segunda-feira, 2 de março de 2015

"Planeta azul"



No princípio era o nada.
E o planeta azul era sem forma e vazio; e havia trevas sobre a face do abismo,um perfeito umbral.
Explosão, é a teoria cosmológica dominante do desenvolvimento inicial deste universo.
Este universo estava originalmente muito quente e denso em algum tempo finito do passado.
Na faixa freqüencial deste astral planetário as decisões e estratégias traçadas para os rumos sagrados da nova civilização terráquea,que passara a chamar de "Planeta azul" onde seres vivos rastejantes haveriam possibilidade de evoluir para categoria de espírito planetário.
No início,uma "força hostil" impediam a evolução deste planeta,através  das impurezas que contaminavam.
Angústias,instabilidade climáticas,regiões sombrias da vida extrafísica, realizando intensa e profunda aplicação de quistos purgatoriais no novo globo.
O conflito sendo travado nos bastidores da vida, e as energias desencadeadas pela ação natural do expurgo planetário, da seleção natural dos espíritos que tinham de ficar contra aqueles que deveriam partir, fazendo parte dos que se ressentiam.
Não somente a ação de um espírito criador deste planeta mas o que estava interferindo no sistema de vida desta órbita que não teria correspondido à evolução moral dessa criação e seus espíritos teriam de ser banidos.

O mundo em questão, estava expulsando de si os cânceres astrais, as inteligências sombrias, e, como um grande organismo que se contrai e se movimenta para eliminar os focos de pestilência internos, o planeta azul começa a reagir.
Em reação natural, progressiva, mas também incrementada por energias poderosas negativas que estão a serviço do que é insano coletivo, fazia com que a obra de criação fosse um grande desastre natural que acabara de surgir.
Os primeiros sinais de que algo novo estava errado neste "parto planetário" e que uma antiga humanidade negava uma nova civilização,que deveria emergir das cinzas das antigas civilizações.
Água, terra, ar e fogo foram os elementos criados e acionados pelo organismo terrestre a fim de dinamizar o processo de expurgo daquelas consciências que não amadureceriam e não serveriam mais para compor um corpo de civilização de espíritos vindouro que não tinham condições de triunfar sobre todas as dores e falhas humanas futuras.
O desastre foi total.
O planeta azul recém nascido, assim como os filhos de Deus, estavam inseridos em um programa evolutivo traçado pelo Criador. Ao final de um estágio de evolução em determinado mundo do Universo, os espíritos que ali iriam encarnar,seriam avaliados com o objetivo de verificar-se se eles atingiram o patamar de progresso traçado para o novo planeta,o planeta azul, tal qual o estudante que é avaliado por seus mestres a fim de ser aprovado para um novo ano letivo na escola.
Aqueles que não evoluíram em outro planeta,iriam ter a chance no planeta azul, segundo as novas metas traçadas, deveriam ser exilados neste novo mundo que no início era bem inferior,uma espécie de umbral onde poderiam repetir o estágio de aprendizado que negligenciaram por séculos e séculos, nas diversas encarnações que tiveram em outro plano a que todo o filho de Deus é submetido em sua evolução infinita.

Assim, um novo agrupamento de espíritos iniciou seu processo de evolução na escola do planeta azul e, com o passar dos séculos, adquiriu os primeiros traços de civilidade, até que, há dois mil anos, de insucessos, de fracassos espirituais desceu ao mundo físico o governador Espiritual do planeta azul, Sanat Kumara, e traçou o programa definitivo de destruição deste planeta por  não haver redenção espiritual desta nova humanidade. Todavia,Hannâ e os illuminatis,rogaram  a favor da não destruição deste planeta e apresentaram um plano para salva-lo e uma carta fôra apresentada em forma de documento que, Hannâ e os illuminatis encarnariam. Hannâ com Maria,que se ofereceu para ser a mãe de Jesus,o salvador e uns dos illuminatis seria Jesus que se ofereceu para tal sacrifício e que num prazo de aproximadamente vinte séculos,que foi estipulado para que os espíritos que ali vivam,ganhassem conhecimento e evolução e para isso,salvaria este e outros espíritos advindos de outros planetas como exilados de Capela– uma constelação muito mais evoluída que o planeta azul – acabando e aportar, passando a se chamar planeta Terra para, assim, dar início à Era adâmica.
Banidos do "Eden", vieram expurgar-se dos abusos do passado, tendo como um propósito convergente, contribuir com o progresso da Humanidade e que para tal  atingissem tal meta.
A Carta da Terra é uma declaração dos illuminatis  sobre a interdependência global e a responsabilidade universal, que estabeleceria os princípios fundamentais para a construção de um mundo justo, sustentável e pacífico.

Ela procura identificar os desafios e escolhas críticas para a humanidade enfrentar o século por séculos.
Seus princípios estão concebidos para servir “como padrão comum, através dos quais a conduta de todos os indivíduos, organizações, empresas, governos e instituições transnacionais que seria dirigida e avaliada”
Se  a nova raça,a adâmica veio do futuro, estaríamos vivendo na Terra uma história cujo final já conhecemos previamente antes de encarnar, o que nos faz concluir que não somos tão livres quanto pensamos.
Mais uma vez,estamos passando por uma “transição planetária” que  é o termo utilizado pela Espiritualidade Superior para identificar o período de transição entre o atual ciclo evolutivo e o próximo que está por vir mais uma vez. Nesse espaço de tempo ocorrem as transformações necessárias no globo,mais uma vez,em forma de "reajustes".
Os espíritos identificados como o “joio” são afastados do processo de reencarnação no mundo físico e encaminhados para o translado à sua nova escola planetária.

Esses períodos de transição abrangem em torno de cem anos do calendário terreno, sendo que o atual iniciou-se na segunda metade do século passado e deverá ser concluído até o final deste século.
No decorrer desse período, proceder-se-á um gradual processo de reencarnação dos espíritos que conquistaram ingresso para viver na Terra da Nova Era pelos méritos alcançados em sucessivas encarnações. Esses irmãos vitoriosos mudarão o cenário do mundo, que será de paz e amor.
O século vinte foi identificado no Plano Astral como o “século dos trabalhadores da última hora”, em alusão à parábola de Jesus que convida os que ainda não se elegeram para a Nova Era a fazerem-no agora, nesta última encarnação, antes do Grande Exílio, o que acarretou uma grande concentração de espíritos atrasados no plano físico em um mesmo período. Como já vos dissemos, na década de sessenta do século passado, tínhamos encarnados no planeta noventa e cinco por cento de espíritos atrasados, gerando uma carga astral instável que quase acarretou um desequilíbrio generalizado em todas as áreas da evolução humana e isto mais uma vez.
Agora, vivemos um período em que espíritos missionários já estão reencarnando para mudar o perfil da humanidade. Os rebeldes desencarnarão sistematicamente e o retorno gradual dos eleitos à vida física mudara a face do planeta mais uma vez, realizando um processo de grande avanço cientifico a moral para a humanidade terrena.

Provavelmente já deveremos vislumbrar a nova Era consolidada, que surgirá após o processo dede transição planetária. Enquanto os seguidores do Cristo estiverem comemorando a vitória conquistada no processo evolutivo, os espíritos rebeldes estarão sendo exilados outra vez num mundo mais inferior, onde poderão externar todas as suas taras e desequilíbrios sem prejudicar o avanço de uma sociedade espiritualmente superior.
Lá, na “terra do ranger de dentes”, como nos preceitua o Evangelho de Jesus, eles terão de lutar pela sobrevivência em meio a um ambiente selvagem e hostil onde não terão tempo nem ânimo para promover o mal,pois passaram o tempo em se preocupando em se defender e de se abrigar das feras,das catástrofes contínuas da fome e das pestes.

Adaptação dos sites: http://doutrina-kardec.blogspot.com.br/2010/02/5-o-expurgo-planetario.html
http://www.rcespiritismo.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1237:transicao-planetaria&catid=34:artigos&Itemid=54.

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