Toda atividade mental emite radiações com as mais variadas ondas, já comprovadas pela Medicina através do eletroencefalograma. Por isso, a morte clínica não é aceita quando for comprovada a ausência de qualquer radiação mental.
Outra comprovação das ondas mentais são as emanações neuroenergéticas da nossa mente que provocam a variada fenomenologia psicocinética, já largamente comprovada pela PARAPSICOLOGIA.
O nosso sistema nervoso é sempre estimulado pela mais variada gama de radiações que estão perto de nós e pelos nervos aferentes são conduzidas ao cérebro. Essas ondas geralmente passam despercebidas, mas no momento em que a nossa mente se coloca em sintonia com elas, o nosso cérebro, através dos nervos aferentes, pode transferir essas captações ao pêndulo ou à varinha, imprimindo-lhes variados movimentos que transistorizam as mensagens do inconsciente para o nível consciente.
Desta forma, podemos conhecer realidades que, de outro modo, seriam difíceis ou até impossíveis de serem conhecidas, como sejam a existência da água, minerais, tesouros escondidos no subsolo, objetos perdidos, desequilíbrios energéticos, etc.
O bom radiestesista nunca se cansa de estudar as radiações.
Se todos os corpos emitem radiações, existem inúmeras radiações que se interligam, mas só captamos as que nos interessam. Por isso, quando vamos estudar alguém, escrevemos o nome e a data de nascimento daquela pessoa para individualizar o tratamento e nosso inconsciente possa captar através das ondas, as radiações que aquela pessoa emite e assim decodificá-la. Chamo este estudo de DSN - “Decodificar Subconsciente Naturalmente”, cujo método está incluído no todo do nosso tratamento que é denominado TDNH - Terapia Despertar Notável Holístico, que é o descobrimento dentro de si mesmo de um novo modo de ver os acontecimentos para alcançar o plano harmonioso de bem-estar.
Os seres emitem radiações e os animais já sabiam e usavam isso desde sempre, por exemplo, a abelha tem um sistema nervoso organizado para vibrar a uma frequência determinada e sentir as flores melíferas a uma grande distância e captar as radiações características da colmeia materna.
Já foi demonstrado que as flores melíferas têm exatamente a mesma frequência vibratória da abelha. Os animais só sintonizam nas ondas que lhes são necessárias para conservar e propagar a sua espécie.
A pessoa humana sintoniza a onda que lhe aprouver; para isso, ela “fecha” seu cérebro outras ondas que não lhe interessam e capta as ondas que precisa no momento.
Um bom procedimento é esfregar as mãos estabelecendo um curto circuito desimpregnando-se das radiações estranhas e, em seguida, usando a Ficha de Cliente com as informações da pessoa, sintonizar com as radiações dela para o teste a ser estudado.
Disse Aristóteles que o mínimo movimento de um dado repercute até o fim do mundo. É sabido que todo corpo emite radiações que se espalham na atmosfera. Essas radiações, partindo de uma pessoa humana, podem ser portadoras de uma mensagem que se realiza em alguém, a que esteja afetivamente ligado, mesmo estando longe.
No livro Noções Práticas de Radiestesia, do Pe. Bordeaux (TASLEY, 2005), é narrado que Mme Barret equilibrava muitas pessoas só colocando a mão em direção delas. Também é relatado o fato de um terapeuta ter grande êxito de harmonizar pessoas passando a mão sobre a fotografia. Perguntavam-lhe se tinha sempre êxito, ele respondia que não e não sabia dizer porque, pensamos que era porque alguns estavam mais receptivos ou não.
É falado também que outro terapeuta recebeu uma carta com alguns cachos de cabelos de sua cliente, cuja febre não a largava e após colocar umas ervas sobre seus cabelos, a cliente lá longe se restabeleceu.
Estes fatos, em Radiestesia, são chamados de ONDAS EQUILIBRADORAS DA ENERGIA.
Conclui-se daí que: a extensão das ondas existe a distâncias incomensuráveis; a possibilidade de dirigir livremente as próprias ondas e as ondas de uma planta para uma determinada meta, supondo sempre um ato de vontade.
O inconsciente ocupa uma posição de primeiro plano na produção dos fenômenos radiestésicos. Quando o radiestesista opera, está em estado de vigília, e em plena posse de todas as suas faculdades conscientes. Ele se concentra voluntariamente sobre o objeto de sua pesquisa, esperando a resposta pelos movimentos do pêndulo.
O Radiestesista, ao iniciar sua pesquisa, precisa fixar sua atenção num objetivo bem definido. Isto estimula o inconsciente em suas faculdades perceptivas e seletivas. As interrogações claras e diretas vão determinar respostas certas.
Psicologicamente, é impossível compreender o inconsciente, pois ele contém, simplesmente, todos os caracteres da vida psíquica. Por isso, o seu papel é extremamente importante e condiciona uma grande parte de nossa atividade consciente, tanto mais que ele está sempre desperto, não conhecendo nem cansaço nem erro.
Nas pesquisas radiestésicas, as faculdades de percepção e de seleção permitem ao inconsciente perceber diretamente a resposta certa e externá-la com os movimentos do pêndulo.
O inconsciente efetua de uma maneira automática, em relação às coisas inacessíveis aos nossos sentidos, a operação de discernir, reconhecer e identificar as manifestações exteriores das coisas.
Fora dos estímulos físicos, sociais e vitais somos dirigidos por causas interiores, sejam fisiológicas, sejam psicológicas. Essas causas, ao aparecerem na consciência, prendem a atenção, mas na maioria das vezes, permanecem desconhecidas, agem do fundo do inconsciente e determinam atos independentes da inteligência.
A atividade do inconsciente não produz cansaço, pelo contrário, descansa, relaxa. O radiestesista deve exprimir o seu desejo com calma, serenidade e convicção, pensando somente no objeto da pesquisa. Cumpre proceder sem pressa, sem ardor e esperar o tempo necessário para a reação do inconsciente. Se essa reação não vier, deverá ser atribuído seja a uma expressão inadequada do desejo, seja a uma impossibilidade de uma resposta positiva.
As pesquisas radiestésicas são, em geral, simples. Quando a resposta não vem rapidamente é porque a questão é muito complexa e o inconsciente precisa de tempo para dar a solução.
O pesquisador, se abandonar a pesquisa por um tempo, pode ser surpreendido com a resposta em determinado momento sob a forma de um "insight", um lampejo de solução favorável e completa.
O trabalho do inconsciente não resulta de um princípio misterioso, vindo das profundezas do infinito. É uma espécie de gestação lenta dos elementos introduzidos em nós pelo estudo, e um certo trabalho preparatório de reflexão consciente. O resultado dessa gestação não é sempre uma solução completa, toda acabada, mas inspirações, intuições, sugestões que facilitam um trabalho consciente complementar a essa solução. Um dos segredos básicos para obter uma resposta certa do inconsciente é saber formular as suas interrogações mentais.
O campo vital é o corpo sutil, corpo etérico, de energia, que envolve o corpo físico e é condutor das forças que, através dos chakras, estimulam o funcionamento da forma física.
Portanto, a função primordial do campo vital ou corpo sutil, é de conduzir a energia para o corpo físico e vitalizá-lo, integrando-o ao campo vital da terra e do sistema solar. No plano etérico, todas as distinções desaparecem, porém, a individualidade permanece.
“O corpo etérico reage normalmente, como é de seu desígnio, a todos os estímulos oriundos dos veículos mais sutis. Ele é essencialmente um transmissor e não um gerador... o compensador de todas as forças que chegam ao corpo físico (denso).”
Eugene Cosgrove, em seu livro "Letters to a Disciple" fala sobre a questão da importância prática do corpo etérico.
O corpo etérico ou sutil tem uma influência muito grande sobre o corpo físico e esta influência é exercida através dos núcleos ou chackras que se localizam, os principais, ao longo do canal espiral etérico.
Cada núcleo ou vórtice de vitalidade ou chakra possui o seu correspondente no corpo físico denso.
O importante é que os núcleos físicos ou órgãos localizados são efeitos da ação vibratória dos núcleos etéricos. Estes, por sua vez, são efeitos dos núcleos correspondentes nos níveis emocionais.
Em nossa fisiologia existem sete núcleos - três primários e quatro secundários. Eles não somente possuem as suas correspondências no organismo físico, como também no sistema planetário e nos organismos do sistema solar.
Os três principais núcleos são: a cabeça, a testa e o coração. Os quatro secundários são: o plexo solar, laríngeo, umbilical e a base da espinha.
Cosgrove efetua esta divisão dos núcleos em primários e secundários, baseando-se nos três aspectos da energia encontrados na alma. Os núcleos da cabeça relacionados com o princípio da vontade, os da testa, com a Inteligência Ativa, e os do coração, com o Amor-Conhecimento. Os demais são um pouco menos importantes para a evolução.
Existem além destes sete mais 21 chackras menores, distintos e inúmeros núcleos de energia menores no mecanismo humano. O núcleo umbilical, de categoria própria, recebe a energia fluida do sol e distribui aos outros núcleos e ao corpo etérico.
Alice Bailey amplia a explanação de Cosgrove quanto à importância do corpo etérico, dizendo: “São os núcleos que mantêm o corpo coeso e fazem dele uma totalidade coerente, vitalizada e ativa... uma pessoa pode estar desarmonizada e indisposta, ou forte e saudável, de acordo com o estado dos núcleos e de seus precipitados, as glândulas”.
O tratamento radiônico é feito pela detecção de onde se encontra a energia estagnada para colocá-la em ação e assim revitalizar os núcleos, que são os chakras e, em consequência, harmonizar as glândulas para que a pessoa se sinta bem.
Este sentir-se bem só é duradouro, se a pessoa que recebe o tratamento amplia a sua consciência através da modificação do seu comportamento e de suas ações.
Tenho convicção de que, se prestarmos um pouco mais de atenção aos núcleos de força que geram e governam as glândulas, melhoraremos como praticantes de Radiônica, porque teremos melhores resultados.
Os aparelhos de Radiônica são emissores de certos tipos de ondas que permitem, por um fenômeno de harmonia vibratória próxima da Radiestesia, harmonizar as ondas pessoais do pesquisado com a desta ou daquela pessoa. Realizado esse acordo de simpatia, é então possível procurar quais são as freqüências que estão perturbadas no cliente.
Texto original de: /www.sinte.com.br/revistaterapiaholistica/sincronicidade/secoes/radiestesia-e-radionica/80-radiestesia-radionica-geoterapia-fitoterapia.html#ixzz3Q979lTSB
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segunda-feira, 31 de agosto de 2015
"Ideias natas e inatas ou Autodidata?"
Inatismo é a concepção que algumas ideias/conhecimentos advindos de conteúdos mentais estão presentes desde o nascimento, isto é, não são adquiridas ou aprendidos.
O inatismo opõem-se particularmente ao empirismo, onde a mente é uma "tabula rasa", e toda ideia deriva da experiência sensível.
As teorias inatistas já estão presentes em Platão, mas também nos modernos - notadamente entre os racionalistas dos séculos XVII e XVIII.
Também na psicologia, uma ideia inata é um conceito ou um item de conhecimento universal, isto é, algo com que todas as pessoas nascem - em oposição àquilo que as pessoas adquirem através da experiência.
Todos sabem que o autodidata é aquela pessoa com a capacidade de aprender sozinho as coisas, seja pelo estudo, pelas observações ou simplesmente por repetidas tentativas. É aquele que aprende sem precisar de professor.
Entretanto, perante a espiritualidade, não é bem assim.
A espiritualidade mais evoluída envia espíritos de conhecimento para o mundo encarnado de modo que possa ele trazer tais tecnologias e conhecimento do mundo dos espíritos para o mundo terreno. Em resumo, estas pessoas trazem à Terra as "novidades" do mundo espiritual.
Muitos destes autodidatas então chegam aqui já com uma vaga lembrança daquilo que conhece e com uma vontade irresistível de trazer essa "bagagem" pra cá. Desta forma ele busca todas as formas de materializar aquilo que só existia antes no mundo espiritual. Geralmente são estes: Cientistas, descobridores, pesquisadores, etc.
Outro tipo de autodidata é aquele que busca o conhecimento, que ao ler um texto aprende sozinho e num gesto de pura vaidade diz que não precisa de professores para ensiná-lo. Nestes casos mal percebe ele que a única diferença em relação aos outros é que seus "professores" são os amigos desencarnados que, por intuição ou inspiração, entram em seu pensamento ajudando-o a compreender aquilo que estuda. Prova disso é que com tais pessoas, muitas das vezes, ocorre a "coincidência" de encontrar livros contendo exatamente as respostas de suas dúvidas.
E assim a espiritualidade colabora para transmitir o conhecimento aos amigos da Terra.
Diante do poder de conhecimento vem a missão do autodidata: TRANSMITIR o conhecimento a seus contemporâneos. Transmitir de forma clara, de forma simples, de forma que qualquer um que tenha boa vontade possa compreender.
muitos destes autodidatas falham em sua missão por acharem que os outros deveriam ser iguais a eles, ou seja, também autodidatas, aprendendo por si sem a ajuda de ninguém.
Esquecem que aprender sozinho é dádiva divina e compromisso com o plano superior para transmitir os ensinamentos ao próximo.
Que possam os autodidatas cumprirem as suas funções, que sejam sempre facilitadores e lembrem-se que um mesmo ensinamento pode ser passado num imenso discurso ou em frases simples. Quanto mais simples for a forma de se transmitir um ensinamento, mais pessoas conseguirão adquirir o conhecimento e maior valor terá a missão daquele que ensina.
Mas,aonde esse conhecimento fica ou ficou alojado?
Resposta, na Memória Espiritual.
A memória espiritual é a força operosa que se projeta na massa neuronal física ou perispiritual, configurando a memória somática, carreando informações cognitivas, emocionais e sensórias que funcionam como impulsos-tendências ao longo da trajetória evolutiva, superando o tempo e mantendo a continuidade da vida do ser, através dos seus variados ciclos de renascimento e morte. Devido à sua ação oculta é que os seres vivos, não somente desempenham atividades sem aparente conhecimento prévio, como reconstroem seus corpos copiando exatamente a forma precedente, impondo-lhes as inovações quando necessário. A nossa ignorância preferiu chamar essa propriedade de instinto, reconhecendo-lhe a surpreendente sapiência sem questionar as razões da sua existência.
O autodidata tem arquivado a "mnemônica do espírito", que sabe recordar o que foi aprendido,um arquivo de fácil acesso. A vida nos mostra com evidência a presença dessa memória pré-reencarnatória agindo de forma inquestionável, sem a qual a experiência na matéria seria impossível. Se a semente não guardasse a lembrança da árvore que já foi não saberia reconstruí-la com exatidão. E se o animal não rememorasse as habilidades conquistadas não agiria com destreza diante das exigências de sua vida.
Embalde a ciência humana irá perscrutar os escaninhos cromossômicos, na vã esperança de encontrar os agentes genéticos responsáveis pela hereditariedade de tal sabedoria. A memória não é herdade física, é herança do espírito que torna à vida, trazendo seu prévio aprendizado, prova contundente da anterioridade de sua existência. Basta admitirmos algo tão simples para que tudo se explique dentro de lógica irretorquível.
A memória supera a morte, transportando de uma vida para outra as informações essenciais de que o ser necessita para prosseguir a evolução, permitindo que novas aquisições se agreguem às antigas, que nunca se perdem. Trafegando entre os dois mundos nos quais realiza o progresso, o físico e o extrafísico, o espírito necessita de uma consciência de continuidade para a sua existência entrecortada de nascimentos e desenlaces. A memória espiritual, não se sediando na matéria, resiste à morte e o acompanha nesta jornada, permitindo a reconstrução da memória somática (memória recente) em cada novo renascimento, retendo o conhecimento já alcançado.
A recapitulação das fases biológicas do desenvolvimento animal, durante a embriogênese, é expressão dessa memória de natureza espiritual, manifestando-se na confecção da forma. Dessa maneira se mantém a constância das linhas morfossomáticas bem como todos os traços do caráter e dos hábitos, fazendo com que a personalidade se configure sempre sobre os alicerces do passado. Carreia ainda os liames cármicos, unindo o efeito à sua causa, permitindo a colheita fiel do que foi semeado, nutrindo o ser de dores ou alegrias em perfeita conformidade com a natureza dos mananciais retidos em seus "registros".
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quinta-feira, 27 de agosto de 2015
"Do outro lado do espelho"
Com ESPELHO podemos usa-los como ORÁCULO, ver os espíritos, e de até se comunicar.
Há condições de se obter conhecimentos a partir de um mero reflexo de um espelho.
Todos objetos que tenha possibilidade de reflexos, tais como o gelo, placas metálicas, garrafas, vidros, etc., nos quais certas pessoas veem imagens que lhes retratam o presente,o passado e às vezes o futuro, e as põem em condições de responder às perguntas que lhes são dirigidas.
O fenômeno não é extremamente raro,pois teu espelho será mais do que o seu reflexo. Ele ensina,tu aprendes. Ele mostra tua alma,você mostra a sua.Espelho, reflexo da tua alma.
Algumas pessoas taxam de crença supersticiosa, efeito da imaginação, charlatanice, como tudo o que não podem explicar pelas leis naturais conhecidas. O mesmo se dá, segundo eles, com todos os efeitos sonambúlicos e mediúnicos. No entanto, se o fato existe, sua opinião não poderia prevalecer contra a realidade, e estamos fortemente propensos a admitir a existência de uma nova lei, ainda não observada.
Até agora,e na verdade,ninguém entende sobre este assunto, malgrado os numerosos fatos que nos foram relatados, porque temos por princípio não afirmar senão aquilo que compreendemos, tendo por princípio dizer, tanto quanto possível, o como e o porquê das coisas, isto é, juntar ao relato uma explicação racional.
Mencionando o fato com o testemunho de pessoas sérias e respeitáveis, mas, admitindo a possibilidade do fenômeno, e mesmo a sua realidade, ainda não se tem visto com clareza a que lei pode atribuir ou ligar-se para estarmos em condições de lhe dar uma solução.
Para poder falar com conhecimento de causa,temos antes de saber a diferença de clarividência e vidência.
A capacidade de ver com clareza é da clarividência . É a visão da própria alma, que percebe a realidade num nível mais amplo e elevado. Seu surgimento é consequência natural do desenvolvimento espiritual humano na medida em que a pessoa devota-se ao crescimento interior e aproxima-se de estados de consciência sutis.
O vidente capta lampejos e impressões do que se passa no plano astral, sejam fatos que estão acontecendo nesse plano, formas-pensamentos de outros seres, projeções criadas pelas forças negativas para atrapalhá-lo em seu desenvolvimento espiritual ou, muitas vezes, os próprios desejos na forma de alegorias, às vezes, de difícil compreensão para ele mesmo. A vidência é muito sujeita a distorções. É um sentido extrafísico que não conduz, necessariamente, a uma compreensão elevada da realidade.
Muitas vezes, a pessoa que tem o dom da vidência não o percebe por um longo tempo e normalmente o tem desde pequena. Isso faz com que ela acredite que a visão astral corresponde à realidade. Por tê-la como algo natural, ela não se esforça para melhorar seu desempenho ou compreender como a vidência se processa para melhor interpretá-la. Somente o trabalho interior e o desenvolvimento espiritual podem conduzir à percepção da realidade.
Alguns tem usado tábuas e métodos de divinação em frente aos espelhos para se comunicar com os espíritos, esta é uma técnica poderosa pois a pessoa essencialmente trás o reino astral,"fantasmagórico" para o plano físico.
Tentar desenvolver a clarividência por um espelho ou até mesmo fixar os olhos a fim de "vê alguma coisa" do outro lado desse objeto pode ser uma experiência desagradável e infeliz,pois muitos consideram uma ferramenta de magia com a qual os "demônios da mente" e o estado de auto-transformação podem ser "capturados" através de um certo encantamento de si mesmo e a abertura da imaginação à imagens em seu reflexo.
Em "Magia Goétia", o Espelho é usado como uma ferramenta de comunicação entre o espírito preso ou os que vivem no plano inferior.
Segundo alguns especialistas, espelho pode ser usado para:
1. Convocação do Espírito no Círculo de Evocação;
2. Enviar o Espírito para o receptáculo;
3. Usar o espelho para contatar o espírito depois que ele estiver preso.
4. Contactar o espírito antes de dormir para garantir uma comunicação mais detalhada – se tiver coragem.
5.E etc..
Sabe-se que muitos seres sobrenaturais não tem suas imagens refletidas pelos espelhos.
Diz um mito: “demônios” e seres sobrenaturais, como vampiros, traem a sua própria natureza porque não tem sua imagem refletida em espelhos, enquanto as encarnações diabólicas não podem tolerar sua própria imagem e são destruídas no momento em que se vêem refletidas em um espelho,(ao menos,correm assustadas dela mesma).
Por esse motivo,os magistas acham que os espelhos cumprem a função de amuletos que protegem contra seres satânicos.
Talvez essa característica misteriosa dos espelhos, de "aprisionar espíritos" e permitir o contato com outros mundos, seja o motivo da ocorrência de inúmeros relatos sobrenaturais pelo mundo, onde inúmeras pessoas testemunharam visões de "espíritos" e de "criaturas bizarras" refletidas em espelhos, mas ao olharem em volta, nada viram.
Desde remota antigüidade sabe-se que o significado dos espelhos excede o de simples função de refletir, em concordância com a uma antiga crença de que haveria uma correspondência mágica entre uma coisa e sua cópia.
Por esse motivo várias culturas acreditavam, e acreditam até os dias de hoje, que os espelhos transcendem os limites de sua função habitual, chegando a ser capazes de aprisionar a alma ou a força vital da pessoa refletida.
Já segundo o "Feng-Shui", os espelhos devem ser cobertos durante a noite para se evitar a propagação de energias negativas no ambiente, as quais prejudicam o sono e não permitem que a pessoa descanse corretamente.
Já outras linhas de raciocínio, dizem que quando os espíritos saem dos corpos dos adormecidos à noite, e se de param com espelhos, eles vêem a própria imagem flutuando no "éter", se assustam e voltam rapidamente para os corpos de origem, fazendo com que as pessoas acordem sobressaltadas, podendo provocar problemas emocionais ou físicos em quem passa por essa experiência.
Segundo essa teoria, outra possibilidade também é a de que o espírito, ao se ver em frente ao espelho, se perca do caminho de volta, ficando perdido, fazendo com que a pessoa adormecida fique em estado de dormência eterna, ou chegando até a morrer.
Por isso, cobrir os espelhos dos aposentos à noite, pode ser um bom cuidado à ser tomado para se evitar surpresas desagradáveis.
Por essa razão há um costume popular de algumas culturas que diz ser necessário cobrirem os espelhos da casa quando uma pessoa morre, para que a sua alma não permaneça presa na câmara mortuária, e assim ela tenha assim livre acesso ao além.
Seriam nesses casos, visões dessas criaturas do além que estariam presas dentro do "mundo dos espelhos".
Devido à este e outros fenômenos relacionados aos espelhos, que existe o aconselhamento para que os espelhos da casa sejam cobertos durante a noite, tanto para impedir o acesso de tais criaturas do além ao nosso mundo, como também para o que o espírito das pessoas que dormem, quando vagam livremente pelo mundo, não sejam capturadas dentro desse estranho portal, que são os espelhos.
Leia mais em:
http://www.alemdaimaginacao.com/Noticias/os_misterios_dos_espelhos.html
segunda-feira, 24 de agosto de 2015
"Osmose na Radiestesia"
O processo por osmose na Radiestesia agrega três princípios em um:
1- O cobre: em contato com a pele se transforma em sulfato de cobre que absolvido por osmose, pode ajustar nos problemas musculares reumáticos, artríticos, pressão arterial, stress etc..
2- extremidades abertas: Em nível das ondas eletromagnéticas e elétricas, segundo a teoria das oscilações celulares de Georges Lakhovsky, é favorável á regeneração celular.
3 - Símbolo Louxor: Este símbolo, que á 6.000 anos, foi encontrado na tumba de Vale dos Reis no Egito, concede uma proteção muito especial contra "ondas nocivas"
Como é sobejamente sabido, a Telergia é uma força física. Não age a mais de alguns metros de distância (para garantia ponhamos um máximo de 50 metros). Tem tempo: não pode atuar nem no passado nem no futuro. Tem obstáculos: não pode agir através de obstáculos muito espessos. Etc. Por exemplo numa casa “mal-assombrada” (assim as chamam os supersticiosos), afastemos a mais de 50 metros todas as pessoas, enchamos a casa de máquinas automáticas de filmar, de gravar… e todos os fenômenos acabam.
Qualquer pessoa com força hipnótica inconsciente,se desejar o mal a alguém,basta ao menos um simples olhar para essa pessoa, fere violentamente seu corpo vital e o resultado não se faz muito esperar. É,por um processo de osmose espiritual que certas doenças são transplantada ou os seus sintomas.
Por osmose, a tendência de um fluido passar através do Duplo-Etérico, é uma simples permissão de contato e troca graduais entre duas auras, duas substâncias, dois seres, ou dois níveis de consciência.
Nenhum espírito obtém elevação ou cultura por osmose, mas unicamente através do trabalho paciente e intransferível.
Essas perseguições, na verdade, só nos alcançam quando encontram pontos de sintonia em nossa intimidade.
Não se consegue atingir a outros sem, antes havermos prejudicado a nós mesmos.
Além disso, haverá ainda, a volta, o retorno das ações trazendo para quem agiu o resultado, a colheita das reações obtidas.
Queremos devolver o mal feito contra nós em igual intensidade, queremos aplicar alguma punição ao nosso ofensor. No campo não físico, esta lei é a chamada lei da vingança. Julgamos e aplicamos a pena que achamos justa. Geralmente a pena que nos parece mais justa é a que devolve o mal feito à pessoa que nos ofendeu. É o que chamamos de dar o troco. É a lei da ação e reação.
No entanto, diferentemente da física, a lei de ação e reação não é absoluta no campo não físico. Isso porque ela não está de acordo com os desígnios de Deus. Existe outra lei, escrita e aprovada por Deus, que podemos aplicar nestes casos, e é esta lei que deve reger a vida dos servos de Deus com relação às ofensas que recebem.
Neste campo, porém, existe muita hipocrisia. Isso porque raramente cremos de verdade que a lei de não pagar mal por mal seja aplicável na vida real.
Encontramos também osmose no processo da fluidificação da água,( por osmose celular). A água é um ótimo condutor de força eletro-magnética e absorverá os fluidos sobre ela projetados, conserva-los-á e os transmitirá ao organismo doente, quando ingerida. A água fluidificada expande os átomos físicos, ocasionando a entrada de átomos espirituais, ainda desconhecidos, e que servem para ajudar na cura.
A osmose na indução magnética,é algo que não é magia, não está ligado a ritualismos, não é dogmatismo.
A osmose na indução magnética consiste na transmissão, normalmente através das mãos,do pendulo, de fluidos do corpo físico do indutor, da Natureza ou do Radiestesista operante para o assistido, atuando sobre os centros vitais, situados no seu perispírito ou corpo astral.
A osmose na indução magnética,objetiva a cura ou o seu alívio, através do reequilíbrio orgânico, perispiritual e psíquico do assistido, além de auxiliar nos tratamentos espirituais e desobsessivos.
Denominamos o cooperador quem aplica a indução magnética por osmose.
A cura por osmose se opera mediante a substituição de uma molécula malsã por uma molécula sã. O poder curativo estará, pois, na razão direta da pureza da substância inoculada; mas, depende também da energia da vontade que, quanto maior for, tanto mais abundante a emissão fluídica provocará e tanto maior força de penetração dará ao fluido. Depende ainda das intenções daquele que deseje realizar a cura por osmose.
A osmose oculta que flui desde os planos mais elevados necessita do fortalecimento diário da vontade de quem a pratica. A influência osmótica pode ser observada. Sua força é calculável, ainda que aproximadamente. Em linguagem química, a “osmometria” permite calcular a pressão osmótica. Em filosofia esotérica, é possível afirmar que existe uma osmometria da alma espiritual, pela qual podemos observar a pressão e a influência dos princípios superiores sobre os níveis mais densos da vida.
O altruísmo da vontade pessoal, assim como a clareza de visão e o bom senso, capacitam o Radiestesista a construir um processo de osmose espiritual. O tipo correto de autodisciplina e o desenvolvimento da perseverança aumentam o fluxo das verdades universais através da fina membrana, ou aura, que define a noção de um eu pessoal.
Quando um esforço moderadamente intenso é feito com uma perspectiva de longo prazo em busca de uma meta elevada, a influência osmótica da Radiestesia se expande no ritmo natural, e no momento certo ela pode tornar-se tão rápida quanto o relâmpago e o trovão.
1- O cobre: em contato com a pele se transforma em sulfato de cobre que absolvido por osmose, pode ajustar nos problemas musculares reumáticos, artríticos, pressão arterial, stress etc..
2- extremidades abertas: Em nível das ondas eletromagnéticas e elétricas, segundo a teoria das oscilações celulares de Georges Lakhovsky, é favorável á regeneração celular.
3 - Símbolo Louxor: Este símbolo, que á 6.000 anos, foi encontrado na tumba de Vale dos Reis no Egito, concede uma proteção muito especial contra "ondas nocivas"
Como é sobejamente sabido, a Telergia é uma força física. Não age a mais de alguns metros de distância (para garantia ponhamos um máximo de 50 metros). Tem tempo: não pode atuar nem no passado nem no futuro. Tem obstáculos: não pode agir através de obstáculos muito espessos. Etc. Por exemplo numa casa “mal-assombrada” (assim as chamam os supersticiosos), afastemos a mais de 50 metros todas as pessoas, enchamos a casa de máquinas automáticas de filmar, de gravar… e todos os fenômenos acabam.
Qualquer pessoa com força hipnótica inconsciente,se desejar o mal a alguém,basta ao menos um simples olhar para essa pessoa, fere violentamente seu corpo vital e o resultado não se faz muito esperar. É,por um processo de osmose espiritual que certas doenças são transplantada ou os seus sintomas.
Por osmose, a tendência de um fluido passar através do Duplo-Etérico, é uma simples permissão de contato e troca graduais entre duas auras, duas substâncias, dois seres, ou dois níveis de consciência.
Nenhum espírito obtém elevação ou cultura por osmose, mas unicamente através do trabalho paciente e intransferível.
O que produzirá o mal, não será a forma material utilizada, os objetos usados para o “despacho” mas os pensamentos e sentimentos emitidos antes, durante e depois da sua preparação. O que age não é a matéria inerte, e sim, o espírito encarnado, ou o desencarnado ou ambos. É o espírito que impregna de fluidos (maus, neste caso) os objetos e endereço de pensamentos destruidores sobre a pessoa visada.
A pessoa visada será atingida por osmose do “mal feito”Essas perseguições, na verdade, só nos alcançam quando encontram pontos de sintonia em nossa intimidade.
Não se consegue atingir a outros sem, antes havermos prejudicado a nós mesmos.
Além disso, haverá ainda, a volta, o retorno das ações trazendo para quem agiu o resultado, a colheita das reações obtidas.
Queremos devolver o mal feito contra nós em igual intensidade, queremos aplicar alguma punição ao nosso ofensor. No campo não físico, esta lei é a chamada lei da vingança. Julgamos e aplicamos a pena que achamos justa. Geralmente a pena que nos parece mais justa é a que devolve o mal feito à pessoa que nos ofendeu. É o que chamamos de dar o troco. É a lei da ação e reação.
No entanto, diferentemente da física, a lei de ação e reação não é absoluta no campo não físico. Isso porque ela não está de acordo com os desígnios de Deus. Existe outra lei, escrita e aprovada por Deus, que podemos aplicar nestes casos, e é esta lei que deve reger a vida dos servos de Deus com relação às ofensas que recebem.
Neste campo, porém, existe muita hipocrisia. Isso porque raramente cremos de verdade que a lei de não pagar mal por mal seja aplicável na vida real.
Encontramos também osmose no processo da fluidificação da água,( por osmose celular). A água é um ótimo condutor de força eletro-magnética e absorverá os fluidos sobre ela projetados, conserva-los-á e os transmitirá ao organismo doente, quando ingerida. A água fluidificada expande os átomos físicos, ocasionando a entrada de átomos espirituais, ainda desconhecidos, e que servem para ajudar na cura.
A osmose na indução magnética,é algo que não é magia, não está ligado a ritualismos, não é dogmatismo.
A osmose na indução magnética consiste na transmissão, normalmente através das mãos,do pendulo, de fluidos do corpo físico do indutor, da Natureza ou do Radiestesista operante para o assistido, atuando sobre os centros vitais, situados no seu perispírito ou corpo astral.
A osmose na indução magnética,objetiva a cura ou o seu alívio, através do reequilíbrio orgânico, perispiritual e psíquico do assistido, além de auxiliar nos tratamentos espirituais e desobsessivos.
Denominamos o cooperador quem aplica a indução magnética por osmose.
A cura por osmose se opera mediante a substituição de uma molécula malsã por uma molécula sã. O poder curativo estará, pois, na razão direta da pureza da substância inoculada; mas, depende também da energia da vontade que, quanto maior for, tanto mais abundante a emissão fluídica provocará e tanto maior força de penetração dará ao fluido. Depende ainda das intenções daquele que deseje realizar a cura por osmose.
A osmose oculta que flui desde os planos mais elevados necessita do fortalecimento diário da vontade de quem a pratica. A influência osmótica pode ser observada. Sua força é calculável, ainda que aproximadamente. Em linguagem química, a “osmometria” permite calcular a pressão osmótica. Em filosofia esotérica, é possível afirmar que existe uma osmometria da alma espiritual, pela qual podemos observar a pressão e a influência dos princípios superiores sobre os níveis mais densos da vida.
O altruísmo da vontade pessoal, assim como a clareza de visão e o bom senso, capacitam o Radiestesista a construir um processo de osmose espiritual. O tipo correto de autodisciplina e o desenvolvimento da perseverança aumentam o fluxo das verdades universais através da fina membrana, ou aura, que define a noção de um eu pessoal.
Quando um esforço moderadamente intenso é feito com uma perspectiva de longo prazo em busca de uma meta elevada, a influência osmótica da Radiestesia se expande no ritmo natural, e no momento certo ela pode tornar-se tão rápida quanto o relâmpago e o trovão.
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quinta-feira, 20 de agosto de 2015
"A vela de número 13"
É melhor acender uma vela que reclamar da escuridão.
Mais uma vez,coloco-me como uma "vela acesa" para humanidade sequiosa de verdades...
Tudo à nossa volta é energia, que pode vibrar em alta freqüência (positiva) ou em baixa freqüência (negativa).
O mundo físico é suscetível ao contato material, por isso podemos dizer que as "sujeiras" que aderem são físicas, palpáveis, algumas vezes visíveis.
As pessoas dispõem‐se a um ESTRANHO ritual,uns visitam os mortos no cemitério. Levam flores,velas e cuidam com muito carinho do túmulo, a "última morada".
Determinados cultos religiosos chegam a orientar seus profitentes no sentido de levar‐lhes alimentos. E há a tradicional queima de velas, para "iluminar os caminhos do além".
A frequência aos cemitérios configura‐se, assim, como autêntico "culto aos cadáveres",que desaparecerá na proporção em que a criatura humana, assimilar noções mais amplas sobre a vida espiritual.
A vela funciona na mente das pessoas como um código mental. Os estímulos visuais captados pela luz da chama da vela acendem, na verdade, a fogueira interior de cada um,
despertando a lembrança de um passado muito distante, onde seus ancestrais, sentados ao redor do fogo, tomavam decisões que mudariam o curso de suas vidas.
A vela desperta nas pessoas que acreditam em sua força mágica, uma forte sensação de poder. Ela funciona como uma alavanca psíquica, despertando os poderes extra-sensoriais em estado latente.
Uma das várias razões da influência mística da vela na psique das pessoas, é a sensação de que ela, através de sua chama, parece ter vida própria. Embora, na verdade, saibamos através do ocultismo, que o fogo possui uma energia conhecida como espíritos do fogo ou salamandras.
No ritual da magia o mago entra em contato com seu mundo inconsciente, depositário de suas forças mentais, onde irão ser utilizadas para que alcancem seus propósitos iniciais. Qualquer pessoa que acender uma vela, com fé, está nesse momento realizando um ritual mágico e, conseqüentemente, está sendo um mago.
Se uma pessoa evoca suas forças mentais, com a ajuda da magia das velas, no sentido de ajudar alguém, irá receber em troca uma energia positiva; mas, se inverter o fluxo das energias psíquicas, utilizando-as para prejudicar qualquer pessoa, o retorno será infalível e as energias de retorno serão sempre mais fortes, pois voltam acrescidas da energia de quem as recebeu.
As pessoas que utilizam a força da magia das velas de número 13 – que, na realidade, despertam as forças interiores de cada um – com propósitos maléficos, não são consideradas magos, mas feiticeiros ou bruxos. Infeliz daquele que, na ânsia de destruir seus inimigos, acendem velas com formatos de sapo, de diabo, de caveira, de caixão, etc., assumindo um terrível compromisso cármico com os senhores do destino. Todos os nossos pensamentos, palavras e atos estão sendo gravados na memória do infinito, ninguém fica impune junto à justiça divina.
Voltaremos ao planeta Terra, quantas encarnações forem necessárias para expiar nossas dívidas com o passado. Por outro lado, feliz daquele que lembra de acender uma vela com o coração cheio de amor para o anjo-da-guarda de seu inimigo, perdoando-o por sua insensatez, pois irá criar, ao seu redor, um campo vibratório de harmonia cósmica, elevando suas vibrações superiores.
Não é conveniente, ao encontrar uma vela acesa no portão do cemitério, nas encruzilhadas, embaixo de uma árvore, ao lado de uma oferenda, apagá-la por brincadeira ou por outra razão. Devemos respeitar a fé das pessoas. Quem assim o cometer, deve ter em mente que poderá acarretar sérios problemas, de ordem espiritual, com sua atitude.
Contudo, isso não é verdade quando entramos em planos mais sutis. O plano astral é altamente sensível aos pensamentos e emoções, ou seja, o "ambiente" astral à sua volta é conseqüência do seu estado emocional e mental.
Expandindo esse conceito dizemos que a contraparte astral do seu ambiente doméstico ou profissional é impregnado pelos resíduos "astrais" emitidos pelos freqüentadores, visitantes e pessoas encarnadas e desencarnadas ligadas ao local em questão.
Todo elemento material - paredes, cadeiras, móveis, etc - possui uma contraparte astral. (abordamos isso no artigo sobre o plano astral). A sujeira física adere ao elemento físico, ficando visível depois que certa quantidade se agrupa. No ambiente astral acontece a mesma coisa, só que em um plano mais sutil, onde os átomos estão carregados com energias emocionais e a matéria é sujeita à vontade do espírito (tanto para o bem quanto para o mal).
Podemos comparar a sujeira, poeira, resto de comida, odores ruins, etc com as energias negativas, de baixo teor moral e vibratório, que aderem e impregnam o ambiente, deixando inclusive odores fétidos, causando muitas vezes sensação de repulsão para os espíritos desencarnados (mais equilibrados) e para os encarnados mais sensíveis (não necessariamente aos Radiestesistas com faculdades sensitivas afloradas).
O sabão e a escova do plano físico se transformam em prece e vigilância no plano astral.
Os pensamentos POSITIVOS, a fé, a paz interior, etc, emitem energias de alto teor vibratório, dizimando as energias negativas quando entram em contato com elas.
As energias negativas que aderem a um ambiente podem vir das seguintes fontes:
Desequilíbrio emocional, depressão, pessimismo, uso de drogas ou álcool, vícios, desregramento sexual, etc, de um dos componentes da casa.;
Pessoas que freqüentam a casa (regularmente ou não) e que estão incluídas nas desarmonias citadas no item anterior;
Espíritos desencarnados, obsessores ou vampiros que, devido ao seu desequilíbrio vibratório, espalham energias negativas pelo ambiente. É importante lembrar que por algum motivo esses espíritos estão no seu ambiente doméstico...
Envio de energias negativas por parte de pessoas invejosas ou prejudicadas que, através do seu pensamento,seja acendendo uma vela ou não, endereçam às vítimas quantidades contínuas de energias negativas. Podemos chamar esse acontecimento de um tipo de feitiço mental, realizado por pessoas que ignoram o poder do pensamento,as forças de sua vontade traz as conseqüências dos sentimentos de baixo teor vibratório no mundo imponderável.
Trabalhos de magia negra com a força da vela em cemitérios oferece pagamento para alma perturbadora que visam o abaixamento vibratório do endereço vibratório (alvo do trabalho) para práticas obsessivas, de vingança ou vampirização de energias .
Mas nem todas as oferendas realizadas nos cemitérios referem-se a algum tipo de pagamento. Alguns rituais são ofertados para entidades da própria religião, como forma de receber energia vital, por exemplo.
Portanto, antes de qualquer coisa, deixo claro aqui que não estarei defendendo nem contrariando nenhum tipo de crença, visto que o propósito aqui é esclarecer quanto ao uso mental em qualquer tipo de trabalho,seja para o bem ou para o mal,com ou sem o uso de uma vela,cujo transtornos diante destas situações conflitantes as quais, muitas vezes, sem querer, eles são envolvidos.
De todo,está sob a proteção divina sobre um possível feitiço e ter uma vida coerente com uma crença não bastará nesse sentido, nosso padrão vibratório determina as influências espirituais que poderão nos atingir e o melhor meio de afastar os maus Espíritos é atrair os bons fazendo todo o bem possível, e, os maus se afastarão.
Para os ESPÍRITA,eles não acendem velas por acharem que Vela não ajuda em nada os desencarnados, mas sim a prece.
Fontes pesquisadas:
http://www.grupopas.com.br/cadastroColuna/mostraArtigoColuna.do?id=88 http://monsenhorhorta.blogspot.com.br/2011_03_01_archive.html
Mais uma vez,coloco-me como uma "vela acesa" para humanidade sequiosa de verdades...
Tudo à nossa volta é energia, que pode vibrar em alta freqüência (positiva) ou em baixa freqüência (negativa).
O mundo físico é suscetível ao contato material, por isso podemos dizer que as "sujeiras" que aderem são físicas, palpáveis, algumas vezes visíveis.
As pessoas dispõem‐se a um ESTRANHO ritual,uns visitam os mortos no cemitério. Levam flores,velas e cuidam com muito carinho do túmulo, a "última morada".
Determinados cultos religiosos chegam a orientar seus profitentes no sentido de levar‐lhes alimentos. E há a tradicional queima de velas, para "iluminar os caminhos do além".
A frequência aos cemitérios configura‐se, assim, como autêntico "culto aos cadáveres",que desaparecerá na proporção em que a criatura humana, assimilar noções mais amplas sobre a vida espiritual.
A vela funciona na mente das pessoas como um código mental. Os estímulos visuais captados pela luz da chama da vela acendem, na verdade, a fogueira interior de cada um,
despertando a lembrança de um passado muito distante, onde seus ancestrais, sentados ao redor do fogo, tomavam decisões que mudariam o curso de suas vidas.
A vela desperta nas pessoas que acreditam em sua força mágica, uma forte sensação de poder. Ela funciona como uma alavanca psíquica, despertando os poderes extra-sensoriais em estado latente.
Uma das várias razões da influência mística da vela na psique das pessoas, é a sensação de que ela, através de sua chama, parece ter vida própria. Embora, na verdade, saibamos através do ocultismo, que o fogo possui uma energia conhecida como espíritos do fogo ou salamandras.
No ritual da magia o mago entra em contato com seu mundo inconsciente, depositário de suas forças mentais, onde irão ser utilizadas para que alcancem seus propósitos iniciais. Qualquer pessoa que acender uma vela, com fé, está nesse momento realizando um ritual mágico e, conseqüentemente, está sendo um mago.
Se uma pessoa evoca suas forças mentais, com a ajuda da magia das velas, no sentido de ajudar alguém, irá receber em troca uma energia positiva; mas, se inverter o fluxo das energias psíquicas, utilizando-as para prejudicar qualquer pessoa, o retorno será infalível e as energias de retorno serão sempre mais fortes, pois voltam acrescidas da energia de quem as recebeu.
As pessoas que utilizam a força da magia das velas de número 13 – que, na realidade, despertam as forças interiores de cada um – com propósitos maléficos, não são consideradas magos, mas feiticeiros ou bruxos. Infeliz daquele que, na ânsia de destruir seus inimigos, acendem velas com formatos de sapo, de diabo, de caveira, de caixão, etc., assumindo um terrível compromisso cármico com os senhores do destino. Todos os nossos pensamentos, palavras e atos estão sendo gravados na memória do infinito, ninguém fica impune junto à justiça divina.
Voltaremos ao planeta Terra, quantas encarnações forem necessárias para expiar nossas dívidas com o passado. Por outro lado, feliz daquele que lembra de acender uma vela com o coração cheio de amor para o anjo-da-guarda de seu inimigo, perdoando-o por sua insensatez, pois irá criar, ao seu redor, um campo vibratório de harmonia cósmica, elevando suas vibrações superiores.
Não é conveniente, ao encontrar uma vela acesa no portão do cemitério, nas encruzilhadas, embaixo de uma árvore, ao lado de uma oferenda, apagá-la por brincadeira ou por outra razão. Devemos respeitar a fé das pessoas. Quem assim o cometer, deve ter em mente que poderá acarretar sérios problemas, de ordem espiritual, com sua atitude.
Contudo, isso não é verdade quando entramos em planos mais sutis. O plano astral é altamente sensível aos pensamentos e emoções, ou seja, o "ambiente" astral à sua volta é conseqüência do seu estado emocional e mental.
Expandindo esse conceito dizemos que a contraparte astral do seu ambiente doméstico ou profissional é impregnado pelos resíduos "astrais" emitidos pelos freqüentadores, visitantes e pessoas encarnadas e desencarnadas ligadas ao local em questão.
Todo elemento material - paredes, cadeiras, móveis, etc - possui uma contraparte astral. (abordamos isso no artigo sobre o plano astral). A sujeira física adere ao elemento físico, ficando visível depois que certa quantidade se agrupa. No ambiente astral acontece a mesma coisa, só que em um plano mais sutil, onde os átomos estão carregados com energias emocionais e a matéria é sujeita à vontade do espírito (tanto para o bem quanto para o mal).
Podemos comparar a sujeira, poeira, resto de comida, odores ruins, etc com as energias negativas, de baixo teor moral e vibratório, que aderem e impregnam o ambiente, deixando inclusive odores fétidos, causando muitas vezes sensação de repulsão para os espíritos desencarnados (mais equilibrados) e para os encarnados mais sensíveis (não necessariamente aos Radiestesistas com faculdades sensitivas afloradas).
O sabão e a escova do plano físico se transformam em prece e vigilância no plano astral.
Os pensamentos POSITIVOS, a fé, a paz interior, etc, emitem energias de alto teor vibratório, dizimando as energias negativas quando entram em contato com elas.
As energias negativas que aderem a um ambiente podem vir das seguintes fontes:
Desequilíbrio emocional, depressão, pessimismo, uso de drogas ou álcool, vícios, desregramento sexual, etc, de um dos componentes da casa.;
Pessoas que freqüentam a casa (regularmente ou não) e que estão incluídas nas desarmonias citadas no item anterior;
Espíritos desencarnados, obsessores ou vampiros que, devido ao seu desequilíbrio vibratório, espalham energias negativas pelo ambiente. É importante lembrar que por algum motivo esses espíritos estão no seu ambiente doméstico...
Envio de energias negativas por parte de pessoas invejosas ou prejudicadas que, através do seu pensamento,seja acendendo uma vela ou não, endereçam às vítimas quantidades contínuas de energias negativas. Podemos chamar esse acontecimento de um tipo de feitiço mental, realizado por pessoas que ignoram o poder do pensamento,as forças de sua vontade traz as conseqüências dos sentimentos de baixo teor vibratório no mundo imponderável.
Trabalhos de magia negra com a força da vela em cemitérios oferece pagamento para alma perturbadora que visam o abaixamento vibratório do endereço vibratório (alvo do trabalho) para práticas obsessivas, de vingança ou vampirização de energias .
Mas nem todas as oferendas realizadas nos cemitérios referem-se a algum tipo de pagamento. Alguns rituais são ofertados para entidades da própria religião, como forma de receber energia vital, por exemplo.
Portanto, antes de qualquer coisa, deixo claro aqui que não estarei defendendo nem contrariando nenhum tipo de crença, visto que o propósito aqui é esclarecer quanto ao uso mental em qualquer tipo de trabalho,seja para o bem ou para o mal,com ou sem o uso de uma vela,cujo transtornos diante destas situações conflitantes as quais, muitas vezes, sem querer, eles são envolvidos.
De todo,está sob a proteção divina sobre um possível feitiço e ter uma vida coerente com uma crença não bastará nesse sentido, nosso padrão vibratório determina as influências espirituais que poderão nos atingir e o melhor meio de afastar os maus Espíritos é atrair os bons fazendo todo o bem possível, e, os maus se afastarão.
Para os ESPÍRITA,eles não acendem velas por acharem que Vela não ajuda em nada os desencarnados, mas sim a prece.
Fontes pesquisadas:
http://www.grupopas.com.br/cadastroColuna/mostraArtigoColuna.do?id=88 http://monsenhorhorta.blogspot.com.br/2011_03_01_archive.html
"Mamãe,eu quero é casar!!!"
Nascer, crescer, casar,reproduzir e morrer,este é o ciclo da vida,mas nem todos na vida conseguem cumprir este ciclo e esbarram logo no namoro e não consegue passar da fase diante que é o casamento,mas por que?
Todos estão procurando a melhor maneira de viver um relacionamento amoroso e familiar. Há uma tentativa desesperada de vivenciar o amor, e com isso antigos padrões vão sendo derrubados e surgem novas possibilidades.
Sabemos que grande parte dos relacionamentos amorosos acontece entre espíritos conhecidos de há muito tempo, que voltam a se encontrar na tentativa de consertar antigos estragos, com o propósito de harmonização, perdão e aprendizado.
Nem sempre homens e mulheres vêm à vida terrena para se relacionarem com uma única pessoa e ficarem para o resto de suas vidas juntos.
Tudo vai depender de seu programa reencarnatório, ou seja, de seu propósito de vida. Se no seu programa reencarnatório o objetivo é de se reencontrar com uma determinada pessoa apenas para resgatar pendências kármicas de uma vida passada e, cada um seguir o seu caminho, após suas respectivas aprendizagens, não há porque continuar juntos até o final de suas vidas. Neste sentido, há pessoas que não vieram para casar ou constituir uma família nesta vida. Seu propósito de vida, de aprendizagem, portanto, é outro.
Então,temos com isso uma coisa muito importante que devemos observar,que é o casamento ou união de dois seres que se origina num regime de vida em comum pela qual duas criaturas se confiam uma à outra no campo da assistência mútua, na criação e desenvolvimento de valores para a vida implicando em direitos e deveres de um para com o outro.
Para além da união física e moral, o ser liga-se a outro com um compromisso afetivo, sendo estabelecido entre ambos um circuito de forças pelo qual se alimentam psiquicamente de energias espirituais em regime de reciprocidade.
Quase sempre recebemos como cônjuge a quem muito prejudicamos no passado ou a quem conduzimos ao desequilíbrio.
Há quem fuja à responsabilidade do matrimônio para evitar problemas ou sofrimentos inerentes aos compromissos previamente assumidos no plano espiritual. Estará assim adiando o seu resgate.
Então,uma conjunção carnal ela pode ser ACIDENTAIS se por efeito de atração momentânea, de almas ainda inferiorizadas. São as pessoas que se encontram, se vêem, se conhecem, se aproximam, surgindo, daí, o enlace acidental, sem qualquer ascendente espiritual. Usando de seu livre arbítrio, uma vez que por ele construímos sempre o nosso destino. No nosso mundo, tais casamentos são comuns, ainda.
Pode ser PROVACIONAIS como reencontro de almas, para reajustamentos necessários à evolução delas. São os mais frequentes. É por essa razão que há tantos lares onde reina a desarmonia, onde impera a desconfiança, onde os conflitos morais se transformam, tantas vezes, em dolorosas tragédias. Deus permite a união deles, através das leis do Mundo, a fim de que, pelo convívio diário, a Lei Maior, da fraternidade, seja por eles exercida nas lutas comuns. A compreensão evangélica, a boa vontade, a tolerância e a humildade são virtudes que funcionam à maneira de suaves amortecedores.
O Espiritismo, pelos conhecimentos que espalha, é meio eficiente para que muitos lares em provação, se reajustem e se consolidem, dando, assim, os primeiros passos na direção do Infinito Bem. O Espírita esclarecido sabe que somente ele pagará as suas próprias faltas, porém sempre contando com o auxílio Divino.
SACRIFICIAIS se Deus permitir aí, o reencontro de alma iluminada com alma inferiorizada, com o objetivo de redimir a que se perdeu pelo caminho. Reúnem almas possuidoras de virtude a outras de sentimentos opostos. Acontece quando uma alma esclarecida, ou iluminada se propõe ajudar a que se atrasou na jornada ascensional. Como a própria palavra indica, é casamento de sacrifício, para um deles. E o sacrificado tanto pode ser a mulher como o homem. Quem ama não pode ser feliz se deixou na retaguarda, torturado e sofredor, o objeto de sua afeição.Volta, então, e, na qualidade de esposo ou esposa, recebe o viajor retardatário, a fim de, com o seu carinho e com a sua luz, estimular-lhe a caminhada. O Evangelho nos lares, como em toda a parte, funciona à maneira de estimulante da harmonia e construtor do entendimento.
AFINS,pela lei da afinidade, reencontram-se corações amigos, para consolidação de afetos. São os que reúnem almas esclarecidas e que muito se amam. São Espíritos que, pelo casamento, no doce aconchego do lar, consolidam velhos laços de afeição e ainda as uniões TRANSCENDENTES que são Almas engrandecidas no Bem que se buscam para realizações imortais. São constituídos por almas que se reencontram, no plano físico, para as grandes realizações de interesse geral. A vida desses casais encerra uma finalidade superior.
O ideal do Bem e do Belo enche-lhes as horas e os minutos repletando-lhes as almas de doce ventura, acima de quaisquer vulgaridades terrenas, acima das emoções inferiores, o amor puro e santo. Todos nós passamos, ou passaremos ainda, segundo o caso, por essa sequência de casamentos: acidentais, provacionais e sacrificiais, até alcançarmos no futuro, sob o sol de um novo dia, a condição de construirmos um lar terreno na base do idealismo transcendental ou da afinidade superior. E enquanto caminhamos, o Espiritismo, abençoada Doutrina, cumulará os nossos dias das mais santas esperanças…
É evidente que o matrimônio, sagrado em suas origens, tem reunido sob o mesmo teto os mais variados tipos evolutivos, o que vem demonstrar que a união, na Terra, funciona, às vezes como meio de consolidação de laços de pura afinidade espiritual, e, noutros casos, em sua maioria, como instrumento de reajuste.
O ego espiritual desce vibratoriamente ao mundo carnal, a fim de desenvolver a consciência e ter noção de si mesmo, passando a existir como entidade emancipada, porém, subordinado às leis do próprio Criador, pois, embora o Espírito seja eterno e disponha do seu livre-arbítrio, jamais se isola do Todo. E o seu autoconhecimento, ele o adquire mediante as deduções do seu mundo interior, que resultam do seu contato com o mundo exterior.
Em todas as fases da vida, estamos passando por um processo de aprendizado que nos conduzirá à plena consciência da presença de Deus em nós e em tudo que nos rodeia, sejam seres ou coisas e casar ou não casar passa ser a questão.
Todos estão procurando a melhor maneira de viver um relacionamento amoroso e familiar. Há uma tentativa desesperada de vivenciar o amor, e com isso antigos padrões vão sendo derrubados e surgem novas possibilidades.
Sabemos que grande parte dos relacionamentos amorosos acontece entre espíritos conhecidos de há muito tempo, que voltam a se encontrar na tentativa de consertar antigos estragos, com o propósito de harmonização, perdão e aprendizado.
Nem sempre homens e mulheres vêm à vida terrena para se relacionarem com uma única pessoa e ficarem para o resto de suas vidas juntos.
Tudo vai depender de seu programa reencarnatório, ou seja, de seu propósito de vida. Se no seu programa reencarnatório o objetivo é de se reencontrar com uma determinada pessoa apenas para resgatar pendências kármicas de uma vida passada e, cada um seguir o seu caminho, após suas respectivas aprendizagens, não há porque continuar juntos até o final de suas vidas. Neste sentido, há pessoas que não vieram para casar ou constituir uma família nesta vida. Seu propósito de vida, de aprendizagem, portanto, é outro.
Então,temos com isso uma coisa muito importante que devemos observar,que é o casamento ou união de dois seres que se origina num regime de vida em comum pela qual duas criaturas se confiam uma à outra no campo da assistência mútua, na criação e desenvolvimento de valores para a vida implicando em direitos e deveres de um para com o outro.
Para além da união física e moral, o ser liga-se a outro com um compromisso afetivo, sendo estabelecido entre ambos um circuito de forças pelo qual se alimentam psiquicamente de energias espirituais em regime de reciprocidade.
Quase sempre recebemos como cônjuge a quem muito prejudicamos no passado ou a quem conduzimos ao desequilíbrio.
Há quem fuja à responsabilidade do matrimônio para evitar problemas ou sofrimentos inerentes aos compromissos previamente assumidos no plano espiritual. Estará assim adiando o seu resgate.
Então,uma conjunção carnal ela pode ser ACIDENTAIS se por efeito de atração momentânea, de almas ainda inferiorizadas. São as pessoas que se encontram, se vêem, se conhecem, se aproximam, surgindo, daí, o enlace acidental, sem qualquer ascendente espiritual. Usando de seu livre arbítrio, uma vez que por ele construímos sempre o nosso destino. No nosso mundo, tais casamentos são comuns, ainda.
Pode ser PROVACIONAIS como reencontro de almas, para reajustamentos necessários à evolução delas. São os mais frequentes. É por essa razão que há tantos lares onde reina a desarmonia, onde impera a desconfiança, onde os conflitos morais se transformam, tantas vezes, em dolorosas tragédias. Deus permite a união deles, através das leis do Mundo, a fim de que, pelo convívio diário, a Lei Maior, da fraternidade, seja por eles exercida nas lutas comuns. A compreensão evangélica, a boa vontade, a tolerância e a humildade são virtudes que funcionam à maneira de suaves amortecedores.
O Espiritismo, pelos conhecimentos que espalha, é meio eficiente para que muitos lares em provação, se reajustem e se consolidem, dando, assim, os primeiros passos na direção do Infinito Bem. O Espírita esclarecido sabe que somente ele pagará as suas próprias faltas, porém sempre contando com o auxílio Divino.
SACRIFICIAIS se Deus permitir aí, o reencontro de alma iluminada com alma inferiorizada, com o objetivo de redimir a que se perdeu pelo caminho. Reúnem almas possuidoras de virtude a outras de sentimentos opostos. Acontece quando uma alma esclarecida, ou iluminada se propõe ajudar a que se atrasou na jornada ascensional. Como a própria palavra indica, é casamento de sacrifício, para um deles. E o sacrificado tanto pode ser a mulher como o homem. Quem ama não pode ser feliz se deixou na retaguarda, torturado e sofredor, o objeto de sua afeição.Volta, então, e, na qualidade de esposo ou esposa, recebe o viajor retardatário, a fim de, com o seu carinho e com a sua luz, estimular-lhe a caminhada. O Evangelho nos lares, como em toda a parte, funciona à maneira de estimulante da harmonia e construtor do entendimento.
AFINS,pela lei da afinidade, reencontram-se corações amigos, para consolidação de afetos. São os que reúnem almas esclarecidas e que muito se amam. São Espíritos que, pelo casamento, no doce aconchego do lar, consolidam velhos laços de afeição e ainda as uniões TRANSCENDENTES que são Almas engrandecidas no Bem que se buscam para realizações imortais. São constituídos por almas que se reencontram, no plano físico, para as grandes realizações de interesse geral. A vida desses casais encerra uma finalidade superior.
O ideal do Bem e do Belo enche-lhes as horas e os minutos repletando-lhes as almas de doce ventura, acima de quaisquer vulgaridades terrenas, acima das emoções inferiores, o amor puro e santo. Todos nós passamos, ou passaremos ainda, segundo o caso, por essa sequência de casamentos: acidentais, provacionais e sacrificiais, até alcançarmos no futuro, sob o sol de um novo dia, a condição de construirmos um lar terreno na base do idealismo transcendental ou da afinidade superior. E enquanto caminhamos, o Espiritismo, abençoada Doutrina, cumulará os nossos dias das mais santas esperanças…
É evidente que o matrimônio, sagrado em suas origens, tem reunido sob o mesmo teto os mais variados tipos evolutivos, o que vem demonstrar que a união, na Terra, funciona, às vezes como meio de consolidação de laços de pura afinidade espiritual, e, noutros casos, em sua maioria, como instrumento de reajuste.
O ego espiritual desce vibratoriamente ao mundo carnal, a fim de desenvolver a consciência e ter noção de si mesmo, passando a existir como entidade emancipada, porém, subordinado às leis do próprio Criador, pois, embora o Espírito seja eterno e disponha do seu livre-arbítrio, jamais se isola do Todo. E o seu autoconhecimento, ele o adquire mediante as deduções do seu mundo interior, que resultam do seu contato com o mundo exterior.
Em todas as fases da vida, estamos passando por um processo de aprendizado que nos conduzirá à plena consciência da presença de Deus em nós e em tudo que nos rodeia, sejam seres ou coisas e casar ou não casar passa ser a questão.
segunda-feira, 17 de agosto de 2015
"A vida além do útero"
Você tem dúvidas sobre a VIDA além do útero? E A VIDA APÓS A MORTE,tem dúvidas também?
Um diálogo entre dois fetos gêmeos dentro do útero traz algumas dúvidas sobre A VIDA APÓS O NASCIMENTO e reflexões curiosas sobre as indagações humanas sobre a vida após o útero, mais séria ainda sobre A VIDA APÓS A MORTE.
A crença em sermos produtos de universos auto-conscientes e sustentadores onipresentes, as dúvidas acerca de possibilidades físicas após uma grande transição do fenômeno da morte representa para o estado atual das coisas nesta vida.
De fato,ninguém voltou ao útero após o nascimento,(ainda que muitos aparentemente tenham desejado isso, segundo Freud), mas isso não obrigatoriamente torna o argumento do gêmeo cético mais provável que o outro gêmeo.
No ventre de uma mulher grávida estavam dois bebês. O primeiro pergunta ao outro:
– Você acredita na vida após o nascimento?
– Certamente. Algo tem de haver após o nascimento. Talvez estejamos aqui principalmente porque nós precisamos nos preparar para o que seremos mais tarde.
– Bobagem, não há vida após o nascimento. Como verdadeiramente seria essa vida?
– Eu não sei exatamente, mas certamente haverá mais luz do que aqui. Talvez caminhemos com nossos próprios pés e comeremos com a boca.
– Isso é um absurdo! Caminhar é impossível. E comer com a boca? É totalmente ridículo! O cordão umbilical nos alimenta. Eu digo somente uma coisa: A vida após o nascimento está excluída. O cordão umbilical é muito curto.
– Na verdade, certamente há algo. Talvez seja apenas um pouco diferente do que estamos habituados a ter aqui.
– Mas ninguém nunca voltou de lá, depois do nascimento. O parto apenas encerra a vida. E afinal de contas, a vida é nada mais do que a angústia prolongada na escuridão.
– Bem, eu não sei exatamente como será depois do nascimento, mas com certeza veremos a mamãe e ela cuidará de nós.
– Mamãe? Você acredita na mamãe? E onde ela supostamente está?
– Onde? Em tudo à nossa volta! Nela e através dela nós vivemos. Sem ela tudo isso não existiria.
– Eu não acredito! Eu nunca vi nenhuma mamãe, por isso é claro que não existe nenhuma.
– Eu não acredito! Eu nunca vi nenhuma mamãe, por isso é claro que não existe nenhuma.
– Bem, mas às vezes quando estamos em silêncio, você pode ouvi-la cantando, ou sente, como ela afaga nosso mundo. Saiba, eu penso que só então a vida real nos espera e agora apenas estamos nos preparando para ela...
Antes de sermos seres humanos filhos de nossos pais, somos, na verdade, espíritos, filhos de Deus. O Espírito é o princípio inteligente do Universo, criado por Deus, simples e ignorante, para evoluir e realizar-se individualmente pelos seus próprios esforços.
Como espíritos, já existimos antes de nascermos e continuaremos a existir, depois da morte física.
Quando o espírito está na vida do corpo, dizemos que é uma alma ou espírito encarnado. Quando nasce, dizemos que reencarnou; quando morre, que desencarnou. Desencarnado, volta ao Plano Espiritual ou Espiritualidade, de onde veio ao nascer.
Os espíritos são, portanto, pessoas desencarnadas que, presentemente, estão na Espiritualidade.
Fomos criados simples e ignorante, o espírito é quem decide e cria o seu próprio destino. Para isso, ele é dotado de livre-arbítrio, ou seja, capacidade de escolher entre o bem e o mal. Desse modo, ele tem possibilidade de se desenvolver, evoluir, aperfeiçoar-se, de tornar-se cada vez melhor, mais perfeito, como um aluno na escola, passando de uma série para outra, em diversos cursos. Essa evolução requer aprendizado, e o espírito só pode alcançá-la, encarnando no mundo e reencarnando, quantas vezes forem necessárias, para adquirir mais conhecimento, vivenciando múltiplas experiências de vida.
O progresso adquirido pelo espírito, nas experiências vividas em inúmeras existências, não é somente intelectual, mas, sobretudo, o progresso moral, que vai aproximá-lo cada vez mais de Deus.
Mas, assim como o aluno pode repetir o ano escolar, uma, duas ou mais vezes – o espírito que não aproveita bem a sua existência na Terra pode permanecer estacionário por muito tempo, conhecendo maiores sofrimentos, e atrasando, assim, sua evolução.
Não sabemos quantas encarnações já tivemos, e muito menos quantas temos pela frente. Sabemos, no entanto, que, como espíritos atrasados, teremos muitas e muitas encarnações, até alcançarmos o desenvolvimento moral necessário para nos tornarmos espíritos puros.
Todavia, nem todas as encarnações se verificam na Terra. Existem mundos superiores e inferiores ao nosso. Quando evoluirmos muito, poderemos renascer num planeta de ordem elevada. O Universo é infinito e “na casa de meu Pai há muitas moradas”, já dizia Jesus. A Terra é um mundo de categoria moral inferior, haja vista o panorama lamentável em que se encontra a humanidade. Contudo, ela está sujeita a se transformar numa esfera de regeneração, quando os homens decidirem praticar o bem e a fraternidade reinar entre eles.
Um diálogo entre dois fetos gêmeos dentro do útero traz algumas dúvidas sobre A VIDA APÓS O NASCIMENTO e reflexões curiosas sobre as indagações humanas sobre a vida após o útero, mais séria ainda sobre A VIDA APÓS A MORTE.
A crença em sermos produtos de universos auto-conscientes e sustentadores onipresentes, as dúvidas acerca de possibilidades físicas após uma grande transição do fenômeno da morte representa para o estado atual das coisas nesta vida.
De fato,ninguém voltou ao útero após o nascimento,(ainda que muitos aparentemente tenham desejado isso, segundo Freud), mas isso não obrigatoriamente torna o argumento do gêmeo cético mais provável que o outro gêmeo.
No ventre de uma mulher grávida estavam dois bebês. O primeiro pergunta ao outro:
– Você acredita na vida após o nascimento?
– Certamente. Algo tem de haver após o nascimento. Talvez estejamos aqui principalmente porque nós precisamos nos preparar para o que seremos mais tarde.
– Bobagem, não há vida após o nascimento. Como verdadeiramente seria essa vida?
– Eu não sei exatamente, mas certamente haverá mais luz do que aqui. Talvez caminhemos com nossos próprios pés e comeremos com a boca.
– Isso é um absurdo! Caminhar é impossível. E comer com a boca? É totalmente ridículo! O cordão umbilical nos alimenta. Eu digo somente uma coisa: A vida após o nascimento está excluída. O cordão umbilical é muito curto.
– Na verdade, certamente há algo. Talvez seja apenas um pouco diferente do que estamos habituados a ter aqui.
– Mas ninguém nunca voltou de lá, depois do nascimento. O parto apenas encerra a vida. E afinal de contas, a vida é nada mais do que a angústia prolongada na escuridão.
– Bem, eu não sei exatamente como será depois do nascimento, mas com certeza veremos a mamãe e ela cuidará de nós.
– Mamãe? Você acredita na mamãe? E onde ela supostamente está?
– Onde? Em tudo à nossa volta! Nela e através dela nós vivemos. Sem ela tudo isso não existiria.
– Eu não acredito! Eu nunca vi nenhuma mamãe, por isso é claro que não existe nenhuma.
– Eu não acredito! Eu nunca vi nenhuma mamãe, por isso é claro que não existe nenhuma.
– Bem, mas às vezes quando estamos em silêncio, você pode ouvi-la cantando, ou sente, como ela afaga nosso mundo. Saiba, eu penso que só então a vida real nos espera e agora apenas estamos nos preparando para ela...
Antes de sermos seres humanos filhos de nossos pais, somos, na verdade, espíritos, filhos de Deus. O Espírito é o princípio inteligente do Universo, criado por Deus, simples e ignorante, para evoluir e realizar-se individualmente pelos seus próprios esforços.
Como espíritos, já existimos antes de nascermos e continuaremos a existir, depois da morte física.
Quando o espírito está na vida do corpo, dizemos que é uma alma ou espírito encarnado. Quando nasce, dizemos que reencarnou; quando morre, que desencarnou. Desencarnado, volta ao Plano Espiritual ou Espiritualidade, de onde veio ao nascer.
Os espíritos são, portanto, pessoas desencarnadas que, presentemente, estão na Espiritualidade.
Fomos criados simples e ignorante, o espírito é quem decide e cria o seu próprio destino. Para isso, ele é dotado de livre-arbítrio, ou seja, capacidade de escolher entre o bem e o mal. Desse modo, ele tem possibilidade de se desenvolver, evoluir, aperfeiçoar-se, de tornar-se cada vez melhor, mais perfeito, como um aluno na escola, passando de uma série para outra, em diversos cursos. Essa evolução requer aprendizado, e o espírito só pode alcançá-la, encarnando no mundo e reencarnando, quantas vezes forem necessárias, para adquirir mais conhecimento, vivenciando múltiplas experiências de vida.
O progresso adquirido pelo espírito, nas experiências vividas em inúmeras existências, não é somente intelectual, mas, sobretudo, o progresso moral, que vai aproximá-lo cada vez mais de Deus.
Mas, assim como o aluno pode repetir o ano escolar, uma, duas ou mais vezes – o espírito que não aproveita bem a sua existência na Terra pode permanecer estacionário por muito tempo, conhecendo maiores sofrimentos, e atrasando, assim, sua evolução.
Não sabemos quantas encarnações já tivemos, e muito menos quantas temos pela frente. Sabemos, no entanto, que, como espíritos atrasados, teremos muitas e muitas encarnações, até alcançarmos o desenvolvimento moral necessário para nos tornarmos espíritos puros.
Todavia, nem todas as encarnações se verificam na Terra. Existem mundos superiores e inferiores ao nosso. Quando evoluirmos muito, poderemos renascer num planeta de ordem elevada. O Universo é infinito e “na casa de meu Pai há muitas moradas”, já dizia Jesus. A Terra é um mundo de categoria moral inferior, haja vista o panorama lamentável em que se encontra a humanidade. Contudo, ela está sujeita a se transformar numa esfera de regeneração, quando os homens decidirem praticar o bem e a fraternidade reinar entre eles.
http://www.omensageiro.com.br/doutrina/doutrina-184.htm
terça-feira, 11 de agosto de 2015
"Alma, irmã da tua alma"
Quando não há nada mais a ser dito, silencia.
Quando não há mais nada a ser feito, permitas apenas ser, apenas estar e fica na companhia do teu coração e este indicará o momento apropriado para agires.
Quando a lentidão dos dias acomodar tua vontade, enlaçando-te com os nós da intranquilidade, descansa e refaz tua energia.
Não há pressa, a prioridade é que tu encontres novamente a tua essência para que tenhas presente em ti a alegria de ser e estar.
Quando o vazio instalar-se em teu peito, dando-te a sensação de angústia e esgotamento, repara tua atenção e encontra em ti mesmo a compreensão para este estado.
É necessário descobrirmo-nos em tais estados, para que estes não se transformem no desconhecido, no incontrolável.
Tudo pode ser mudado, existe sempre uma nova escolha para qualquer opção errada que tenhas feito.
Quando ouvires do teu coração que não há nenhuma necessidade em te preocupares com a vida, saibas que ele apenas quer que compreendas que nada é tão sério a ponto de te perderes para sempre da tua divindade, ficando condenado a não ver mais a luz que é tua por natureza.
Não te preocupes, se estiveres atento a ti mesmo verás que a sabedoria milenar está contigo, conduzindo-te momento a momento àquilo que realmente necessitas viver.
Confia e vai em teu caminho de paz.Nada é mais gratificante que ver alguém submergindo da escuridão apenas por haver acreditado na existência da luz.
Ela sempre esteve presente...
Era só abrir os olhos...
Alma gêmea pode ser seu pai,sua mãe,seu irmão,seu amigo...Mas por que somente se referir a um amor que precisamos encontrar para nos completar?
Alma gêmea pode ser seu pai,sua mãe,seu irmão,seu amigo...Mas por que somente se referir a um amor que precisamos encontrar para nos completar?
Em que sentido se deve entender a palavra metade,ou "minha cara metade"? Existe a "metade de mim? Se existisse uma pessoa a "metade da outra",separados os dois, estariam ambos incompletos.
Primeiramente precisamos considerar que não existem privilégios na criação, todos fomos ‘criados simples e ignorantes’, que com o cadinho da experiência adquirimos conhecimentos e aperfeiçoamos nossa moral. O fato de haverem dois espíritos com destino de se encontrarem vai contra esse princípio e negaria totalmente a premissa de nosso livre-arbítrio.
O espiritismo esclarece que não existem dois espíritos criados um exclusivamente para o outro, mas que podem ter em comum os mesmos interesses e afinidades. O espírito poderá encontrar em sua trajetória evolutiva muitos espíritos afins. Essa busca pelo grande amor significa a aspiração da alma pela felicidade completa.
Duas pessoas que se conheceram e se estimaram em vidas anteriores não se reconhecem, como muitos acreditam; apenas se sentem atraídos um para o outro. Isso acontece porque as recordações das existências passadas trariam grandes inconvenientes; mas é claro que existem raras exceções.
Essas questões nos levam a uma reflexão: como aprender a conviver e aceitar as diferenças, mesmo quando há uma grande afinidade entre os espíritos afins, afinal, cada qual trilha um caminho na jornada evolutiva.
Então,temos as questões:
Então,temos as questões:
As almas que devam unir-se estão, desde suas origens, predestinadas a essa união e cada um de nós tem, nalguma parte do Universo, sua metade, a que fatalmente um dia se reunirá? “Não; não há união particular e fatal, de duas almas. A união que há é a de todos os Espíritos, mas em graus diversos, segundo a categoria que ocupam, isto é, segundo a perfeição que tenham adquirido. Quanto mais perfeitos, tanto mais unidos. Da discórdia nascem todos os males dos humanos; da concórdia resulta a completa felicidade.”
Se dois Espíritos perfeitamente simpáticos se reunirem, estarão unidos para todo o sempre, ou poderão separar-se e unir-se a outros Espíritos? “Todos os Espíritos estão reciprocamente unidos. Falo dos que atingiram a perfeição. Nas esferas inferiores, desde que um Espírito se eleva, já não simpatiza, como dantes, com os que lhe ficaram abaixo.”
Dois Espíritos simpáticos são complemento um do outro, ou a simpatia entre eles existente é resultado de identidade perfeita? “A simpatia que atrai um Espírito para outro resulta da perfeita concordância de seus pendores e instintos. Se um tivesse que completar o outro, perderia a sua individualidade.”
“No sagrado mistério da vida, cada coração possui no Infinito a alma gêmea da sua, companheira divina para a viagem à gloriosa imortalidade. Criadas umas para as outras, as almas gêmeas se buscam, sempre que separadas. A união perene é-lhes a aspiração suprema e indefinível. Milhares de seres, se transviados no crime ou na inconsciência, experimentaram a separação das almas que os sustentam, como a provação mais ríspida e dolorosa, e, no drama das existências mais obscuras, vemos sempre a atração eterna das almas que se amam mais intimamente, envolvendo umas para as outras num turbilhão de ansiedades angustiosas; atração que é superior a todas as expressões convencionais da vida terrestre. Quando se encontram no acervo real para os seus corações – a da ventura de sua união pela qual não trocariam todos os impérios do mundo, e a única amargura que lhes empana a alegria é a perspectiva de uma nova separação pela morte, perspectiva essa que a luz da Nova Revelação veio dissipar, descerrando para todos os espíritos, amantes do bem e da verdade, os horizontes eternos da vida”
“No sagrado mistério da vida, cada coração possui no Infinito a alma gêmea da sua, companheira divina para a viagem à gloriosa imortalidade. Criadas umas para as outras, as almas gêmeas se buscam, sempre que separadas. A união perene é-lhes a aspiração suprema e indefinível. Milhares de seres, se transviados no crime ou na inconsciência, experimentaram a separação das almas que os sustentam, como a provação mais ríspida e dolorosa, e, no drama das existências mais obscuras, vemos sempre a atração eterna das almas que se amam mais intimamente, envolvendo umas para as outras num turbilhão de ansiedades angustiosas; atração que é superior a todas as expressões convencionais da vida terrestre. Quando se encontram no acervo real para os seus corações – a da ventura de sua união pela qual não trocariam todos os impérios do mundo, e a única amargura que lhes empana a alegria é a perspectiva de uma nova separação pela morte, perspectiva essa que a luz da Nova Revelação veio dissipar, descerrando para todos os espíritos, amantes do bem e da verdade, os horizontes eternos da vida”
Amemo-nos uns aos outros; porque o amor é de Deus,como devemos amar também o próximo e viver em paz com aqueles cujas crenças são diferentes das nossas.
Devemos amar uns aos outros não por um questão religiosa,mas sim por ser a única maneira de transformar este mundo de guerras,fome,doenças e terror em um mundo justo para TODOS.
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segunda-feira, 10 de agosto de 2015
"Forças hiperfísicas"
Existe, não obstante, uma forma de experiências mágicas próprias para as pessoas pusilânimes, e que aconselharemos a quantas desejarem divertir-se, dedicando, à sobremesa, alguns momentos aos fenômenos da Radiestesia.
Nada têm de difíceis e sim muito consoladores, e, afinal de contas, situam-se a tal distância da verdadeira magia, que não há a temer nenhum acidente sério, desde que não se esqueça da precaução de deixar as coisas no momento oportuno.
Com isso,temos o Mago como o verdadeiro conhecedor e o feiticeiro como simples imitador. O Mago é o "engenheiro da magia",enquanto o feiticeiro é simplesmente o "obreiro".
Ao apreciar alguns aspectos da magia, devemos conhecer o mecanismo da magia,que precisa de um veículo entre a vontade humana e as coisas inanimadas.
O conceito fundamental da magia está na movimentação, em proveito próprio, dos segredos e forças da natureza.
“Assim, para o sábio, imaginar é ver; como, para o mago, falar é criar. Aquele que deseja possuir, não deve dar-se. Só pode dispor do amor dos outros aquele que é dono do seu, ou seja, não o entrega a ninguém.”
A despeito do apelo ao perdão, quem achará que sua vingança é injusta? “Abstenhamo-nos de julgar. Consoante a lição do Mestre que hoje abraçamos, o amor deve ser nossa única atitude para com os adversários.
A vingança, Anésia, é a alma da magia negra. Mal por mal, significa o eclipse absoluto da razão. E, sob o império da sombra, que poderemos aguardar senão a cegueira e a morte?”
“Tratai de não vos servir jamais desta arte contra vosso próximo, a não ser para uma vingança justa. Mesmo assim, porém, aconselho-vos que é melhor imitar a Deus, que perdoa, e que vos tem perdoado a vós mesmos. E não há ocasião mais meritória do que a de perdoar.”
“Acariciar as fraquezas de uma individualidade é apoderar-se dela e fazer dela um instrumento, na ordem dos mesmos erros e das mesmas depravações.” Ou então: “Todos nós temos um defeito dominante, que é, para nossa alma, como que o umbigo do seu nascimento "pecador", e é por ele que o inimigo sempre nos pode pegar; a vaidade, para uns, e preguiça para outros, o egoísmo para o maior número. Que um espírito hábil e mau se apodere desta mola, e estais perdidos.” De outras vezes, percebemos, de relance, por que tanto se empenham em conquistar a insensibilidade os Espíritos encarnados e desencarnados que fazem do domínio sobre o semelhante a meta de suas vidas: “Só o adepto de coração sem paixão disporá do amor ou ódio daqueles que quiser fazer de instrumento da sua ciência.”
Toda a magia baseia-se na lei da simpatia, ou seja,as coisas atuam umas sobre as outras, a distância, por estarem secretamente ligadas entre si por laços invisíveis , para isso, o operador deverá aplicar sua vontade, não sobre a matéria, mas sobre aquilo que incessantemente a modifica, o que a Ciência Oculta denomina o plano de formação do mundo material, ou seja, o plano astral. Esse plano, os magos concebem como sendo as forças da natureza, das quais, por certo, tanto se utilizam os trabalhadores do bem, como os outros.
Não cabe dúvida que são as forças da natureza que o mágico deverá pôr em ação, sob o influxo da sua vontade; mas que classe de forças são essas? Diz-se que são as forças "hiperfísicas", assim entendidas as que apenas diferem das energias meramente físicas nas suas origens, pois emanam de seres vivos e não de mecanismos inanimados.
Magia é a aplicação da Vontade às forças Hiperfísicas (ou metafísicas) da natureza. Estas forças Hiperfísicas diferem das Forças Físicas no que se refere à sua essência energética: as forças físicas são puramente mecânicas enquanto, as hiperfísicas são psico-orgânicas.
No fenômeno da pronta germinação,a magia seria, portanto, uma ação consciente da vontade sobre a vida, é a aplicação da vontade humana dinamizada à evolução rápida das forças vivas da natureza.
Havendo três maneiras de agir sobre essa natureza:
-Fisiológica ou astralmente, modificando a estrutura de um ser, por meio da aplicação de certos princípios e de certas forças, não à forma exterior, mas aos fluídos que circulam dentro do aludido ser.
A Medicina, em todos os seus ramos, é um exemplo desse caso, e haveremos de declarar que a Magia, admite a possibilidade de influir sobre os fluídos astrais que atuam na natureza e sobre os que atuam nos homens.
— Psiquicamente, atuando diretamente, não sobre os fluídos, mas sobre os princípios que os põem em movimento. Vamos conferir: “Colaboradores desencarnados — extraiam forças de pessoas e coisas da sala, inclusive da Natureza em derredor, que casadas aos elementos de nossa esfera faziam da câmara mediúnica precioso e complicado laboratório.” O resto é aplicação prática desses princípios: se os orientamos para o bem, obteremos resultados positivos; se os dirigirmos para o mal, arcaremos com a responsabilidade correspondente. E é precisamente na aplicação que mais veementes restrições o Espiritismo teria a fazer à magia, ainda que sem tocar os tenebrosos domínios da magia negra. Ao cuidarem dos problemas da obsessão, por exemplo, mesmo os adeptos mais bem informados da magia, revelam um despreparo comovedor, atribuindo a base do fenômeno à formação das chamadas larvas, que se alimentariam da “substância astral” emanada do “imprudente que lhes deu vida”.
Para a criação dessas larvas, basta que se tenha medo dos ataques de ódio de outra pessoa,a prática mediúnica espírita seria uma dessas causas.
Os magos caldeus, persas e egípcios não ignoravam fenômenos elementares como os da obsessão, a ponto de tentarem curá-la com práticas tão ingênuas. Seus recursos e conhecimentos eram muito mais amplos e profundos. Mas, se essa técnica perdeu-se para os encarnados — pelo menos para os que têm escrito os tratados mais conhecidos de magia —, ela se preservou para os Espíritos desencarnados, antigos magos que levaram para a vida póstuma os conhecimentos especializados.
A Igreja ignora a magia, porque deve ignorá-la ou perecer, como nós o provaremos mais tarde; ela nem ao menos reconhece que seu misterioso fundador foi saudado no seu berço por três magos, isto é, pelos embaixadores hieráticos das três partes do mundo conhecido, e dos três mundos analógicos da filosofia oculta.
Há uma verdadeira e uma falsa ciência; uma magia divina e uma magia infernal, isto é, mentirosa e tenebrosa; temos de revelar uma e desvendar outra; temos de distinguir o mago, do feiticeiro; e o adepto, do charlatão.
O "diabo", em magia negra, é o grande agente mágico empregado para o mal por uma vontade perversa. Também o enfeitiçamento está dentro dessa linha de raciocínios.
O instrumento do enfeitiçamento não é outro senão o próprio grande agente, que, sob a influência de uma vontade má, se torna, então, real e positivamente o "demônio”.
Às vezes, no entanto, deixa entrever que o domínio que muitos buscam exercer sobre o semelhante não está tanto nos ritos e nas práticas, mas na própria psicologia humana.
O magista deve, pois, ser impassível, sóbrio e casto, desinteressado, impenetrável e inacessível a toda espécie de preconceitos ou terror. Deve ser sem defeitos corporais e estar à prova de todas as contradições e de todos os sofrimentos. A primeira e mais importante das obras mágicas é chegar a esta rara superioridade.
Em suma, ele tem que aprender a querer, para poder impor a sua vontade.
A instrumentação é secundária, quando uma vontade firme e dinâmica sustenta os seus interesses. É preciso crer que se pode, e esta fé deve traduzir-se imediatamente em atos.
Ter o maior respeito por si mesmo e considerar-se como um soberano desconhecido, que assim faz para reconquistar a sua coroa.
Por causa desse e de outros princípios e noções, não é fácil lidar com os magos desencarnados. Não exatamente por causa dos danos que possam causar-nos. Se estamos num grupo mediúnico bem constituído e harmonizado, nada conseguirão contra nós. Nada sofreremos em razão do próprio trabalho de desobsessão, o que seria injusto, mas é claro que, como seres imperfeitos que somos, temos abertas as brechas das nossas próprias imperfeições.
Sofreremos, no decorrer do trabalho de Radiestesia, apenas aquilo que estiver autorizado pela nossa ficha kármica. Ë claro, pois, que os trabalhadores das sombras empenharão o melhor de seus esforços no levantamento de nossas fichas, ou seja, de nossa vida pregressa, estudando-nos sob todos os ângulos, vigiando-nos, a fim de surpreenderem-nos no momento em que mostramos onde a nossa cerca está arrombada... Entrarão em ação imediatamente. Estão convictos de que poderão atingir-nos; é só questão de tempo e oportunidade, pensam eles: “para poder é preciso crer que se pode e esta fé deve traduzir-se imediatamente em atos”. Estejamos vigilantes, porém tranqüilos e guardados na paz do Cristo. Se o nosso trabalho é de Deus, sigamos em frente, serenos, confiantes, destemidos. Estejamos preparados, porém, para enfrentar os companheiros desarmonizados. Aqueles que por longos séculos vêm praticando a magia, estão habituados a vencer pela vontade disciplinada — que aprenderam a dominar — todos os obstáculos.
Não nos impressionemos, porém, com os seus rituais, seus gestos, seus talismãs, suas evocações, suas palavras misteriosas e secretas.
Temos que atuar não sobre esses sinais exteriores dos seus cultos, mas sobre os seus Espíritos atormentados, embora aparentemente seguros e frios. Toda aquela serenidade aparente desmorona, quando conseguimos convencê- los de seus trágicos enganos. Estejamos prontos para ajudá-los, pois este é o momento mais grave, mais sério, mais profundamente humano de suas vidas: quando entre vêem uma réstia de luz a iluminar-lhes o próprio coração, os escombros dos antigos sonhos, os fantasmas que trazem no íntimo, os desenganos, os remorsos, as angústias, o desespero. É preciso tratá-los com carinho, com humildade e singela compreensão, porque a dor do despertamento é, quase sempre, esmagadora. Quem a presenciou pode fazer idéia, porque senti-la, em toda a sua profundidade, somente aquele que a experimentou. Lembremo-nos de que os Espíritos que na Terra estiveram envolvidos nas práticas mágicas não desapareceram, nem se perdeu o conhecimento dos mecanismos de certas leis do magnetismo, da hipnose, da manipulação de drogas e fluídos, de forças naturais e de toda a parafernália que lhes proporcionava poderes secretos e misteriosos, mas muito reais. Com os esclarecimentos contidos hoje na Radiestesia, estamos em condições de entender muitos desses segredos e mistérios, pois, no fundo, o mago sempre foi um médium, assistido por companheiros desencarnados, com os quais se afina bem, no interesse de ambos.
Os Espíritos vivem em grupos, ligados por interesses comuns, e revezam-se na carne e no além, apoiando-se mutuamente, alguns empenhados em finalidades nobres, construtivas e reparadoras, e outros envolvidos, século após século, em lamentáveis e tenebrosas práticas de dominação e vingança, tortura, perseguição, infligindo sofrimentos atrozes aos infelizes que lhes caem sob o poder maligno e infeliz.
O conceito de que a magia baseia-se na simpatia, é válido. Em Radiestesia, diríamos que se trata de sintonia vibratória. Não que a magia tenha poderes por si mesma, pois ela não encontra ressonância e, por conseguinte, não alcança êxito junto àqueles que já se redimiram, ou que, pelo menos, acham-se defendidos pela prece, pela vigilância e pela prática da caridade, no serviço ao próximo.
Em suma, a magia é mais comum do que desejaríamos admitir, e oferece riscos realmente sérios, contra os quais os grupos têm que estar muito bem preparados e assistidos. É claro que ela age apenas quando e onde encontra as necessárias brechas e o condicionamento da culpa, da falta, do erro, que nos sintoniza com o mal e nos expõe à aproximação dos implacáveis cobradores das trevas.
Os magos desencarnados são, as mais das vezes, inteligentes, experimentados e conhecedores profundos das mazelas e fraquezas humanas, pois vivem disso, nas suas práticas funestas. Não se detêm diante de nenhum escrúpulo, não temem represálias, são pouco acessíveis à doutrinação, ao apelo do amor e do perdão. Sabem, como todo Espírito envolvido nas sombras das suas paixões inferiores, que somente estarão protegidos da dor enquanto mantiverem em torno de si mesmos aquele clima de terror. Atacam para não serem atacados, oprimem para não serem oprimidos, espalham a dor para fugirem às suas próprias. Sabem muito bem que no dia em que “fraquejarem”, aceitaram a realidade maior, que muito bem conhecem, chegará o duro momento da verdade e começará a longa escalada de volta. E quem desceu semeando sofrimentos, só pode contar com sofrimentos durante a subida. Não há outro caminho. Por isso são implacáveis e, por isso, demoram-se no erro que, paradoxalmente, os compromete cada vez mais. Estão perfeitamente conscientes, no entanto, de que um dia — não importa quando — terão fatalmente que enfrentar a realidade de si mesmos, pois o mal não é eterno.
Enquanto isso, utilizam-se da vontade bem treinada, para movimentar, em seu proveito, as forças da Natureza.
Nada têm de difíceis e sim muito consoladores, e, afinal de contas, situam-se a tal distância da verdadeira magia, que não há a temer nenhum acidente sério, desde que não se esqueça da precaução de deixar as coisas no momento oportuno.
Com isso,temos o Mago como o verdadeiro conhecedor e o feiticeiro como simples imitador. O Mago é o "engenheiro da magia",enquanto o feiticeiro é simplesmente o "obreiro".
Ao apreciar alguns aspectos da magia, devemos conhecer o mecanismo da magia,que precisa de um veículo entre a vontade humana e as coisas inanimadas.
O conceito fundamental da magia está na movimentação, em proveito próprio, dos segredos e forças da natureza.
“Assim, para o sábio, imaginar é ver; como, para o mago, falar é criar. Aquele que deseja possuir, não deve dar-se. Só pode dispor do amor dos outros aquele que é dono do seu, ou seja, não o entrega a ninguém.”
A despeito do apelo ao perdão, quem achará que sua vingança é injusta? “Abstenhamo-nos de julgar. Consoante a lição do Mestre que hoje abraçamos, o amor deve ser nossa única atitude para com os adversários.
A vingança, Anésia, é a alma da magia negra. Mal por mal, significa o eclipse absoluto da razão. E, sob o império da sombra, que poderemos aguardar senão a cegueira e a morte?”
“Tratai de não vos servir jamais desta arte contra vosso próximo, a não ser para uma vingança justa. Mesmo assim, porém, aconselho-vos que é melhor imitar a Deus, que perdoa, e que vos tem perdoado a vós mesmos. E não há ocasião mais meritória do que a de perdoar.”
“Acariciar as fraquezas de uma individualidade é apoderar-se dela e fazer dela um instrumento, na ordem dos mesmos erros e das mesmas depravações.” Ou então: “Todos nós temos um defeito dominante, que é, para nossa alma, como que o umbigo do seu nascimento "pecador", e é por ele que o inimigo sempre nos pode pegar; a vaidade, para uns, e preguiça para outros, o egoísmo para o maior número. Que um espírito hábil e mau se apodere desta mola, e estais perdidos.” De outras vezes, percebemos, de relance, por que tanto se empenham em conquistar a insensibilidade os Espíritos encarnados e desencarnados que fazem do domínio sobre o semelhante a meta de suas vidas: “Só o adepto de coração sem paixão disporá do amor ou ódio daqueles que quiser fazer de instrumento da sua ciência.”
Toda a magia baseia-se na lei da simpatia, ou seja,as coisas atuam umas sobre as outras, a distância, por estarem secretamente ligadas entre si por laços invisíveis , para isso, o operador deverá aplicar sua vontade, não sobre a matéria, mas sobre aquilo que incessantemente a modifica, o que a Ciência Oculta denomina o plano de formação do mundo material, ou seja, o plano astral. Esse plano, os magos concebem como sendo as forças da natureza, das quais, por certo, tanto se utilizam os trabalhadores do bem, como os outros.
Não cabe dúvida que são as forças da natureza que o mágico deverá pôr em ação, sob o influxo da sua vontade; mas que classe de forças são essas? Diz-se que são as forças "hiperfísicas", assim entendidas as que apenas diferem das energias meramente físicas nas suas origens, pois emanam de seres vivos e não de mecanismos inanimados.
Magia é a aplicação da Vontade às forças Hiperfísicas (ou metafísicas) da natureza. Estas forças Hiperfísicas diferem das Forças Físicas no que se refere à sua essência energética: as forças físicas são puramente mecânicas enquanto, as hiperfísicas são psico-orgânicas.
No fenômeno da pronta germinação,a magia seria, portanto, uma ação consciente da vontade sobre a vida, é a aplicação da vontade humana dinamizada à evolução rápida das forças vivas da natureza.
Havendo três maneiras de agir sobre essa natureza:
-Fisiológica ou astralmente, modificando a estrutura de um ser, por meio da aplicação de certos princípios e de certas forças, não à forma exterior, mas aos fluídos que circulam dentro do aludido ser.
A Medicina, em todos os seus ramos, é um exemplo desse caso, e haveremos de declarar que a Magia, admite a possibilidade de influir sobre os fluídos astrais que atuam na natureza e sobre os que atuam nos homens.
— Psiquicamente, atuando diretamente, não sobre os fluídos, mas sobre os princípios que os põem em movimento. Vamos conferir: “Colaboradores desencarnados — extraiam forças de pessoas e coisas da sala, inclusive da Natureza em derredor, que casadas aos elementos de nossa esfera faziam da câmara mediúnica precioso e complicado laboratório.” O resto é aplicação prática desses princípios: se os orientamos para o bem, obteremos resultados positivos; se os dirigirmos para o mal, arcaremos com a responsabilidade correspondente. E é precisamente na aplicação que mais veementes restrições o Espiritismo teria a fazer à magia, ainda que sem tocar os tenebrosos domínios da magia negra. Ao cuidarem dos problemas da obsessão, por exemplo, mesmo os adeptos mais bem informados da magia, revelam um despreparo comovedor, atribuindo a base do fenômeno à formação das chamadas larvas, que se alimentariam da “substância astral” emanada do “imprudente que lhes deu vida”.
Para a criação dessas larvas, basta que se tenha medo dos ataques de ódio de outra pessoa,a prática mediúnica espírita seria uma dessas causas.
Os magos caldeus, persas e egípcios não ignoravam fenômenos elementares como os da obsessão, a ponto de tentarem curá-la com práticas tão ingênuas. Seus recursos e conhecimentos eram muito mais amplos e profundos. Mas, se essa técnica perdeu-se para os encarnados — pelo menos para os que têm escrito os tratados mais conhecidos de magia —, ela se preservou para os Espíritos desencarnados, antigos magos que levaram para a vida póstuma os conhecimentos especializados.
A Igreja ignora a magia, porque deve ignorá-la ou perecer, como nós o provaremos mais tarde; ela nem ao menos reconhece que seu misterioso fundador foi saudado no seu berço por três magos, isto é, pelos embaixadores hieráticos das três partes do mundo conhecido, e dos três mundos analógicos da filosofia oculta.
Há uma verdadeira e uma falsa ciência; uma magia divina e uma magia infernal, isto é, mentirosa e tenebrosa; temos de revelar uma e desvendar outra; temos de distinguir o mago, do feiticeiro; e o adepto, do charlatão.
O "diabo", em magia negra, é o grande agente mágico empregado para o mal por uma vontade perversa. Também o enfeitiçamento está dentro dessa linha de raciocínios.
O instrumento do enfeitiçamento não é outro senão o próprio grande agente, que, sob a influência de uma vontade má, se torna, então, real e positivamente o "demônio”.
Às vezes, no entanto, deixa entrever que o domínio que muitos buscam exercer sobre o semelhante não está tanto nos ritos e nas práticas, mas na própria psicologia humana.
O magista deve, pois, ser impassível, sóbrio e casto, desinteressado, impenetrável e inacessível a toda espécie de preconceitos ou terror. Deve ser sem defeitos corporais e estar à prova de todas as contradições e de todos os sofrimentos. A primeira e mais importante das obras mágicas é chegar a esta rara superioridade.
Em suma, ele tem que aprender a querer, para poder impor a sua vontade.
A instrumentação é secundária, quando uma vontade firme e dinâmica sustenta os seus interesses. É preciso crer que se pode, e esta fé deve traduzir-se imediatamente em atos.
Ter o maior respeito por si mesmo e considerar-se como um soberano desconhecido, que assim faz para reconquistar a sua coroa.
Por causa desse e de outros princípios e noções, não é fácil lidar com os magos desencarnados. Não exatamente por causa dos danos que possam causar-nos. Se estamos num grupo mediúnico bem constituído e harmonizado, nada conseguirão contra nós. Nada sofreremos em razão do próprio trabalho de desobsessão, o que seria injusto, mas é claro que, como seres imperfeitos que somos, temos abertas as brechas das nossas próprias imperfeições.
Sofreremos, no decorrer do trabalho de Radiestesia, apenas aquilo que estiver autorizado pela nossa ficha kármica. Ë claro, pois, que os trabalhadores das sombras empenharão o melhor de seus esforços no levantamento de nossas fichas, ou seja, de nossa vida pregressa, estudando-nos sob todos os ângulos, vigiando-nos, a fim de surpreenderem-nos no momento em que mostramos onde a nossa cerca está arrombada... Entrarão em ação imediatamente. Estão convictos de que poderão atingir-nos; é só questão de tempo e oportunidade, pensam eles: “para poder é preciso crer que se pode e esta fé deve traduzir-se imediatamente em atos”. Estejamos vigilantes, porém tranqüilos e guardados na paz do Cristo. Se o nosso trabalho é de Deus, sigamos em frente, serenos, confiantes, destemidos. Estejamos preparados, porém, para enfrentar os companheiros desarmonizados. Aqueles que por longos séculos vêm praticando a magia, estão habituados a vencer pela vontade disciplinada — que aprenderam a dominar — todos os obstáculos.
Não nos impressionemos, porém, com os seus rituais, seus gestos, seus talismãs, suas evocações, suas palavras misteriosas e secretas.
Temos que atuar não sobre esses sinais exteriores dos seus cultos, mas sobre os seus Espíritos atormentados, embora aparentemente seguros e frios. Toda aquela serenidade aparente desmorona, quando conseguimos convencê- los de seus trágicos enganos. Estejamos prontos para ajudá-los, pois este é o momento mais grave, mais sério, mais profundamente humano de suas vidas: quando entre vêem uma réstia de luz a iluminar-lhes o próprio coração, os escombros dos antigos sonhos, os fantasmas que trazem no íntimo, os desenganos, os remorsos, as angústias, o desespero. É preciso tratá-los com carinho, com humildade e singela compreensão, porque a dor do despertamento é, quase sempre, esmagadora. Quem a presenciou pode fazer idéia, porque senti-la, em toda a sua profundidade, somente aquele que a experimentou. Lembremo-nos de que os Espíritos que na Terra estiveram envolvidos nas práticas mágicas não desapareceram, nem se perdeu o conhecimento dos mecanismos de certas leis do magnetismo, da hipnose, da manipulação de drogas e fluídos, de forças naturais e de toda a parafernália que lhes proporcionava poderes secretos e misteriosos, mas muito reais. Com os esclarecimentos contidos hoje na Radiestesia, estamos em condições de entender muitos desses segredos e mistérios, pois, no fundo, o mago sempre foi um médium, assistido por companheiros desencarnados, com os quais se afina bem, no interesse de ambos.
Os Espíritos vivem em grupos, ligados por interesses comuns, e revezam-se na carne e no além, apoiando-se mutuamente, alguns empenhados em finalidades nobres, construtivas e reparadoras, e outros envolvidos, século após século, em lamentáveis e tenebrosas práticas de dominação e vingança, tortura, perseguição, infligindo sofrimentos atrozes aos infelizes que lhes caem sob o poder maligno e infeliz.
O conceito de que a magia baseia-se na simpatia, é válido. Em Radiestesia, diríamos que se trata de sintonia vibratória. Não que a magia tenha poderes por si mesma, pois ela não encontra ressonância e, por conseguinte, não alcança êxito junto àqueles que já se redimiram, ou que, pelo menos, acham-se defendidos pela prece, pela vigilância e pela prática da caridade, no serviço ao próximo.
Em suma, a magia é mais comum do que desejaríamos admitir, e oferece riscos realmente sérios, contra os quais os grupos têm que estar muito bem preparados e assistidos. É claro que ela age apenas quando e onde encontra as necessárias brechas e o condicionamento da culpa, da falta, do erro, que nos sintoniza com o mal e nos expõe à aproximação dos implacáveis cobradores das trevas.
Os magos desencarnados são, as mais das vezes, inteligentes, experimentados e conhecedores profundos das mazelas e fraquezas humanas, pois vivem disso, nas suas práticas funestas. Não se detêm diante de nenhum escrúpulo, não temem represálias, são pouco acessíveis à doutrinação, ao apelo do amor e do perdão. Sabem, como todo Espírito envolvido nas sombras das suas paixões inferiores, que somente estarão protegidos da dor enquanto mantiverem em torno de si mesmos aquele clima de terror. Atacam para não serem atacados, oprimem para não serem oprimidos, espalham a dor para fugirem às suas próprias. Sabem muito bem que no dia em que “fraquejarem”, aceitaram a realidade maior, que muito bem conhecem, chegará o duro momento da verdade e começará a longa escalada de volta. E quem desceu semeando sofrimentos, só pode contar com sofrimentos durante a subida. Não há outro caminho. Por isso são implacáveis e, por isso, demoram-se no erro que, paradoxalmente, os compromete cada vez mais. Estão perfeitamente conscientes, no entanto, de que um dia — não importa quando — terão fatalmente que enfrentar a realidade de si mesmos, pois o mal não é eterno.
Enquanto isso, utilizam-se da vontade bem treinada, para movimentar, em seu proveito, as forças da Natureza.
Leia mais em:TRATADO ELEMENTAR DE MAGIA PRÁTICA. Gerard Anaclet Vincent Encausse . Papus - [trad. d E.P.]. São Paulo: Ed. Pensamento, 1995. SOBRE PAPUS.
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