segunda-feira, 28 de setembro de 2015

"Radiestesia:Uma verdade ou uma percepção inconsciente?"

Radiestesia é um movimento muscular inconsciente? É uma percepção inconsciente? Em Radiestesia,as varinhas e os pêndulos se movimentam pela ação direta de radiações ou não?
‏Uns acham que se o instrumento se movimenta é porque a pessoa que o segura imprime uma ação muscular provocada por idéias ou percepções inconscientes,isso é uma verdade ou mentira? Qual a sua opinião?
Há quem não acredita na Radiestesia,tem seu direito,mas Radiestesia é uma verdade ou uma mentira?
Religiosos e suas religiões doentias,não sabem o que é Radiestesia,nem o que é matéria e pouco menos esses tontos e críticos sabem do uso adequado do pendulo.
A tão cacarejada matéria é também um conceito demasiado discutível e bastante espinhoso,então,vejamos:
A realidade destes movimentos involuntários e inconscientes que acompanham a todo ato psíquico é incontestável. A vasta pesquisa psicológica acerca do assunto já é de longa data. Estudos interessantes e definitivos sobre os movimentos reflexos das idéias conscientes ou inconscientes foram realizados por Chevreul, Ampère, Arago, Babinet, Moigno, Pierre Janet, Pavlov, o próprio Jung, Lehmann e Hansen na Universidade de Copenhague, Vasiliev, na Rússia, etc.
Leonid Vasiliev descreve algumas experiências neuro-fisiológicas probatórias dos atos ideo-motores: "Aparelhos muito sensíveis de registro eletrográfico constataram que a idéia de um movimento ou de um objeto visual vinculado a um determinado movimento, vem acompanhada de uma série rítmica de impulsos que atuam sobre os músculos responsáveis pelos movimentos imaginados. Tais impulsos são enviados aos músculos através das vias nervosas piramidais, pelos neurônios do córtex, cuja atividade se acha associada à idéia motora imaginada pelo sujeito da experiência. Por exemplo, só a idéia de um objeto muito alto faz com que os impulsos estimulantes convirjam para os músculos dos globos oculares, que tem por função fazer com que os olhos girem para cima. Um galvanometro suficientemente sensível, é capaz de registrar as fracas correntes elétricas que acompanham os impulsos estimulantes criados pelas palavra s pensadas (linguagem muda).
A fim de poder ser registrado, os eletrodos ligados ao galvanômetro são aplicados nos lábios, na língua e nos músculos da pessoa, isto é, nos órgãos responsãveis pela fala.
Os cientistas do Instituto Prótese de Moscou usaram as correntes bioelétricas construindo um modelo de mão humana de metal com os dedos móveis. O mecanismo acha-se ligado, por fios, a uma tomada de corrente em forma de aro; quando a mão é colocada como se fosse uma pulseira no pulso de uma pessoa, faz os movimentos imaginados pelo individuo. Se pensar que está fechando sua mão, a mão artificial fará o movimento. O "milagre" técnico desenvolve-se da seguinte forma: O cérebro, ao pensar no movimento, envia aos músculos da mão, os impulsos correspondentes, ou seja, as correntes bioelétricas que produzem a contração de tais músculos. As biocorrentes da mão são captadas pela tomada de correntes e são por sua vez transmitidas ao amplificador, que possui um dispositivo especial para por em movimento os dedos da mão mecânica.
O Dr Jean Jarricot realizou em grande número de experiências com a ajuda de aparelhos que registravam automaticamente o rítmo respiratório e os movimentos do pêndulo. Chegou à seguinte conclusão: O rítmo respiratório anima o pêndulo.
Parece lícito pensar, conclue Jarricot, que as oscilações do pêndulo estão relacionadas por uma parte, aos tremores dos músculos que sustentam em semi-contração o braço. Mas estas oscilações mudam de rítmo e de intensidade quando o Radiestesista estima que o comportamento do seu pêndulo é significativo. É impossível não admitir o concurso de uma influência psico-motora sob o fundo dos tremores de origem mecânica.
No atual estado das coisas, podemos tirar uma conclusão de bastante importância. Parece inútil apelar à forças misteriosas para explicar os movimentos do pêndulo e principalmente explicar a quem não entende ou não tem o mínimo de conhecimento. Há aqueles que consideram este fenômeno tão simples uma transmissão do automatismo respiratório e das manifestações emocionais.
Estas manifestações emocionais foram muito bem analisadas por Chevreul. Há pouco mais de um século, este sábio francês estudou os movimentos do pêndulo a partir de experiências pessoais. Observou que seu pêndulo oscilava sobre um recipiente cheio de mercúrio e que ficava parado quando retiravam o mercúrio. Interpunha chapas de vidro ou de resina, maus condutores de eletricidade, e o pêndulo se imobilizava.
Chevreul pensou ter controlado o fenômeno porque podia fazê-lo aparecer à vontade. Porém, uma dúvida o levou a realizar novas experiências: se o pêndulo se movimentava não seria porque ele mesmo queria que se movimentasse? Começou novas pesquisas, desta vez com os olhos vendados: as indicações do pêndulo resultaram coerentes. Estas experiências provaram que as manifestações emocionais provocadas por uma percepção consciente ou inconsciente (ou por uma pseudo-percepção) estavam na base dos movimentos do pêndulo.
" TODO FATO PSÍQUICO DETERMINA UM REFLEXO FISIOLÓGICO E ESSE REFLEXO SE IRRADIA POR TODO O CORPO E CADA UMA DE SUAS PARTES".
É por isso que se aconselha a não pendular para com quem temos afinidade,afim de não haver resultados incoerentes,pois o emocional interfere negativamente ou positivamente.
O Radiestesista percebe ou capta emocionalmente um fato negativo deste ente querido,esta percepção, mais ou menos inconsciente,provoca no Radiestesista uma reação fisiológica muscular, capaz de movimentar o instrumento mantido em equilíbrio instável dando a resposta como incerta.
Recorrer portanto à varinha ou pêndulo é recorrer a uma linguagem particular para expressar as mensagens provenientes do inconsciente. Nenhum cientista ousaria hoje afirmar que os aparelhos de radiestesia se movimentam pelo influxo direto de radiações, sejam estas de natureza conhecida ou não.
O problema não se coloca mais em tentar explicar a causa do movimento do pendulo, mas em descobrir qual seja a origem da percepção inconsciente captada pelo cérebro do operador.
Existem inúmeros procedimentos usados pelos rabdomantes em suas pesquisas, mas todos eles obedecem essencialmente a uma sistematização.
Radiestesia,um reflexo ou um dom?
É uma pergunta que perturba muita gente. É o modo que o operador tem de perceber se está no caminho certo ou errado na sua busca seria o indicador deste reflexo inconsciente que alertaria o dotado acerca da existência ou não do objeto por ele procurado. Este reflexo depende de uma certa sensibilidade mais ou menos viva em cada um,o dom.
Os instrumentos de radiestesia são forquilhas de madeira ou metálicas, pêndulos, simples varetas ou em geral qualquer objeto que fique em equilíbrio instável quando segurado pelo dotado. A instabilidade facilita a manifestação do reflexo inconsciente, que mesmo sendo fraco, pode desequilibrar o instrumento. É uma técnica que serve para manifestar sensivelmente que o psiquismo do Radiestesista foi atingido por uma percepção real ou imaginária, que o ajudará a resolver o problema apresentado.
Radiestesia seria uma convenção mental?
O Radiestesista atribue previamente uma significação aos movimentos do pêndulo provocados por este reflexo. O pêndulo poderá se mexer em várias direções, mas uma delas, precisa e determinada, terá para o Radiestesista, um significado especial.
A varinha ou pêndulo responde com um movimento já esperado e combinado de ante-mão(o que seria uma prévia determinação),o tipo de "programação" pré determinada pode ser  o pêndulo se movimentar no sentido das setas do relógio respondendo como um "Sim", poderá ser a convenção mental de um Radiestesista para outro, o sinal positivo será um movimento perpendicular...
Várias outras convenções mentais podem ser "escolhidas" por outros operadores.
Nestes diferentes casos, a hipótese das sensações alucinatórias deve ser considerada porque o conhecimento intuitivo pode corresponder a uma sensação alucinatória, em relação com uma convenção involuntária.
Certos buscadores de água mexicanos pretendem experimentar uma sensação de calor quando passam por cima de uma corrente subterrânea. Outros, como o marroquino Sidi Tayebbem Abdallah pretendem ver uma espécie de vapor que emanaria das fontes subterrâneas.
Em ambos os casos, a convenção involuntária que provocaria a alucinação pode ter se formado a partir de uma coincidência entre uma sensação e a percepção de um objeto; ou devido à confiança do aluno em seu mestre que lhe ensinou que tal sensação correspondia a um sinal positivo.
Graças à atenção seletiva, o equilíbrio do instrumento somente é perturbado por reações psicofisiológicas selecionadas pelo cérebro do operador. O pêndulo descobre o objeto pesquisado, manifesta as reações psicofisiológicas com que o inconsciente justifica ou rejeita uma hipótese.
É muito importante que o Radiestesista formule clara, objetiva e corretamente a pergunta para a qual ele quer dar uma solução. As perguntas formuladas devem ser concisas e susceptíveis de serem respondidas com "SIM" ou "NÃO": exemplo - existe água nesta depressão do terreno, sim ou não? Esta pergunta renova-se inconscientemente ao longo de toda a experiência.
O pêndulo ou varinha indicam o lugar do objeto perdido; o remédio eficaz, a solução ideal...; ampliam simplesmente a resposta motora inconsciente a uma pergunta muito precisa, muito concreta, apresentada sob a forma de perguntas formuladas concisas e susceptíveis para respostas diretas,  "Verdadeiro" ou "Falso"?; a "Direita" ou à "Esquerda?".
As formas de operar de rabdomantes e pendulistas são variadíssimas. Não existem normas comuns que regulem a prática desta arte. Cada operador, um pouco por aprendizado, e muito pela sua experiência pessoal, encontram um modo próprio de usar os instrumentos para melhor manifestar as reações físico-mentais inconscientes.
Existem mais de 4.000 modelos diferentes de pêndulo e a cada um deles se atribuem propriedades específicas na captação dos objetos ocultos procurados.
As justificativas que dão para usar tal instrumento e não outro semelhante ainda conservam um forte sabor de racionalidade que é a que menos sofre "interferência". Afinal, a vantagem ou desvantagem entre usar um pêndulo feito de chifre de boi, de aço ou de madeira, ou entre usar uma varinha de madeira, arame ou de osso de baleia vai de encontro a usar um pendulo de cristal de Quartzo,que é o que menos sofre a ação de uma possível "interferência".  Cada um escolhe a que melhor lhe convier ou denomina cada pendulo para cada tipo de assunto, dando sua resposta com lógica aparente.
Alguns Radiestesistas usam aparelhos (ondobiômetros, cauterizadores, detectores de pontos da acupuntura, sintonizadores-testemunhas, etc) alegando terem a máxima garantia de sucesso; mas isto não tem nenhuma consistência científica.
A única justificativa razoável está em relacionar o instrumento com a confiança que o Radiestesista deposita nele.
Certos dotados, para provocarem um fenômeno parapsicológico precisam de condições psicológicas e ambiente adequados: penumbra, concentração em superfícies brilhantes, músicas, cantos, barulhos de atabaques, etc... Assim também, um instrumento específico pode ser para o Radiestesista, condição necessária para ele se sentir à vontade, seguro e auto-confiante.
Esse estado psicológico de maior confiança nos resultados esperados é conseguido por outros com a ajuda da "testemunha"(um objeto de quem se quer pesquisar).
A "testemunha" e o objeto procurado,trata-se,para uns, apenas de uma maneira de estimular o inconsciente ou de manter a atenção constantemente fixa naquilo que se procura. O desejo de perceber e selecionar a influência do objeto foi chamado por Emile Christophe de "Orientação Mental".
Certos operadores trabalham por "impregnação". Eles aplicam o pêndulo sobre algum objeto da pessoa que faz a consulta à distância. O objeto estaria impregnado pelas emanações vitais do dono e estes "restos vitais" seriam a base sobre a qual agiria o pendulista.
Quem leva a Radiestesia como um método de "adivinhação", comparável no fundo, a todas as técnicas multiseculares de abordagem do oculto,aí, seus resultados não podem ser garantidos.
Seria imprudente afirmar que todas as "adivinhações" Radiestésicas sejam fruto de meras coincidências. Às vezes, participa na descoberta um fator diferente do puro acaso. Este fator poderia ser uma percepção extra-sensorial ou hiperestésica. Mas é um grande engano usar a Radiestesia como método "adivinhatório" infalível. Os adivinhos às vezes acertam, outras muitas erram, embora acobertem o erro com explicações sutis, aptas para convencer os menos alertados(e inclusive, para enganar-se a sí mesmos principalmente o inexperiente ou o principiante).
Quem se encanta com a Radiestesia pode virar um "pendulomaníaco" chegando a extremos de aplicar a qualquer tipo de problema. Até para descobrir defeitos no funcionamento do automóvel.
A descoberta radiestésica pode ter diversas causas:
1) uma dedução lógica, consciente, com base na experiência prática do rabdomante.
2) Percepção de radiação ou "sinais" (geológicos, topografia, etc) que são captados hiperestesicamente e interpretados pelo dotado, mesmo que seja de uma forma inconsciente.
3) Percepção paranormal do objeto procurado; por telepatia ou por clarividência.
O sistema intelectual de qualquer homem é muito respeitável mas, a qualquer sistema se opõe a outro.
Mas vale nos auto-explorar para nos auto-conhecer e chegar a experimentar para termos uma opinião própria do que ser um materialista  incrédulo que, devido a um fato metafísico concludente e definitivo,se converte em expoente magnífico dando ouvidos a opiniões negativas sem conhecer de fato o que a Radiestesia realmente é.

"Invisível na visibilidade"

A dor,que é invisível em sua imaterialidade,aciona mecanismos materiais e demonstra sua existência através da sua visibilidade de seus efeitos,como sofrimento,como doença,como experiência universal.
Toda dor é uma mensagem direta dirigida a uma pessoa, dizendo-lhe que não tem amado e nem se tratado com carinho, a fim de ser quem é realmente".
De fato, todas as vezes que nosso corpo apresentar alguma "sentimento profundo de dor aparente", isto deve ser tomado como um sinal de que alguma coisa não está bem.
A dor não é uma causa, é uma conseqüência proveniente das energias negativas que circulam por nossos organismos espiritual e material.
O controle das energias é feito através dos pensamentos e dos sentimentos, portanto, possuímos energias que nos causam doenças porque somos indisciplinados mentalmente e emocionalmente.
Muitos de nós reagimos de forma bastante negativa aos sofrimentos.
Cremos em Deus, falamos de fé, esperança e gratidão ao Pai
enquanto nossa vida corre tranquila.
Contudo,achamos que a dor e o sofrimento só bate na porto do vizinho,nunca na nossa,mas quando os ventos dos reveses nos atormentam, a revolta se instala e gritamos: Por que, Deus? Por que comigo?
Nesses momentos, esquecemos que Deus é o Pai de Amor e Justiça,olvidamos do poder da prece, esquecemos tantas coisas…
Dor,agente movedor;evoluímos sempre na dor por incrível que pareça; dor é um processo de mudança, com o sofrer,interpretamos a dor.
DOR E SOFRIMENTO,pode até ser interpretados como sinônimos,mas as vezes,sofrer não é sentir dor.
Mas quais são os tipos de dor que, de acordo com a Doutrina Espírita, o ser humano está sujeito?
Estamos sujeitos a DOR-EXPIAÇÃO,essa dor refere-se à consequência de uma ação passada. Dada a nossa ignorância, nos desregramos em relação às Leis de Deus e criamos o que os orientais chamam de "carma", que deve ser purgado para a nossa felicidade e a nossa harmonia interior.
DOR-EVOLUÇÃO
Enquanto na dor-expiação somos obrigados a sofrer porque merecemos, ou seja, porque cometemos deslize com relação à Lei Natural, nesta ocorre o contrário: sofremos porque temos o anelo da perfeição, a purificação de nossa alma. . O Espírito que atingiu esta fase está num nível de evolução bem superior ao que sofre por um "castigo". Por isso, não é muito correto dizer que a Reencarnação é uma punição. Ela é também motivo de evolução.
DOR-AUXÍLIO
Esta dor já é mais voltada para o sentido corretivo, pois os nossos desequilíbrios são tantos que muitas vezes precisamos ficar num leito de dor por anos e anos meditando em nossa situação. Quem visitar pessoas internadas em Casas de Recuperação pode notar as feições de cada um nesta situação. (Xavier, 1976, p. 261 e 262)
SOFRER DE MODO FELIZ
A lição nos convida a ser feliz no sofrimento.
DÍVIDAS DO PASSADO
Voltando para dentro de nós mesmos, e mesmo que saibamos da advertência do esquecimento do passado, temos sempre a intuição do que fomos e porque estamos nesta situação. Quer dizer, não há necessidade de fazermos uma regressão de memória ou terapia de vidas passadas. A nossa própria percepção nos conduz ao que fomos, dando-nos as razões de nosso sofrimento no presente.
DEVEMOS 100, PAGAMOS APENAS 1
Os Espíritos nos orientam que a resignação ao sofrimento equivale ao seguinte raciocínio: suponha que tenhamos uma dívida de R$ 100,00, que deve ser quitada num prazo X. Na contabilidade divina surge a seguinte operação: se me pagares apenas R$ 1,00, eu quitarei a dívida toda. Quem, que se julga honesto e responsável, não se apressaria em desembolsar os R$ 1,00 e ficar livre de toda a dívida? Assim é que procede a divindade para cada um de nós. O nosso pagamento é sempre menor do que aquilo que deveríamos realmente pagar,mas em vez de pagarmos,contraímos mais dividas,infelizmente.
VONTADE DE DEUS EM PRIMEIRO LUGAR
Nas grandes crises pelas quais passamos, quando colocamos a vontade de Deus acima da nossa, o sofrimento torna-se mais leve, mais suave, enaltecendo os ensinamentos de Jesus que diz que o seu jugo é suave e o seu fardo leve. Ele, o nosso irmão maior, nos dá força para continuarmos no caminho da fé, apesar das asperezas do caminho. É por isso que os Espíritos superiores estão sempre nos alertando: "Em tudo o que fizer, pensa em Deus primeiro".
O sofrimento, por esse modo,faz parte da vida, podendo ser físico ou moral. Encarnados ou desencarnados, no corpo físico ou fora dele, portanto, fazemos parte da vida, que é única, não obstante composta por várias existências. Com reflexão e, sobretudo, com a utilização dos ensinamentos da veneranda e abençoada Doutrina Espírita, o entendimento desse mecanismo, dessa verdadeira alavanca de crescimento e de progresso, que chamamos de sofrimento ou de dor, torna-se deveras facilitado.
Com efeito, vivemos na Terra, um planeta de provas e de expiações, de categoria inferior no Universo, que supera apenas os chamados mundos primitivos, e, o que é mais grave, onde ainda prevalecem o mal e a imperfeição.
O nosso sofrimento pode se originar de existências passadas, remotas ou não, ou mesmo da presente reencarnação, e está fortemente vinculado à sensibilidade de cada um, variando, portanto, e muito, de pessoa para pessoa.
Temos assim,a ausência de amor a Deus, ao próximo ou a si mesmo, produz insatisfação, desajuste, desequilíbrio, fatores de doenças e sofrimentos.
A resignação que devemos ter, de maneira alguma, será confundida com acomodação. Não temos que cruzar os braços porque sofremos ou diante das dores e deixar que Deus resolva.
A resignação é o olhar que temos para esses fenômenos, é a maneira como vemos esses fenômenos.
Se não fosse a resignação, entraríamos na rota do desespero, entraríamos no circuito da desolação porque, quando não compreendemos porque sofremos, sofremos duas vezes.
A primeira vez pelo sofrimento em si, a segunda vez pela ignorância a respeito dele.
Aceitar nossa realidade tal qual é representa um ato benéfico em nossa vida. Aceitação traz paz e lucidez mental, o que nos permite visualizar o ponto principal da partida e realizar satisfa­toriamente nossa transformação interior.
A propósito, muitos de nós fantasiamos o que podería­mos ser, não convivendo, porém, com nossa pessoa real. Desgas­tamos dessa forma uma enorme energia, por carregarmos cons­tan­­­temente uma série de máscaras como se fossem utilitários permanentes,carregamos ainda uma dor Invisível na visibilidade.

Pesquisado e inspirado em :
http://www.ceismael.com.br/artigo/motivos-de-resignacao.htm

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

"A Radiestesia faz mal ao Radiestesista?"

O  Radiestesista  deve estar sempre preparado para receber a ingratidão de alguém, ou mesmo a calúnia, nunca devendo revidar, porque mais dias menos dias, o ingrato ou o caluniador poderá precisar de seu trabalho.
É de um verdadeiro sacerdote na alta concepção da palavra. O  Radiestesista que não pratica os preceitos acima, não alcançou ainda o poder da renúncia.
Se existem múltiplos efeitos "colaterais" na  Radiestesia  para as desarmonias do corpo, outras inúmeras há para os desvios da alma.
A  Radiestesia que será a Medicina do futuro terá de ser eminentemente espiritual, posição difícil de ser atualmente alcançada, em razão de não querermos conhecer a "verdade que liberta"; mas os apóstolos dessas realidades grandiosas não tardarão as surgir nos horizontes acadêmicos do mundo.
Não é novidade para muitos estudiosos da Radiestesia  a existência de indivíduos que possuem grande sensibilidade, e por isso acabam captando as vibrações que emanam do ambiente e das pessoas. Pessoas assim são chamadas de “sensitivo”, pois têm um comportamento parecido com a esponja, ou seja, têm a capacidade de sugar o líquido que entra em contato com ela. Alguns chamam isso de “efeito esponja”, o processo de absorver do ambiente e de alguém seus fluidos, suas energias e vibrações, em especial as negativas e desarmônicas.
Há Radiestesista sensitivo que freqüentam certos ambientes e após algum tempo sentem-se carregadas de energias intrusas, como se elas tivessem extraído do ambiente uma parte das vibrações que ele contém. Alguns pesquisadores afirmam que essa atração energética ocorre principalmente por intermédio do chakra do plexo solar. Isso por que esse centro de força é responsável por captar e distribuir as energias vitais em nosso corpo. Nesse processo, ele também capta e distribui as energias negativas que são assimiladas em certos locais, sejam igrejas, instituições públicas, residências, cemitérios, ou qualquer outro lugar.
Ao ter contato com qualquer pessoa o Radiestesista sensitivo  pode se sentir cansados, irritadiços, com mal estar ou sonolentos, podemos sentir um formigamento percorrendo todo corpo, ou ainda sentir que sua energia foi exaurida e que ficou com o pior que havia naquela pessoa. O outro sente-se bem e o “Radiestesista sensitivo” sente-se muito mal. Por outro lado, é bem possível que este tipo de Radiestesista seja muito necessário em nossa sociedade, pois se não fosse sua capacidade de captar e eliminar alguns fluidos emanados de ambientes e pessoas, haveria demasiada concentração de energias negativas num dados ambiente, e este se tornaria muito difícil de ser freqüentado.
Há necessidade de Radiestesistas sensitivos passem de local em local assimilando e drenando essas vibrações, caso contrário, alguns ambientes conteriam uma excessiva carga negativa, e seus habitantes estariam fadados a complicações e até enfermidades. Por esse motivo, algumas pessoas vêm ao mundo com essa missão de sugar e transmutar essas energias deletérias, e com isso assimilar os problemas dos outros e aprender alguma coisa com isso. Quando um Radiestesista sensitivo assimila as energias negativas de outrem, ele está tomando para si, ao menos em parte, um pouco da experiência do outro,podendo até chamar a isso de "Sacrifício pelo outro",dessa forma, ele pode se colocar no lugar do outro e sentir o que o outro sente, mesmo que apenas por alguns momentos. Isso o ajuda a assimilar experiências e conseguir se libertar delas. Além de ajudar outras pessoas, ele aprende muito com isso. No entanto, é muito importante que esse Radiestesista, muito sensível, se torne capaz de não apenas captar as vibrações alheias, mas também anulá-las, expeli-las, eliminá-las, ou mesmo transmutá-las, o que seria o mais recomendável. Em suma, o efeito "sensitivo" pode ser muito positivo quando a pessoa aprende a transmutar essas energias, pois pode ajudar muitas pessoas; por outro lado, pode se tornar uma desgraça quando ela se identifica com os problemas dos outros e toma tudo para si, sem conseguir transformar essas energias em algo positivo e elevado e é ai que a Radiestesia pode fazer mal ao Radiestesista.
Os Principais Sintomas negativos são:
a) Suor excessivo nas mãos e axilas, principalmente nas mãos. As mãos ficam molhadas, quase geladas. Os pés também podem ficar gelados, as maçãs do rosto muito vermelhas e quentes, as orelhas ardem.
b) Depressão psíquica: a pessoa fica totalmente instável, passando de uma grande alegria para uma profunda tristeza sem motivo aparente. Fica melancólica e sente uma profunda solidão. É como se o mundo todo estivesse voltado contra ela. É facilmente irritável e, nessa fase, ela vai ferir com palavras e gestos aqueles que mais gosta.
c) Alterações no sono: sono profundo ou insônia. A insônia é provocada pela aceleração no cérebro devido à vibração. Os pensamentos voam de um assunto para outro, incontroláveis e a pessoa não consegue dormir. O sono profundo é devido à perda de ectoplasma, de força vital. Há um enfraquecimento geral do organismo e as vibrações da pessoa são reduzidas.
d) Perda de equilíbrio e sensação de desmaio: a perda de equilíbrio é uma sensação muito rápida. A pessoa pensa que vai cair e tenta se segurar em alguma coisa, mas a sensação termina antes que ela consiga fazer qualquer gesto. É extremamente desagradável.
A sensação de desmaio normalmente ocorre quando a vibração abandona a pessoa bruscamente. Ela fica muito pálida e tem que se sentar para não cair. As vezes ocorre sensação de vômito ou de diarréia. Um copo d'água com açúcar e respiração pela narina direita normalmente bastam para contornar essa situação.
e) Taquicardia: comum em alguns Radiestesistas  . Há uma súbita alteração no ritmo dos batimentos cardíacos, fruto do aceleramento provocado pela vibração atuando.
f) Medos e fobias: a pessoa fica com medo de sair sozinha, de se alimentar, de tomar remédios, pois acha que tudo lhe fará mal. As vezes tem medo de dormir sozinha ou com a luz apagada. É muito comum, também, uma total insegurança em tudo que vai fazer.
Todos esses sintomas tendem a desaparecer com a devida preparação espiritual e o desenvolvimento da Radiestesia, mas o tempo necessário ao desenvolvimento dependerá muito do grau do Radiestesista , do interesse e da preparação espiritual deste.
Alguns terapeutas padecem dessa missão também. Ao entrar em contato com os clientes, fazer uma imposição de mãos, ou mesmo apenas dialogar com eles, sentem que, ao final da intervenção, estão exaustos e acabaram ficando com boa parte da energia que originalmente era do atendido. Isso ocorre principalmente com pessoas que trabalham práticas de cura por imposição de mãos. As mãos podem emanar energias benéficas e elevadas, mas também podem ajudar a aspirar ou chupar as mazelas e aflições de outros. O terapeuta atento e bem treinado precisa saber como transmutar esta condição para que não fique retendo as moléstias de outrem.
Esses exemplos servem para ilustrar como é de fato possível uma pessoa "vampiralizar", sugar e reter as energias externas, de lugares e pessoas. Isso é particularmente verdadeiro até dentro de uma família.
Este tema serve para os que estão trilhando na Radiestesia e passando sem saber por esse sensação e não conseguem explicação. No texto de Hugo Lapa traz bem elucidado esta questão e como ele se refere a "pessoa-esponja".
Fica aqui a resposta pessoal se a Radiestesia pode fazer mal ao Radiestesista ou não.
Fonte inspirada:https://hugolapa.wordpress.com/2012/04/13/pessoa-esponja/

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

"Diagnóstico em sonhos"

O diagnóstico divinatório de doenças empregou outras inumeráveis técnicas, sendo relativamente comum em todas as épocas e civilizações. Por exemplo, a oniromancia ou adivinhação através dos sonhos. 
Curiosamente uma vez,foram feitas dois tipos de experiência,uma com a Radiestesia e outra com um programa de computador que se deu da seguinte forma:
Grupos de voluntários,divididos em três partes eram portadores de esquizofrenia, outro tanto tinha transtorno bipolar, outra parcela não portava diagnóstico mental. Cada voluntário relatou a forma como descreveu seus sonhos, fatos e imagens oníricas eram captadas pelos movimentos do pêndulo pela transmissão do automatismo respiratório e das manifestações emocionais de  cada voluntário,enquanto os cientistas anotavam os mesmos relatos num programa de computador e as transformava em diagramas. Ao final da pesquisa, pode-se perceber que os esquizofrênicos e os bipolares apresentavam gráficos diferentes - o que para a ciência é uma passo importante, pois são transtornos semelhantes e difíceis de serem diferenciados no início. A coleta de dados também deu precisão ao diagnóstico de cada transtorno, ou seja, mais detalhes sobre cada quadro clínico das doenças.
Além de diagnosticar e desvendar doenças,seja pelo método pendular ou científico, os sonhos podem ser uma maneira de observar o problema "oculto" em cada indivíduo a fim de auxiliar numa análise mais preciso. Não se trata de prever ou curá-los, mas em entender melhor as doenças que afetam a mente e também como agem na cabeça do paciente. Isso já é feito pela neurociência, mas de uma maneira mais superficial.
Sem cair, de um lado, nos exageros dos ocultistas, magos, adivinhos, nem, de outro lado, nos exageros e abusos inclusive de certos psicanalistas freudianos, não há dúvida de que a oniromancia tem algum fundamento e, concretamente, para o diagnóstico de doenças. Tem sido usada desde a Antigüidade. É evidente, porém, que com enorme perigo de subjetivismo e erro, confundindo eventualidade com regularidade!
Já os sacerdotes médicos gregos analisavam os sonhos para diagnosticar o estado humoral ou surpreender nos seus começos certos processos morbosos. 
Aristóteles alude a isso. Em seus tratados de Medicina, Hipócrates e Galeno tratam dos diagnósticos por sonhos. Hipócrates inclusive aprendeu grande parte dos seus conhecimentos de Medicina estudando as descrições das doenças e remédios sonhados, tal como se conservavam nas inscrições do templo de Esculápio, em Cós, cidade onde ele nasceu e viveu. O grande médico Galeno, nascido na Ásia Menor, no ano 129 d.C., afirmava que em algumas ocasiões ele mesmo sonhara não só com o diagnóstico, mas também com o modo de tratar certas doenças.
O inconsciente avisa que em eventuais sonhos são explicados perfeitamente pelo seu simbolismo e exagera os mínimos sintomas que capta hiperestesicamente (rarissimamente por telepatia, extrasensorial). 
Há caso de uma menina que, em sonhos, sentia que lhe apertavam a cabeça com um torno. Pouco depois se apresentavam sintomas de meningite.

Outra menina que sonhara com um carregador que lhe punha sobre o pescoço uma caixa muito pesada: poucas horas depois de acordar, apareceu angina. 
Uma senhora sonhou que um cachorro a mordia.Dias depois surgir uma ferida maligna na perna. 
Um cidadão sonhara que fora picado por uma serpente, surgindo mais tarde no lugar da picada uma úlcera, causa de sua morte. 
Macário sentiu em sonhos a garganta fortemente inflamada. Acordou em perfeita saúde. Horas depois se manifestava violenta amigdalite. 
Um estudante sonhara que sentia dor no peito e que aumentava ao respirar profundamente, produzindo tosse. Quando acordou, sentiu-se perfeitamente e, por conseguinte, não deu importância ao sonho. Dois dias depois, porém, surgia a febre e dor no lado, tendo o exame revelado inflamação pleural. 
São tantos os caos semelhantes que é completamente inaceitável atribuí-los à casualidade. Como também é inaceitável atribuí-los todos, ou na maior parte, à inversão do processo, atribuindo as doenças ao influxo da imaginação excitada no sonho. 
Nas antigas experiências de magnetismo e nas modernas de hipnotismo, os casos de "lucidez médica" tem atraído a atenção (às vezes em demasia).
A experiência mais simples e clássica é pôr um hipnotizado em relação com uma pessoa atacada de uma doença qualquer, ignorada pelo pesquisador. Se o próprio doente não sabe com precisão em que consiste sua doença, se não tem instrução do ponto de vista médico-fisiológico, o fator leitura-do-pensamento ficará anulado tanto quanto possível. 
Nestas circunstâncias, o hipnotizado tendo entre as suas as mãos do paciente, tentará como que contagiar-se; sentir dor em si mesmo exagerando os sintomas da doença, ou ver os próprios órgãos correspondentes aos afetados no paciente.
Se o hipnotizado é predisposto à lucidez médica, alguma vez poderá por esta espécie de transposição da sensibilidade (pela hiperestesia direta ou indireta), fazer um diagnóstico mais ou menos preciso. 
Não é propriamente a "transposição da sensibilidade" o que nos interessa aqui, mas o diagnóstico. A "transposição da sensibilidade", isto é que o dotado sinta no seu próprio corpo a doença do consulente, não é mais do que o modo de expressão da adivinhação do inconsciente, como poderia expressar-se pela escrita automática, pela "brincadeira do copo" e por outras maneiras, até pela dermografia (estigmatização).

O inconsciente do adivinho manifesta seu diagnóstico com dores nas partes do seu próprio corpo, que podem corresponder (ou não!) às realmente doentes no corpo do consulente, presente ou ausente. Também pode experimentar dores em relação a pessoas já falecidas (o que a lógica própria dos espíritas pode aceitar que "estão ainda doentes" no além). 
Os êxitos de diagnósticos pelo sonhos nestes casos,são regulares, mas certamente são menos raros do que aqueles nos quais nenhum dos presentes conhece a doença e seu tratamento. 
Recorrer portanto ao pêndulo é recorrer a uma linguagem particular para expressar as mensagens provenientes do inconsciente. Nenhum cientista ousaria hoje afirmar que os aparelhos de radiestesia se movimentam pelo influxo direto de radiações, sejam estas de natureza conhecida ou não.
No atual estado das coisas, podemos tirar uma conclusão de bastante importância. Parece inútil apelar à forças misteriosas para explicar os movimentos do pêndulo em um diagnóstico na oniromancia,mas “toda doença é uma mensagem direta dirigida ao sonhador, dizendo-lhe que não tem amado quem você é e nem se tratado com carinho, a fim de ser quem você é”. De fato, todas as vezes que nosso corpo apresentar alguma “doença”, isto deve ser tomado como um sinal de que alguma coisa não está bem.
A doença não é uma causa, é uma conseqüência proveniente das energias negativas que circulam por nossos organismos espiritual e material. O controle das energias é feito através dos pensamentos e dos sentimentos, portanto, possuimos energias que nos causam doenças porque somos indisciplinados mentalmente e emocionalmente. 
O Sonho é uma interrogação para muitas pessoas.É possível determinar relações precisas entre essas percepções e os aspectos da realidade ordinária.
Diagnóstico em sonhos pela Radiestesia pode ser verdadeiro no sentido de que apresentam imagens que para o Espírito têm realidade se passando na vida corporal. É também um pressentimento do futuro, permitido por Deus, ou a visão do que no momento ocorre.

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

"Radiestesia e o fenômeno Psi-Gamma‏"

Psi-Gamma - São fenômenos conhecidos como puramente mentais compreendendo a Percepção Extra-Sensorial que permite a pessoa ultrapassar os limites do espaço e do tempo.
A percepção extra-sensorial é uma expressão muito utilizada na Parapsicologia, e envolve as mais diversas faculdades mentais inerentes a algumas pessoas, conhecidas como Radiestesista  sensitivos,sensitivos psíquicos. Estas capacidades que vão além dos sentidos convencionais presentes em todos, são também denominadas de ‘psi’.
As pessoas dotadas destas habilidades têm uma percepção mais apurada dos eventos e dos objetos à sua volta, sem precisar para isso recorrer aos órgãos dos sentidos mais usados.
Radiestesia é uma ciência do fenômeno Psi-Gamma‏.
É através dela que conseguimos captar as vibrações energéticas presentes em uma pessoa ou ambiente e que faz, muitas vezes, com que exista a sensação de bem-estar ou mal-estar, quando presentes em algum local ou na companhia de determinadas pessoas.
Através de instrumentos como: Pêndulos, Aura-Meter, Dual-Rod, Gráficos Radiestésicos e "testemunhos léxicos" naturais (foto, mecha de cabelos, assinatura, objeto de uso pessoal, etc...) ou artificiais (nome completo e a data de nascimento) pode ser analisado o padrão vibracional de uma pessoa, residência, empresa, de qualquer ambiente ou ser vivo.
Os eventos extra-sensoriais mais conhecidos são a telepatia – faculdade de perceber o que se passa na mente do outro -; a clarividência – habilidade de visualizar acontecimentos e objetos à distância -; premonição – previsão do futuro -; retrocognição – visão de fatos passados -; Radiestesia na  interação entre "vivos" e "mortos" ;também na  interação da psicometria (dom de colher dados sobre alguém ou uma localidade ao entrar em contato com um determinado objeto físico).
Outra percepção semelhante às da modalidade psi na Radiestesia , mas que teoricamente não integra o rol das faculdades extra-sensoriais, é a telecinesia, o dom de modificar o universo material somente com o potencial mental. As técnicas de regressão ao passado, até atingir a existência dentro do útero materno, ou mesmo vidas passadas, também estão de certa forma associadas a este quadro extra-sensorial.
Estas faculdades partem do ponto de vista de que é possível perceber eventos por outros meios que não sejam os já tradicionais sentidos físicos – a visão, a audição, o olfato, o tato e o paladar. Embora estas questões estejam em jogo desde o princípio da civilização, a visão moderna sobre este tema só teve início no começo do século XX.

Alguns trazem consigo a crença de que todos detêm estas faculdades extra-sensoriais e vivem constantemente, sem consciência disso, episódios em que exercem estas habilidades. Já outras pessoas acreditam que só alguns eleitos, sejam paranormais,Radiestesistas,xamãs ou médiuns, têm a possibilidade de colocar em ação esta capacidade, ao adentrarem um estado de consciência alterada.
Hoje há uma teoria que explica estas percepções atribuindo-as a causas que transcendem o mundo material, provindas de esferas que são regidas por leis distintas das que conhecemos em nossa existência terrena. Neste outro nível até o tempo e o espaço atuam de forma diversa da realidade que conhecemos.
Esta outra forma de vida é que permite a manifestação de faculdades como as que agem extra-sensorialmente no Homem, habilitando-o a ver coisas, ouvir sons não captados pelos sentidos físicos, ler pensamentos, entre outras capacidades.
Os fenômenos PsiGamma na Radiestesia  são todos relacionados ao “extra-físico”, às percepções extrassensoriais. Perceber, ver, sentir e ouvir tudo aquilo que vai além do normal. Luzes, frequências, energias, captar estados emocionais, ver passado, presente e futuro, são alguns fenômenos paranormais que dependem da sensibilidade do Radiestesia paranormal para ser realizado, vivenciado. Alguns fenômenos podem ser comprovados instantaneamente, como telepatia e clarividência, outros, como a pré-cognição (que é, basicamente, prever o futuro) tem um maior grau de dificuldade, mas não impossível comprovar.
Com certeza esta explicação ainda não encontra espaço no âmbito da Ciência material, na visão de mundo materialista, assim como as idéias sobre Deus, alma e existência após a morte.
Fontes pesquisadas e adaptadas:
http://www.infoescola.com/psicologia/percepcao-extra-sensorial/http://pt.wikipedia.org/wiki/Percepção_extra-sensorial
http://pessoas.hsw.uol.com.br/percepcao-extra-sensorial1.htm

"A farmácia de Deus"

Não namore a doença para não ter que casar com ela!
Uma planta tem o poder de curar?
Deus em forma de vegetal,dentre as suas criações escolheu uma, considerando-a coroa da sua criação “o homem” que recebeu a função de cuidar do planeta, mas infelizmente houve a queda deste homem.
Este mesmo homem sempre procurou meios para prolongar a vida, lutando contra as adversidades da natureza, criando terapêuticas e descobrindo remédios para curar e proporcionar condições de prevenir maiores males.
Para tratar de uma doença, é necessário conhecer o seu corpo e a sua alma. Não há doenças isoladas.
A planta que precisamos para nos tratar nasce no jardim de nossa casa.
Não adianta dizer que é a mesma que nasce no jardim do vizinho,mesmo sendo separado por uma cerca ou um muro de quintal,pois o que um morador da esquerda precisa é diferente do morador da direita.
Mas pergunto de novo: A planta realmente cura? Vejamos:
Digamos que dois amigos que se davam muito bem,em dado momento,se estranharam,passaram a desentender, a discutir e deixaram de se falar. Logo,um,passou a ter uma forte dor ciática;os terapeutas holísticos sabem que dor ciática é um problema psicossomático,é a dor da falta de diálogo,do isolamento. Essa mesma pessoa passa a fazer tratamentos a base de antibióticos, fisioterapia,acupuntura e etc. e nada resolve. Ouve falar sobre as ervas curadoras e passa-se  se tratar com ela. Será que esta erva poderá cura-lo? Deus, em sua farmácia,já prevendo tudo isso,e neste caso,retirou do seu coração,não a planta curadora,mas a planta da "sensibilidade",da "sensatez",do "perdão", para malear o coração deste homem,que de pedra,tem que quebrar. A planta para "curar",deve ser a ponte do diálogos abertos e compreensão afim de não perpetuar conflitos cegos,dores e perdas.
Planta ou erva não cura ninguém,principalmente aqueles que tem apego ao corpo e se identificam com a matéria.  em muitos casos,a planta é o medicamento não o merecimento.
Os sólidos conceitos Deus não baseados em exterioridades, mas nitidamente espiritualistas de que é dotado,por sintonia de seus "farmacêuticos" aliados a uma notável intuição, induziu Hahnemann a vislumbrar um novo horizonte dentro da ciência humana, causando um profundo impacto, ao revelar que o perfil psicológico do enfermo é tão importante quanto os seus sintomas. A Medicina observa, cada vez mais, a influência emocional no aparecimento dos sintomas, dando enorme crédito à somatização: qualquer emoção ou agressão tem seu correspondente somático, portanto, contido nos princípios homeopáticos.
O corpo não dá impulsos de cólera a quem não os tem, como não dá outros vícios. Todas as virtudes e vícios são inerentes ao espírito.
Edward Bach estava à frente de seu tempo e a compreensão de que os estados emocionais negativos levam à doença física o impulsionou a ir além dos conhecimentos da época e a pesquisar uma forma de tratamento natural, sutil e ao mesmo tempo eficaz, que ajudasse as pessoas na recuperação da saúde e da harmonia interior. Ele compreendeu como as plantas afetavam seus pensamentos e sentimentos e que para cada estado emocional existia uma flor ou planta cuja essência possuía um padrão igual ou oposto que proporcionava o equilíbrio.
Cada planta tem a sua assinatura.
Existem na medicina três formas de curar, e isto foi descrito por Hipócrates (450 a.C.), o Pai da Medicina. A primeira forma de cura é uma forma muito esquecida nos dias de hoje, é a "VIS MEDICATRIX NATURAE", ou seja, a Via de cura natural. O organismo não é passivo nas doenças e lesões, pelo contrario, faz todo um movimento para combatê-las, faz todo um movimento para recuperar seu equilíbrio. O estado de doença, portanto, é um esforço do organismo para recuperar um equilíbrio perturbado.
Hipócrates dizia que o maior objetivo do médico era ajudar esta tendência natural do corpo, observando a sua ação, eliminando os obstáculos, e assim permitindo que o próprio organismo recupere a sua saúde.
A outra forma de cura é a "SIMILA SIMILIBUS CURANTUR", a cura se faz pelo semelhante, ou seja, uma substância que provoca determinados sintomas é capaz de curar estes mesmos sintomas. Esta é a Lei dos Semelhantes que cura pela lei dos Semelhantes.
E finalmente a forma mais conhecida dos dias de hoje: "CONTRARIA CONTRARIUS CURANTUR", a cura se faz pelos contrários. Foi adotada por Galeno (séc. II d.C.) como verdade e adotada pela medicina oficial, onde o tratamento é feito principalmente à base dos "antis": anti-inflamatório, antipirético, antibiótico, anti-espasmódico, anti-hipertensivo, etc. Esta forma de cura não leva em conta a premissa que o próprio organismo tem a possibilidade de se curar e procura a cura através de substâncias que atuem contrariamente à doença ou aos sintomas, e toda pesquisa científica dos dias de hoje segue esta lei. Porém, se você não elimina a causa e não dá condições para o seu organismo mesmo promover a cura, você fica dependendo do medicamento para ficar sem o sintoma, este é o problema da Lei dos Contrários.
A Lei do Semelhante atua ajudando a vis medicatrix naturae. E por ter o organismo vivo esta capacidade tão maravilhosa de se reequilibrar é que a Lei do Semelhante atua tão bem. Quando damos uma substância que provoca os mesmos sintomas que a doença, estes se somam e o organismo responde mais intensamente ainda para buscar o reequilíbrio, agilizando assim a recuperação da saúde.
É o  que faz a farmácia de Deus, faz  apenas ajudar esta tendência natural do corpo de recuperar a saúde através do perdão e da reforma íntima.

Fonte pesquisada e adaptada:
http://www.ecomedicina.com.br/site/conteudo/artigo11.asp