Espírito sinistro são capazes de assombrar e possuir os vivos.
São exímios no conhecimento de vibração, polaridade, ritmo, transmutação e causalidade do fenômeno “energia e matéria”.
Tudo começou depois que uma pessoa ganhou de presente um crucifixo, e depois de escolher o melhor lugar da casa colocando-o em um novo contexto,uma série de coisas assustadoras começaram a acontecer.
Alguns dos eventos que descrevo eram sons sinistros vindos do local no qual o crucifixo ficava, todas as lâmpadas da casa piscavam e algumas apareciam quebradas e a presença de um cheiro terrível de urina de gato no ambiente.
A dona da casa, amedrontada,não consegui ligar um fato ao outro e recorria a qualquer tipo pessoa que dava explicações mais estapafúrdia e que não ligava o objeto de presente — presente de grego!
Por fim, após de vivenciar diversos acontecimentos paranormais em casa — como ver sombras sinistras e ter sempre o mesmo pesadelo terrível,resolveu recorrer a um "quimbandeiro"(outra ação desastrosa) que então passou a extorquir cedendo o seu cetro ao comando diabólico, passando a trabalhar sob o regime de escravidão e cumprindo fielmente as ordens malfeitoras.
Ante a covardia dos homens, que temem enfrentar os seus desafetos no campo raso da vida física, o serviço de enfeitiçamento aumenta e moderniza-se, porque os feiticeiros modernos se ajustam, cada vez mais, à terminologia científica de ondas, raios, elétrons, átomos, frequências, oscilações magnéticas, eletricidade biológica, eletronismo e ionização.
Um "quimbandeiro" encarnado transforma-se em agente representativo da verdadeira indústria de bruxaria sediada no astral inferior, a qual exerce a sua vasta atividade nas regiões limítrofes do planeta.
As confrarias negras do Além ampliam a capacidade de ação, pois fundam novas filiais tenebrosas entre os próprios encarnados, graças ao adensamento do éter físico em torno do orbe, o qual é alimentado pela corrupção e a sangueira da própria humanidade.
O crucifixo havia pertencido a uma senhora judia que sobreviveu aos campos de concentração nazistas durante a guerra, e quando emigrou para o Brasil, levava consigo o crucifixo e par de pertences. A mulher havia expressado o desejo de ser enterrada com o objeto, mas por não se tratar de uma tradição judaica, o pedido não foi atendido.
O crucifixo foi vendido por parente dessa senhora, algum tempo depois de seu falecimento.
Feitiço ou enfeitiçamento significam operação de “magia negra” destinada a prejudicar alguém.
Antigamente, a palavra feitiço ou sortilégio expressava tão-somente a operação de encantamento, ou no sentido benéfico de “acumular forças” em objetos,distorcido agora pelo ser humano que deseja afastar o próximo do seu caminho, ou vingar-se dos seus desafetos, concorrentes e venturosos que recorrem a espíritos malfeitores para atender à multiplicidade de “pedidos” e “contratos” dos clientes encarnados.
Aqui, o cidadão comodista convoca o feitiço,(mesmo que seja num crucifixo-por não levantar suspeita) para expulsar esta senhora do apartamento que lhe foi prometido;
Há de sofrer no leito o embruxamento requerido pela outra parte.
Palavra feitiço, que definia a arte de “encantar” a serviço do bem, então passou a indicar um processo destrutivo ou de magia negra.
O feitiço é o processo de convocar forças do mundo oculto para energizar objetos, que depois irradiam energias maléficas em direção às pessoas visadas pelos feiticeiros.
O fenômeno é perfeitamente lógico e positivo, porque toda a ação enfeitiçante é ativada no campo das energias livres, em correspondência com as energias integradas nas coisas, objetos e seres.
O trabalho mais importante dos feiticeiros ou magos consiste em inverter os pólos dessas forças, empregando-as num sentido agressivo e demolidor, conforme acontece com as próprias energias da natureza descobertas pelos homens.
A AÇÃO DA MAGIA SOBRE AS PESSOAS é sempre uma ação maléfica que se exerce principalmente naquele que foi objetivado para sofrer a carga do fluido depressivo e todo o efeito paranormal.
No entanto, como as “auras viscosas” dos objetos enfeitiçados podem fortalecer-se através dos próprios desequilíbrios psíquicos das criaturas humanas, que se encontram no raio de ação do feitiço, mesmo as que não foram visadas pela bruxaria poderão sofrer seus efeitos no astral enfermo.
Há casos em que o impacto enfeitiçante ao incidir sobre a pessoa de aura invulnerável ou imunizada pela própria graduação espiritual superior, então refrata, podendo atingir outro familiar menos protegido.
O enfeitiçamento tanto provoca doença psíquica na alma humana, por agir nos centros de forças do comando perispiritual, como atrai nuvens de bactérias nocivas, que penetram na circulação fisiológica da criatura.
Os objetos ou seres transformados em fixadores de fluidos nefastos são os agentes do enfeitiçamento, à guisa de projetores de detritos fluídicos a sujarem a aura perispiritual da vítima.
Criam em torno do enfeitiçado um campo vibratório de fluidos inferiores, o qual, então, dificulta a receptividade intuitiva de instruções e recursos socorristas a serem transmitidos pelos guias ou conhecidos “anjos-de-guarda”, que operam em faixa mais sutil.
O esforço principal do feiticeiro é isolar a vítima desse auxílio psíquico, deixando-a desamparada na esfera da inspiração superior e entregue apenas a sugestões malévolas que lhe desorientam a atividade financeira, provocam perturbações emotivas, condições pessimistas e conflitos domésticos.
Assim, os prejuízos da vítima no campo material, aliam-se aos distúrbios doentios no campo psíquico sob o comando exclusivo das almas perversas do mundo invisível.
Pouco importa se a pessoa merece ou não merece o impacto de feitiço, mas a sua segurança e defesa dependem exatamente de sua maior ou menor integração ao Evangelho do Cristo!
É o estado de “cristificação” proveniente da vivência incondicional dos ensinamentos evangélicos, que realmente desintegra toda e qualquer carga maléfica projetada sobre o homem!
Sem dúvida, são tão poucas as pessoas que já usufruem essa condição superior, que o processo de enfeitiçamento ainda produz efeitos maléficos em quase todas as criaturas.
Agora,a pergunta que não quer calar é como o Radiestesista descobriu o feitiço no crucifixo?
Muito simples,na Radiestesia sensitiva, muito pelo contrário, parece evidente que os objetos apresentados ao sensitivo, longe de atuarem como simples estimulantes, constituem verdadeiros intermediários adequados, que, à falta de condições experimentais favoráveis, servem para estabelecer a relação entre a pessoa ou meio distantes, mercê de uma influência real, impregnada no objeto, pelo seu possuidor.
O objetivo principal do Radiestesista é ajudar a acessar cada vez mais a sua própria luz, eliminando assim os obstáculos, padrões de pensamento e emoções para que possa viver mais plenamente.
Na Radiestesia se consegue fazer a transmutação de energias mal qualificadas e localiza-las nas mais diferentes camadas: física, energética, emocional, e mental como também nos corpos espirituais.
Através de várias terapias complementar do Radiestesista que pode "co-criar" através da força de intenção, energias mais positivas.
A finalidade é sempre elevar a nossa vibração e ressonância para que possamos conduzir as nossas vidas com maior consciência, luz e amor.