segunda-feira, 27 de junho de 2016

"Bendições e Pragas"

Os benefícios de se consultar com um Radiestesista na sua vida é: Tomara que ele não cobre,se cobrar, tomara que acerte todas, e que ele não seja um "pai de santo eletrônico" para não ficar sabendo de ante-mão da minha vida pelo Facebook...
Uma vez me rogaram uma praga. Me indicaram um vidente muito bom. Me disseram ainda que ele tira qualquer maldição, feitiços e flagelos, então eu fui me consultar com ele. Ao chegar,fui logo falando das minhas desgraceiras ao tal vidente. Ele começa a falar :
-"....para que eu tire a maldição, eu preciso saber exatamente quais foram as palavras proferidas no feitiço "mizi fio"...
Que respondi :
-" Eu vos declaro marido e mulher até que a morte os separe!!!"
O ato das bendições implicam em desejar o bem de alguém. Assim como a oração, o alcance das bendições depende de nosso envolvimento com ela, dos sentimentos que mobilizamos. O pai que, displicentemente, abençoa o filho, sem desviar a atenção do programa de televisão, não vai além das palavras. Já a mãe, que leva a criança ao leito, conversa com ela, conta-se uma história e a beija carinhosamente, põe a própria alma ao abençoá-la, envolvendo-a em poderosas vibrações de amor, com salutar repercussão em seu psiquismo.
Ao contrário da bendição é praguejar, é desejar o mal de alguém. O fato de desejarmos que uma pessoa seja atropelada, não implicará, evidentemente, nesse funesto acontecimento. Não possuímos poderes para tanto, nem Deus o permitiria. Mas podemos perturbar nosso desafeto.
A praga é um pensamento contundente, revestido de carga magnética deletéria, passível de provocar-lhe reações adversas, como nervosismo, tensão, irritabilidade, mal-estar. Se, porém, o amaldiçoado é uma pessoa bem ajustada, moral ilibada, idéias positivas, sentimentos nobres, nada lhe acontecerá. Simplesmente não haverá receptividade para essa vibração maldosa.
O "olho gordo", o "mal olhado", o "mal fluido", ou as palavras proferidas negativamente, é repelido ou aceito dependendo de nós.
Nós somos o nosso próprio amuleto.
Bendições e pragas são como bumerangues, que retornam às nossas mãos quando os atiramos. Se rogamos praga alguém, odientos, o mal que lhe desejamos volta invariavelmente para nós, precipitando-nos em perturbações e desequilíbrios. Somos vitimados por nosso próprio veneno. Em contrapartida, aquele que abençoa alimenta-se de bênçãos, neutralizando até mesmo vibrações negativas de eventuais desafetos da Terra ou do além.
Certamente, em inúmeras circunstâncias, inspiramos antipatia em pessoas que cruzam nosso caminho. Impossível agradar a todos. Tudo que podemos desejar é que isso jamais ocorra em função de uma omissão ou iniciativa infeliz de nossa parte.
O caráter racional dissipa a idéia de “sobrenatural” ou de “maravilhoso” que muitos imputam à Radiestesia,sem conhecimento de causa, é importante citar que assim como uma praga proferida,não pode haver uma ação concreta por muito tempo,somente momentânea,de acordo com o psicológico de cada um, o que pode perpetuar é nosso desejo intimo, nossa vontade,não a nossa persistência em crer que somos manipulados por “forças desconhecidas”.
Somos donos de nosso destino através de nossas escolhas e nada pode mudar isto.
O fato de escaparmos de algum acidente por intervenção de uma bendição é por uma "INSPIRAÇÃO", mas nossos ouvidos só escutam as pragas obedecendo a uma voz maligna,sendo uma decisão,em ouvir as inspirações de uma bendição ou dar atenção as execrações.
Várias pessoas relatam que antes de fazer uma viagem “algo” lhe dizia para não ir, ou mesmo alguém sugerir que não façamos tal caminho, e logo depois somos sabedores de ter havido um acidente ou alguma interrupção abrupta.
Somos donos de nossas escolhas e colheremos o resultado destas escolhas.
Pragas podem ser repelidas,bendições podem ser aceitas, dependendo de nós.

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