quinta-feira, 20 de junho de 2024

"Radiestesia Espírita - Religião como Bengala"


Religião é uma bengala para fracos de espírito. 
Pra uns bengala, pra outros muletas e pra muitos outros cadeiras de roda.
O Homem que tem o SABER do Universo e de suas Leis a seu amparo caminha altivo e LIVRE perante os demais...
CONHECIMENTO: a chave para a Felicidade da Humanidade...
A bengala metafórica referida como religião é totalmente válida e útil como apoio, proteção e auxilio emocional sim, pois de certo modo proporciona equilíbrio, pois um aleijado emocional com deficiência em mover-se com os próprios membros precisa mesmo de bengala. Agora o que me preocupa e é digno de lamentação, é ver os que tem as pernas emocionais saudáveis e deixá-las se atrofiarem por falta de movimento espiritual.
Quer algo que alivie teu desespero? 
                                                                               
Então vá! Mame no seio da superstição, mas haja o que houver não recorra à razão.
Ser Radiestesista Espírita é extremamente difícil, principalmente se o Radiestesista não está bem no dia de uma pendulação, pois nem todo dia a 'comunicação com o pendulo' está perfeita, e nesse(s) dia(s), o moral é totalmente degradado, porque um obsessor numa pesquisa radiestésica interfere se passando por 'mentor do pendulo ou do Radiestesista', a dizer barbaridade e horrores de quem se pretende ajudar. 
                                           
Mesmo que seja verdade deste, por 'está fluente e incisivo na aura da vítima' e assim, fazer confundir, ou desistir de ajudar seu pupilo acreditando num ser, ou que foi pago via magia negra ou perseguidor de vida passada, interferindo na ajuda a fim de não ser 'eliminado', afastado ou subjugado, fracassando na sua missão.
Senhores, somente uma coisa pra nos livrar de todos esses males: Estudo!
És 'candidato' a Radiestesia, então se prepare bem, se empenhe melhor ainda e estude por demais que poder, 'limpe-se' corpo, mente e espírito para que a 'comunicação' via pendulo possa sair de forma adequada. 
E acima de tudo, confiar em nossos próprios instintos, intuição e nossa comunicação com o Divino, afim de não sofrer frustrações e desilusões com as coisas escabrosas desse mundo, onde o mal sai da boca e do coração do próprio homem e não deliberadamente de uma figura diabólica inventada pela religião para dominarmos e guiarmos como mudo, surdo, cego e burro espiritualmente.


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