sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

"REIKI EM HOSPITAIS"


REIKI EM HOSPITAIS HOLÍSTICO‏ pode se dizer que já é uma realidade.
Terapia Reiki não é Religião, não é Seita, não é Filosofia.
Terapias Integrativas e Complementares em hospitais no Brasil e no Mundo,promovendo a Terapia Reiki, seus benefícios e aplicações.
Os hospitais caminham para a especialização no diagnóstico e tratamento de  doenças de alta complexidade, investindo maciçamente em novas tecnologias.
No futuro, sem perder de vista o papel de prestar assistência de forma diferenciada e  oferecer serviços especiais, as instituições hospitalares estarão mais preparadas  para cuidar do paciente de maneira holística.
O hospital do futuro deverá dispor de recursos humanos e tecnológicos para cuidar das pessoas nas dimensões biológica, psíquica e social.
Especialistas têm feito vários experimentos para comprovar a eficácia do Reiki.
Quem está inserido dentro das terapias holísticas, tanto terapeuta quanto consultante, já conhece e comprova os benefícios desta arte milenar.
No entanto, ainda é algo que está sendo estudado e testado por médicos e enfermeiros que querem comprovar cientificamente o quanto o Reiki ajuda na recuperação e até cura dos males do corpo físico.
No Brasil, no hospital Sírio-Libanês existe um departamento de Cuidados Integrativos, cuja coordenação é realizada por um mestre de Reiki, o qual lidera uma equipe multidisciplinar para aplicar técnicas ligadas a terapias alternativas.
“Plínio Cutait, Mestre de Reiki conceituado no mundo todo, estudioso sobre o assunto há mais de vinte anos, palestrante internacional e Coordenador do Núcleo de Cuidados Integrativos do Hospital Sírio Libanês e importantes instituições de saúde, como o Memorial Sloan Kettering Câncer Center de Nova York, o MD Anderson Câncer Center de Houston, o Dana Farber Câncer Institute de Boston e a Universidade Federal de são Paulo, entre outras, diz que: “aos poucos se abrem para um repertório de cuidados que contempla a integralidade do ser humano, com o propósito de tratá-lo como um todo”.
Essa é uma renovação do ato de cuidar, baseada em paradigmas que atravessam todos os tempos, porque são fundamentados no espírito humanístico mais genuíno: a integração entre corpo, mente e espírito.
De acordo com Cutait, cura e educação são inseparáveis.
Neste sentido, é de grande valia que o paciente não só receba passivamente os benefícios desta prática em forma de tratamento, mas que possa também aprendê-las e integrá-las em sua rotina, para o alívio de seus sintomas, melhoria de suas condições gerais e uma aproximação de suas próprias forças, muitas vezes escondidas em meio ao desconforto e ao sofrimento.
Algo semelhante está sendo realizado no Hospital Albert Einstein, evidenciando de como está ocorrendo a integração entre medicina tradicional e terapias integrativas, tal como foi denominada pela OMS.
Segundo ainda a matéria da Veja, nos Estados Unidos o médico Brian Bernan fundou o Centro de Medicina Integrativa da Universidade de Maryland, tornando-se a primeira instituição de ensino dos EUA a ministrar técnicas de terapias alternativas.
Este centro de ensino americano é considerado como sendo instituição de pesquisa de excelência, compondo-se de 12 professores e mais de 60 alunos, com atendimento de mais de 10 mil pessoas e grande fila de espera.
A estimativa atualmente é que 70% dos americanos utilizem algum tipo de tratamento alternativo em auxílio aos tratamentos médicos tradicionais.
Em resposta à questão sobre o ceticismo que ainda existe entre muitas pessoas e de profissionais da área médica tradicional.
Desde a criação do nosso centro, há vinte anos, observo mais e mais médicos e acadêmicos deixando o ceticismo de lado.
Isso só foi possível porque hoje, graças aos avanços da ciência conseguimos reunir evidências de que algumas dessas terapias realmente funcionam.
No centro de medicina integrativa, dispomos de um banco de dados que reúne 40.000 estudos em andamento sobre o assunto.
Na década de 90, eles não passavam de 1.000.

Há que considerar também que a medicina convencional não oferece respostas para todos os males.
Especificamente sobre o Reiki, Brian Bernan fez referência ao falar do stress, (doença da atualidade que vem gerando tantas outras em termos somáticos).
Diz o médico: “As doenças estão mudando.
Males como pneumonia têm causa simples – no caso, uma infecção -, mas várias das doenças da modernidade, como obesidade e diabetes, são crônicas e envolvem uma série de riscos e mecanismo fisiopatológicos.
O stress, por exemplo, é um grande problema atualmente e está, na maioria das vezes, na raiz da depressão e dos distúrbios cardiovasculares.
Ainda não se inventou uma pílula contra o stress, mas ferramentas como acupuntura, o Reiki, ou meditação conseguem aliviar o sofrimento dos pacientes”.
Como já sabemos que as doenças não são somente físicas, mas suas origens estão no espiritual, mental e emocional também, então temos várias ferramentas, como o Reiki, que nos ajudam e eliminar o mal estar e a nos conectar novamente com a saúde perfeita.
Procure e experimente fazer um tratamento com as terapias holísticas e verá os resultados.
Com o avanço da Medicina, os hospitais disponibilizarão terapias cada vez mais eficazes para problemas complexos.
A  evolução dos estudos científicos com células-tronco, o Projeto Genoma e uma série  de  pesquisas revelam o cuidado com a dimensão biológica do ser humano, mas, no futuro, pesquisadores e profissionais de saúde terão de pensar na assistência  psicossocial de forma integrada.
Por reconhecer a importância do suporte psicológico e social para os portadores de doenças crônico-degenerativas, a exemplo da leucemia, o coordenador do Centro de Transplante de Medula Óssea da Bahia (CTMO-BA), Dr. Ronald Pallota, orienta os pacientes submetidos a transplantes de medula óssea a se integrarem em atividades artísticas e de lazer.
Em 2157, é provável que as instituições hospitalares tenham complexas equipes multidisciplinares, trabalhando de forma permanente para promover ininterruptamente ações para cura do paciente.
A utilização grandiosa de  tecnologia vai minimizar o trabalho mecânico e burocrático, para que os médicos,  páramédicos e terapeutas diversos estejam totalmente voltados para a assistência  direta ao paciente. "Antevejo que deverá surgir a figura do gerente terapêutico do paciente, um médico ou paramédico, cujo papel será de orientar o trabalho da equipe para o diagnóstico e tratamento", opina o superintendente do Hospital Português, Dr. Vicente Araújo.
Os hospitais, sobretudo o Hospital Português, ampliarão as atividades comunitárias, de ensino e pesquisa.
Hoje, nos mais  modernos hospitais do mundo desenvolvido, a gestão hospitalar é totalmente informatizada e a tecnologia está presente em todas as etapas de atendimento ao paciente.
A implantação do sistema de Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) vai permitir que em menos de dois anos todos os pacientes do Hospital Português utilizem pulseiras com códigos de barras, garantindo que médicos e enfermeiros tenham acesso imediato a informações para o diagnóstico e tratamento.
A tecnologia tem avançado tão rapidamente, que é impossível prever as mudanças
que virão daqui a 150 anos.
O uso mais intensivo da tecnologia vai modificar o  papel da equipe de enfermagem, que deixará de realizar tarefas mecânicas para  cuidar do paciente de forma mais integrada, oferecendo apoio afetivo e  psicológico.
A expectativa é que o hospital do  futuro-HOSPITAL HOLÍSTICO, alie a tecnologia e as terapias alternativas, priorizando a humanização.
O  ambiente, as atividades psicossociais, a fusão da Medicina Oriental e Ocidental contribuirão para o processo de cura e a melhoria da qualidade de vida do  paciente.