aceitamos o bem, se torna inspiração.
O que é raiva?
Não aceitação do que está além do nosso controle.
Se aceitamos, se torna tolerância.
O que é ódio?
Não aceitação das pessoas como elas são.
Se aceitamos incondicionalmente, então se torna amor.
O que é feminicídio?
Feminicídio é a imaturidade espiritual.
É quando não se “deixar ir”.
É quando alguém tenta mudar os outros e não se concentra em mudar a si mesmo.
É quando uma pessoa não aceita as pessoas como elas são.
É quando não se entende que todos estão certos em sua própria perspectiva.
O antídoto do feminicídio é a maturidade espiritual.
É quando aprende a “deixar ir”.
É quando se é capaz de não ter “expectativas” em um relacionamento, e se doa pelo bem de se doar.
É quando entende o que se faz, faz para a sua própria paz.
É quando paramos de provar para o mundo, o quão inteligente somos.
É quando não buscamos aprovações dos outros.
É quando paramos de nos comparar com os outros.
É quando estamos em paz consigo mesmo.
Maturidade espiritual é quando somos capazes de distinguir entre ” precisar ” e “querer” e é capaz de deixar ir o seu querer.
E por último, mas mais significativo!
Ganhamos maturidade espiritual quando paramos de anexar “felicidade” em coisas materiais!”

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