Quase com certeza alguns Radiestesista já perceberam que há muitas técnicas por aí e que, se repararmos e pesquisarmos melhor, chegaremos a conclusão que as técnicas são iguais mas os nomes são diferentes.
Já começo dizendo que Eu Sou diferente em tudo, fujo de padrões, principalmente os convencionais, e a prova disso está nesse vídeo onde, numa forma descontraída, e em público, me sinto a vontade para ser o que sou e como sou, sem me preocupar com o que vão pensar de mim como Radiestesista terapêutico, numa performa, digamos, totalmente descontraída, levando alegria para todos seja aonde for.
A vida é curta, realmente, e se não liberarmos, se não vivermos como gostamos, se não encontrarmos alegria e a felicidade nas coisas mais simples, perderemos uma vida inteira para, do contrário, agradar aos outros que em verdade não nos agradam. Sou diferente sim, mas não melhor do que; e no final, acabo sendo igual a todos.
Não gosto da rotina e da mesmice do dia-a-dia, tento fazer meu diferencial para não ser igual, mas será que ser diferente é uma questão pessoal? Será que se eu não experimentar
o desigual chegarei a triste conclusão que tudo é tão igual nesse mundo irreal?
Todo mundo tem seu jeito de levar a vida da melhor forma que lhe
convier, outros vivem para os outros e acaba não vivendo, ou tentam viver a vida do outro e não conseguem.
Sei que tem pessoas retraídas, sentem vergonha de tudo e de todos, tem medo do que as pessoas vão achar de seu comportamento, daí, é um pulo para uma vida cheia de frustação. Parece que não, mas desse jeito 'maluco de ser',(que foge do padrão de um profissional estabilizado), não afugenta a sua clientela, pelo contrário, se curam com um sorriso, de seu modo de ser, e do tipo de terapia que está ofertando, a desigual com resultado real...
De certo, se vivermos apreensivos com julgamento alheios negativos de quem não saber viver, e que são rígidos consigo mesmo, não viverão a vida como ela deve ser vivida, alegre e descontraída.
Cara feia pra mim é fome!
Não dou 'pérolas aos porcos', nem alimento falsas ilusões.
Vivo para mim e que 'outros vivam em mim', certo?
Com isso, arrisco muita coisa, indo até 'contra a maré, podendo ainda 'morrer na praia', mas sei que, como uns se julgam mais importante do que o outro, o outro, se julga mais importante a esse um, e assim, cada um vai vivendo ao seu modo.
E por falar nisso, minha maneira de ser é pessoal mas transferível, diferentemente a do outro que é influenciável e intransferível.
Fazer o que?
Vou viver, e viva você também porque a vida não tem replay!
Nenhum comentário:
Postar um comentário