sábado, 4 de janeiro de 2014
"Psicometria e a Radiestesia"
A psicometria é um ramo da estatística que estuda fenômenos psicológicos.
Para mim,Radiestesista psicômetro ,eu a vejo como um ramo da psicologia que faz interface com a afinidade entre si, pois ambos,a Psicometria e a Radiestesia possuem faculdades receptivas muito semelhantes, quanto à sua técnica de investigação.
O primeiro pode “ver” psiquicamente, na aura dos seres e dos objetos, as cenas mais remotas que ocorreram na sua “presença”; alguns psicômetros de invulgar capacidade chegam a sentir, durante a visão psicométrica,a temperatura, os odores, assim como ouvem a música ou os sons que remotamente vibram em torno daquilo que ele examina.
O Radiestesista, em lugar de ser um “ledor”de aura etérica, é um captador de ondas eletromagnéticas emitidas pelos objetos e seres vivos.
Ele as pressente ou percebe servindo-se do pendulo.
É mais um interceptador das ondas eletromagnéticas que emitem os objetos, alimentos,minérios, medicamentos, lençóis d’água do subsolo,animais, homens e até substâncias mórbidas que podem lhe servir de elementos para obter surpreendentes diagnósticos.
Conforme sejam as oscilações, o giro negativo, o
positivo ou a imobilidade do pêndulo, que se move pelo magnetismo, o Radiestesista comprova e assinala as
condições favoráveis ou desfavoráveis dos objetos ou das
pessoas que examina.
O psicômetro, no entanto, mediante sua visão psíquica,
observa no éter, ou “akasa” dos orientais, as vibrações, as
imagens ideoplásticas interiores ou os reflexos dos fenômenos
vividos ante os objetos ou coisas, em cujo duplo-etérico
se imprimiram.
E conforme os fatos sucedidos junto à aura etérica do que o psicômetro examina,vão-lhe ocorrendo de modo inverso, ou em sentido regressivo, pois os acontecimentos mais novos superpõem se aos mais velhos.
O Radiestesista, no entanto, alcança o mesmo êxito, mas captando as radiações eletromagnéticas.
Sendo assim e para isso,existe testes psicométricos,que são aqueles que fazem uso da medida matemática para avaliação.
São dois modelos: o IFP:Inventário Fatorial da Personalidade, que avalia a personalidade e o QSG:Questionário de Saúde Geral, que avalia a saúde da pessoa no momento do teste.
Os testes de psicometria são extremamente úteis inclusive na enfermagem....por exemplo!
A Radiestesia é inerente ao homem e não se subordina especificamente aos tipos e às qualidades das
varinhas, forquilhas, galhos ou pêndulos de metal, de madeira ou de ebonite.
Esse objetos, em seus movimentos,servem apenas para transmitir aos sentidos psicofísicos o fenômeno que se processa no mundo oculto das energias primárias e os assinala tão fortemente quanto seja a sensibilidade eletromagnética do Radiestesista.
Quanto mais vivas e intensas forem as oscilações dos pêndulos, ou o curvamento das varinhas, tanto melhor o Radiestesista avalia a intensidade,o volume ou a radioatividade daquilo que examina.
Todos os corpos existentes na Natureza desprendem
emanações que são os seus corpúsculos imponderáveis, tal
como o rádio.
Essas emanações fluídicas e infinitesimais passam despercebidas às criaturas, pois não há um dispositivo especial ou órgão para captá-las na forma de ondas eletromagnéticas, como mais propriamente elas se desprendem de todos os materiais e seres vivos.
Quando armado da varinha ou do pêndulo, o Radiestesista é semelhante a um aparelho receptor de rádio, em que o seu braço funciona como antena.
O pêndulo, varinha ou forquilha representam o detector que transmite e amplia os movimentos espontâneos produzidos pelas emanações, ondas radiantes ou magnéticas que exsudam dos corpos.
O seu principal papel é o de revelar e depois ampliar aos sentidos físicos as vibrações imponderáveis que interceptam ou captam, mas de forma alguma esses objetos de sondagem e prospecção radiestésica podem criar a faculdade no homem, a qual lhe é congênita.
Não há dúvida de que operando-se com pêndulos de material tanto mais neutro quanto possível, ou forquilhas e varas de vegetais mais
seivosos e cortados no crescente, também se obtêm melhores
resultados na pesquisa, porque eles assim permitem
maior fluência e receptividade às ondas eletromagnéticas
em pesquisa.
No caso dos pêndulos de material mais neutro,eles também exercem menor influência no magnetismo,que se escoa em circuito fechado pelo perispírito do Radiestesista,enquanto as forquilhas ou varas de árvores cortadas no crescente, isto é, na fase de melhor seiva, também ficam mais sensíveis, porque estão sobrecarregados do magnetismo e da eletricidade vegetal.
A meu ver, o pêndulo de quartzo ainda
é um dos elementos mais apropriados e favoráveis para a
sondagem radiestésica, pois trata-se de material neutro e de
reduzida interferência no campo eletrônico dos corpos em
exame, diminuindo assim a porcentagem dos desvios eletromagnéticos.
Uma vez que o sucesso da Radiestesia é inerente
ao agente que faz a prospecção, com o decorrer do
tempo e maior treino experimental nas pesquisas e estudos,
o Radiestesista de boa acuidade poderá mesmo dispensar os
pêndulos, as baquetas, as varas ou as forquilhas que servem
para acusar as ondas eletromagnéticas emitidas pelos
objetos e os seres.
Graças à sensibilidade psíquica que possuo eu me afino pela continuidade de auscultação radiestésica, e termino sentindo
o fenômeno vibrar psiquicamente no meu próprio perispírito,
pois sondo-o na intimidade do meu ser muito antes de
ser acusado pelo movimento pendular ou pela distorção de
varas ou forquilhas.
Como Radiestesista psicômetro, aproximo a mão dos
objetos ou locais escolhidos para a prospecção,leitura e diagnóstico para "ler"as «impressões e recordações ao contato de objetos comuns».
Faculdade pela qual, toco em determinados objetos ou "pesquiso" com um pendulo e entro em"contato" com pessoa e fatos aos mesmos ligados.
Essa minha percepção, faz-me verificar, em vista de tais objetos se acharem impregnados da influência pessoal do seu possuidor, em que estado se encontra,seja físico,emocional ou mental.
Uso a Radiestesia como psicômetro como faculdade incomum, uma vez que só as possuem pessoas dotadas de «aguçada sensibilidade psíquica».
Quando toco num objeto imantado com o fluido que é peculiar ao possuidor, recolho e envio ao meu subconsciente, esteja ele onde estiver, as impressões e sentimentos com que gravou, no objeto, a própria vida.
Inadvertidamente esse objeto, seja um livro, uma caneta, uma jóia ou, em ponto maior, uma casa ou um automóvel em motivo de obsessiva adoração, ampliando, excessivamente, as noções de posse ou propriedade, o volume de energias fluídicas que sobre o mesmo é projetado de tal maneira acentuado que a minha própria mente ali ficará impressa descodificando uma parte dos fatos e impressões, retirando da própria aura do objeto.
Explico com irresistível lógica, que a Radiestesia entrará em relação com os fatos ligados àquele (possuidor) cujo fluido se evidenciar mais ativo em relação com o sensitivo.
A esse aspecto do fenômeno psicométrico, defino de "afinidade eletiva".
Pela psicometria como Radiestesista revelo o passado, conheço o presente, desvendo o futuro.
No tocante à relação com o passado e o presente, qualquer explicação é desnecessária, uma vez que me dá satisfatória resposta o próprio objeto, móvel ou imóvel, impregnado da influência pessoal do seu dono, conserva-a durante longo tempo e possibilita o recolhimento das impressões.
E quanto ao futuro?
Devemos esperar essa pergunta porque ela entra na linha da Radiestesia de vidência.
Aos que a formularem, recomendo a parte que é recolhida da subconsciência do seu possuidor, mediante a relação telepática que o objeto psicometrado estabelece com o Radiestesista.
Essa resposta pede, todavia, um complemento explicativo. Ei-lo:
Toda criatura humana tem o seu Karma, palavra com que designo a lei de Causa e Efeito, em face do qual, ao reingressarmos "nas correntes da vida física", para novas experiências, trazemos impresso no perispírito - molde do corpo somático - um quadro de inelutáveis provações.
A mente espiritual conhece tais provações e permite que o psicômetra estabeleça relação com essas vicissitudes, prevê-las, anunciá-las e, inclusive, fixar a época em que se verificarão.
Como vemos, não há nisso nenhum mistério.
E' como se o sensitivo "lesse", na mente do possuidor do objeto, o que lá já está escrito com vistas ao futuro.
É possível pecar por pensamentos,o pecado por pensamento é tão grave quanto o pecado por ação porque em mente a pessoa já pecou e é por isso que na espiritualidade ninguém fala,a comunicação é totalmente mental.
Tudo muito simples, claro e lógico.
Nenhum atentado ao bom-senso.
Apesar de os diversos temas mediúnicos me ter levado, algumas vezes, a certas explicações de natureza por assim dizer "técnica", elucidativas do mecanismo dos fenômenos, não é este, todavia, o meu objeto fundamental e sim ajudar e procurar "escrever", mais com o coração do que com o cérebro.
A minha intenção é de que este trabalho chegue aos corações aflitos por "mensagem de cooperação fraterna", de bom ânimo para os desiludidos, de esperança para os que sofrem, de reabilitação para os que rangem os dentes "nas trevas exteriores"...
Assim sendo, compete-me extrair, das considerações expedidas em torno de tão belo quão admirável tema "Psicometria e a Radiestesia", conclusões de ordem moral que fortaleçam o vosso coração para as decisivas e sublimes realizações na direção do Mais Alto.
O conhecimento da Radiestesia psicômetrica faz-me pensar, consequentemente, nos seguintes imperativos :
>Não nos apegarmos, em demasia, aos bens materiais;
>Combatermos o egoísmo que assinala a nossa vida, com a conseqüente diminuição das exigências impostas a familiares, amigos e conhecidos.
Aceitando a Radiestesia psicométrica, efetivamente, como Sol Espiritual que aquece, com o seu Amor, desde o Princípio, a intenção é proporcionar um lenitivo ao meu próximo e a ninguém escravizar.
E a única escravização a que me submeto será à do dever bem cumprido...