Vidência ideoplástica no fenômeno 'Psi' se refere a Psicoimagens, aquelas que, ou são registradas numa película de um vídeo, ou são acompanhadas por sons de carácter muito variado, parecendo provir dos móveis ou soalho, etc., movimento de corpos pesados chegando a materialização de espírito.
Se você 'vê' naturalmente coisas que as outras pessoas não veem, pode ser considerada uma visão extrafísica.
Já as visões ideoplástica são aquelas que sabiamente e advertidamente que devemos admitir a existência do fenômeno 'Psi', que são criações de imagens e formas, sem vida própria, dentro ou fora da psicosfera do sujeito.
Tal fenômeno possível são da "psicoimagens", que podem ser registradas em vídeos, em fotografias e até em cena do cotidiano.
Este fenômeno pode criar realidades, ao serem silenciadas pode deixar de existir.
A imagem das pessoas é construída pela comunicação, mas também, destruída pelo descrédito ou até mesmo do seu pavor.
O poder está na mão de quem detém a comunicação; detém a construção da realidade, criando a opinião pública.
Diferentemente das gravações de vozes, que são de péssima clareza e a interpretação é insegura.
Não são claros os motivos por que essas vozes dão informações linguisticamente deturpadas e defeituosas, parecendo revelar uma confusão de pensamentos desordenados, muito comum captadas via ondas eletromagnéticas ou onda de rádio; são captadas nas misturas de vozes de interlocutor de alguma emissora próxima ao local onde está fazendo a pesquisa ou experiência, embora deve-se levar em conta ao banco de dados do aplicativo se for o caso.
As conclusões sobre a origem das psicoimagens parecem igualmente pouco consistentes e confusas também em relação ao fenômeno 'EMF', mais popularmente conhecido como 'Spirit box'.
Nessa minha experiência com psicoimagens, sintomas de arrepios em certos lugares, época são bem fortes, outros tempos, nada se sente, que é o que mais se vale na busca de algo presente.
Vidência sendo não tão comum, ou não desenvolvida, se relaciona a visões de vultos, ou visão de espíritos, mesmo que no momento houvesse algum tipo de luzes de origem espiritual, a percepção de imagens mentais nunca podem se misturarem com o lado emocional ou impressionismo do momento.
No vídeo que se segue, vê além do que os outros não conseguem ver, e cada um vê alguma coisa diferente daquele que viu.
Do outro lado temos os que nada veem, nem deste mundo nem do outro.
São pessoas de idealismo e materialismo, das correntes filosóficas 'do nada crer'.
Se estruturam maneiras diferentes de explicar e analisar tal realidade por simplesmente não terem um conhecimento sobre o fenômeno 'Psi', seja por motivo religioso ou por não portarem tal dom.
É melhor para muitos incrédulos, em certos casos, ignorar intencionalmente qualquer visão extrassensorial se portarem como 'mera imagens mentais momentânea'.
Diferentemente, claro, das outras pessoas que tem grande atenção da observância nos pequenos detalhes de certas imagens de onde elas apareçam.
Desde 1860 que se sabe que o pensamento, (energia da mente) pode dar origem a imagens do tipo pareidolia, que é também um fenômeno mais psicológico do 'Psi', capaz de impressionar uma película fotográfica ou ser registrado num vídeo.
É possível fotografar ou filmar imagens de rostos, (geralmente de pessoas mortas), objetos, cenário de um 'campo santo', (cemitério) etc., "pensados" por algumas pessoas mais dotadas, (um Radiestesista paranormal ou um médium).
Usando sempre as mesmas condições técnicas, tanto para vozes, tanto para imagens, inconfundível é a imagem que mentalmente sofre influência sobre a matéria vulgarmente conhecido como 'vulto', ou 'impressão negra' daqueles que querem negar o fato ou dar desculpas pela 'imperfeição da visão'.
Algumas imagens registadas em fotografias e filmes de vídeo podem muito bem ser originadas na mente dos experimentadores, sem haver, então, qualquer relação com os espíritos.
Nos resultados obtidos interviriam, assim, dois ou três fenômenos:
Da Telepatia, da Clarividência e a da 'Psicocinésia', de que resultaria a ação sobre a emulsão fotográfica ou de vídeo.
0 investigador consciencioso tem de conhecer todos os fenômenos, entende-los e desmistificar para poder dar explicações plausíveis possíveis, mesmo sendo contraditórias as outras pessoas que costumam ser descrentes.
A procura da verdade não aceita posições cômodas nem tolera simpatias por esta ou aquela tese.
De mais ainda, não se fala aqui em montagem de imagens ou imagens sobrepostas para viralizar, porque está sendo referido no momento da gravação sem edição de imagem, ou seja, 'vale o que se vê ou o que se viu'.
De todos os dados disponíveis, pode-se concluir em dados obtidos, com os atuais recursos, podem ser influenciados pelos experimentadores, conscientes disso ou não; os melhores resultados estão associados a um elevado grau de simpatia pelo assunto, relegando para segundo plano a qualidade e sofisticação do equipamento.
A possibilidade de haver outras explicações para o fenômeno, para além da que parece evidente, é uma possibilidade a considerar, principalmente se a pessoa que está pesquisando é emotiva ou impressionista.
A simples repetição desta categoria de fenômenos, nunca são ou raramente são espontâneos, além de perigosa, (eventual sugestão para o suicídio, perturbações psíquicas, etc. de uma pessoa de mente fraca ou simplesmente curiosa, passando daí em diante a sofrer de uma possível obsessão espiritual por alguma razão), mesmo assim, não acrescenta qualquer dado satisfatório à antiga hipótese radiestésica ou espírita.
Pelo contrário, uma análise dos fenômenos obtidos, baseada no "empirismo radical" oferece boas razões para acreditar que o estudo da consciência, (e da sua existência independente do corpo, isto é, depois da morte), fica claramente exposto em qualquer registro de película para aqueles que morreram como fato da 'não aceitação que morreu', e por isso fica vagando por aí a serem 'fotografados ou filmados 'naturalmente', ou na sua natureza.
Em breve, se possa tornar uma das mais entusiásticas áreas de estudo da ciência na vontade do espírito que esse pode se mostrar presente quando ele quiser se fazer presente, sendo o resto passado, nada mais ou nada menos de uma ilusão de ótica.
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