Nós estamos exatamente como a saga da formiga e da cigarra, vejamos:
A narrativa traz elementos próprios da condição humana e sua relatividade com a vida Espiritual.
A cigarra e a formiga é uma fábula que narra a interação entre dois animais, como dedutível pelo título.
Vivendo num bosque, ambas dão às suas vidas o seguimento próprio de sua orientação animal.
A previsão é de que a formiga seja o exemplo a ser seguido.
Afinal, durante o verão trabalhou sem descanso para se manter durante o inverno.
Mesmo sendo convidada a curtir a estação quente, ela se nega o direito à diversão pensando no futuro.
Faço assim uma analogia do ser com a vida animal num ensaio Espiritual.
Fica bem exposto a alusão às facilidades que o ser humano geralmente procura em benefício próprio mas peca na sua procrastinação mais do que a sua resiliência.
Pensando nesta fábula como uma evolução espiritual do ser, podemos ver ali refletidos muito dos nossos conflitos, exatamente gerados pelas coisas que mais nos atraem e pelo que mais nós nos deixamos levar.
Mesmo a frente aos apelos contraditórios de um, mas que bem representam os nossos conflitos internos do 'Ter' mais do que 'Ser'.
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